Você está preparado para a Revolução da Inteligência Artificial?
Quase a cada dia, quando tomamos o café da manhã, ouvimos alguma notícia sobre Inteligência Artificial (IA) que, indefectivelmente, nos evoca a Skynet. Com efeito, atualmente, quando refletimos sobre o assunto, indefectivelmente começamos a imaginar futuros dominados pelas máquinas e robôs que realizam tarefas e ações para os seres humanos, evocando a Skynet. Muito acreditam, no entanto, que a IA é só um conceito abstrato, que obviamente não ocorrerá hoje, senão em um futuro longínquo. Ledo engano.
Em realidade, a IA já está começando a dominar muitos campos do conhecimento de forma mais solvente que o ser humano e já faz parte de nosso dia a dia. Utilizamos a IA todos os dias, por exemplo, sob o conceito de Internet das Coisas, convivem conosco como um a mais.
Durante os últimos anos, a inteligência artificial tem começado a fazer parte de todas as empresas e setores. É parte da conversa gerada atualmente. Todas as empresas estão tendo em conta a inteligência artificial para serem mais eficazes e competitivas resolvendo problemas comerciais reais. Inclusive até um site de cassino online utiliza a IA para tornar o jogo de casualidade mais justo para seus clientes.
Antes, só as indústrias maiores podiam investir em tecnologia de inteligência artificial, mas agora que as redes neurais ficaram mais populares e menos complicadas dentro das corporações, tudo está mudando. A IA faz com que seja mais provável que os novos negócios possam aplicar a tecnologia antes que as grandes corporações.
Segundo um relatório da PricewaterhouseCoopers (PwC), a economia global pode ver uma contribuição potencial de 15,7 bilhões de dólares de IA para o ano 2030. China e América do Norte receberão quase o 70% deste potencial crescimento mundial do PIB.
A inteligência artificial pode ser usada para solucionar problemas em todos os âmbitos. A IA pode favorecer às empresas a engrossar as vendas, localizar fraudes, otimizar a experiência do cliente, automatizar os processos de trabalho e fornecer um estudo preditivo.
Indústrias como a previdência, o automobilismo, os serviços financeiros e a logística têm muito que conquistar com as implementações da IA. A inteligência artificial pode reforçar aos provedores de serviços de atenção médica com melhores ferramentas para o diagnóstico prematuro. Os carros autônomos são a consequência imediata de melhorias na IA.
Os serviços financeiros podem se beneficiar da automação de processos baseada em IA e a localização de fraudes. As empresas de logística podem empregar IA para um excelente gerenciamento da organização do catálogo de produto e envio. Os varejistas podem mapear o procedimento do consumidor utilizando IA. Os serviços públicos podem usar medidores inteligentes e redes inteligentes para aplacar o consumo de energia.
O aumento dos chatbots e assistentes virtuais também são o resultado da inteligência artificial. Alexa da Amazon, Google Home, Siri de Apple e Cortana de Microsoft estão usando algoritmos baseados na inteligência artificial para melhorar a qualidade de vida. Estas tecnologias terão papéis mais importantes na atenção ao comportamento do futuro do consumidor. A maioria das transações futuras serão realizadas com a ajuda de um chatbot ou assistente virtual baseado em IA.
Estamos ao começo da revolução em IA e há muitas pessoas que têm um medo real de que o investimento provoque perdas, além da coisa da Skynet, que provoca arrepios em alguns.
A verdade é que melhoramos a IA de forma incrível, mas em função de pequenos retoques de engenharia. Ainda não sabemos se melhorando essa engenharia atingiremos algo parecido à solvência de um cérebro humano. Alguma vez a IA poderá aprender com tanta fluidez que um cérebro humano diferentes tipos de padrões conectados entre si em função de diferentes contextos? Em definitiva, uma IA poderia ter algo parecido a um modelo do mundo? Não o sabemos. Nem sequer sabemos com segurança se estamos seguindo o caminho correto para consegui-lo. Isso não significa, naturalmente, que não acabemos por conseguir, ou que, ao menos, consigamos que a IA realize muitos trabalhos pontuais de forma bem mais eficaz que o ser humano.
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