Documentos e manuscritos de Albert Einstein já estão na Internet
Os arquivos pessoais completos de Albert Einstein estão agora na internet, incluindo desde suas cartas até fórmulas rabiscadas sobre cadernos de pesquisa. A Universidade Hebréia de Jerusalém, que é proprietária dos documentos, acaba de subir fotografias em alta resolução nunca vistas dos arquivos, permitindo que todos os internautas tenham acesso a eles.
Einstein doou 80 mil documentos à universidade em seu testamento depois de sua morte em 1955. A metade deles corresponde a informação pessoal. Até o momento, só 900 destes documentos estavam disponíveis no site da universidade, assunto que irá se ampliando pouco a pouco. Nesta primeira atualização, é possível folhear 2.000 documentos, de 7.000 páginas ao todo, que compreendem a vida particular e pública de Einstein até o ano de 1921. Proximamente irão liberar mais informação.
A coleção da Universidade Hebréia inclui 14 cadernos cheios de notas de pesquisas escritas a mão, cartas a outros cientistas contemporâneos a Einstein, uma explicação da teoria da relatividade escrita a mão e um resumo da famosa equação E=MC^2.
Também há alguns papéis menos conhecidos, cartas para sua mãe, correspondência particular com suas amantes, cartas de fãs e piadinhas sobre seu cabelo desgrenhado:
- "Vi sua foto no jornal. Acho que deveria cortar o cabelo", escreveu uma menina de seis anos.
Entre os documentos aparece ademais um certificado de notas da escola que frequentou na Suíça quando tinha 17 anos, onde contrariamente ao que diz o mito, aparece como um bom estudante. Em uma escala de 1 a 6, onde 6 evidentemente é a melhor nota (e não 10 como diz a corrente da internet), Einstein obteve a melhor qualificação em história, álgebra, geometria e física. Sua pior nota foi 3 em francês.
Via | Guardian.
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Comentários
Tirou porque queria e não porque era burro. 3 é a metade, provavelmente passava com 3 (não sei o regulamento).
Eu tirava 0 nas materias que não gostava e 9 ou 10 nas que gostava, de proposito, por revolta a ter que aprender o que não gosto.
O sistema é falho, é muito facil não estudar e passa na prova de recuperação que tinha, ridiculo nosso sistema de ensino, obvio que eu usei isso.
A outra teoria que tenho é que aprender linguas é algo enfadonho, chato e sem lógica, o que revolta as pessoas baseadas na lógica. Linguas é mais baseado no gosto do professor do que em algo que tenha logica, é puramente aleatório. a mesma pergunta feita para 10 professores de portuges vai ter 10 respostas diferentes e inconsistentes. Nem a piscologia produz algo tão inconsistente.
Odiaria do fundo do minha alma, se eu tivesse isso.
Cooooooomo ele me tira 3 em francês???
Mas que cara burro !
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