Até agora, o mapa neuronal mais preciso que tínhamos, foi conseguido há 2 anos graças a um técnica chamada Diffusion Spectrum Imaging (DSI). Mas cientistas da IBM conseguiram ir bem mais além, obtendo um mapa do cérebro que mostra até três vezes mais conexões das que mostrava o último mapa realizado.

O estudo foi realizado com um macaco, e mostra 6.602 conexões divididas em 383 regiões do cérebro, uma informação que permitirá conhecer melhor a informação é tratada no cérebro.

Agora temos um entendimento sem precedentes de como a informação viaja e é processada no cérebro. Isto é um degrau a mais no caminho da pesquisa fundamental bem como da aplicada no campo da neurociência e da informática cognitiva.

Em outras palavras: não somente começaremos a compreender melhor o funcionamento de diferentes doenças neurológicas como o Alzheimer, o Parkinson ou a epilepsia, também facilitará aos engenheiros que, a nível informático, possam melhorar os motores de busca, as redes sociais e, em geral, a otimizar o funcionamento da Internet.

Via | PosSci.

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