Borboletas se tornam temíveis alienígenas sob o microscópio
Há um mundo estranho e fascinante dentro deste mundo, oculto pelo limite da epiderme onde as formas adquirem uma simetria fantástica -ou assustadora-. O olho microscópico estrategicamente orientado para achar paisagens e gestos do fotógrafo Stefan Diller é uma comprovação literalmente magnífica desta dimensão secreta. Em sua série "Nano Flights" Diller utiliza câmeras microscópicas de alto poder para retratar borboletas de asas de vidro, abelhas ou tomates no que parece um ecossistema alienígena.
Da mesma maneira que as maquetes eram usadas para simular cenários quase impossíveis de construir, talvez seria possível usar a lente microscópica para criar as paisagens extraterrestres de filmes de ficção científica, um cinema das entranhas microcósmicas, onde os órgãos são montanhas e os tecidos são fabulosos pastos coloridos que fractalizam um monstro.
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