Nem tudo está nos genes
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Nas últimas duas semanas venho recorrendo várias matérias relacionadas a cura do câncer e notei que o movimento do site caiu um pouco pois, acredito eu, que a maioria das pessoas não têm ou nunca tiveram um problema relacionado na família ou em seu círculo de amigos. Por outro lado estão as pessoas que precisam de ajuda, precisam de uma palavra amiga e que precisam de dinheiro para pagar um medicamento que a indústria farmacêutica insiste em praticar preços exorbitantes somente ao alcance de abonados.
Conheço famílias maltratadas pelo câncer, pai, filho, mãe e irmão, que chegam ao extremo fatalista de preferir não ter filhos, para que eles não passem pelo mesmo sofrimento. Acreditam que tudo está nos genes. Mas não é bem assim! Dean Ornish diz que o estilo de vida é fundamental na saúde de cada indivíduo, e influi diretamente naquilo que decidiu chamar epigenética, explicando que irmãos gêmeos idênticos não desenvolvem as mesmas doenças ao mesmo tempo.
Certamente a gente não pode evitar a predisposição genética a desenvolver certas doenças, para o bem ou para o mal, mas adquirir visões fatalistas e não agir de forma inteligente (deixando de fumar por exemplo) não ajuda absolutamente em nada na redução das probabilidades mais ou menos funestas.
Dean Ornish, doutor em medicina, presidente e fundador de uma ONG chamada PMRI (Instituto de Pesquisa em Medicina Preventiva) com sede em Sausalito, Califórnia, é muito conhecido por seu enfoque preventivo baseado no controle do estilo de vida para combater à doença das artérias coronárias (EAC). Entre suas receitas para o tratamento da EAC estão a ioga, a meditação, dietas veganas, deixar de fumar, exercício regular, etc. E como bem explica no vídeo, estas simples medidas não só evitam que a doença se alastre, senão que de fato podem conseguir revertê-la.
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Comentários
ok, então meus amigos estarem muito distantes estão me fazendo ficar deprimido e consequentemente mais doente e infeliz...
o pior é que acho que é exatamente isso uma vez que depois que todos fomos para longe meus problemas aumentaram...
(COMENTÁRIO CHATO)
O mais importante no que diz respeito a doenças são as "atitudes mentais", ou "estados mentais", um assunto mais relacionado à Psicologia e à Filosofia da Mente, ou seja, não é muito respeitado por cientistas - só Deus sabe porque... Não gente, tou sendo irônico.
Em seguida vem as "atitudes de vida", ou "hábitos de vida", tais como alimentação e exercícios, relações sociais, família etc.
Depois vem os fatores externos, i.e., o ambiente em que você se encontra (num lugar frio, quente, sujo etc.).
Por fim, a fator genético. É o que menos influencia, mas tem sido o mais focado nas últimas três décadas.
Fonte: Meu pai, médico pediatra e médico do trabalho há mais de 20 anos. Mostrarei o vídeo a ele. Teremos uma conversa muito boa sobre isso. =)
A 15 anos atrás quando de dizia essa palavra, o individuo não procurava um tratamento, procurava um agente funerário. Hoje, graças a muita Coisa, já se tem uma chance relativa de sobrevivencia. Na minha familia, por exemplo, um cancer de mama e outro de próstata, os dois em estado avançado conseguiram ser revertidos. A industria farmaceutica é o diabo na terra. Quem tem faz, quem não tem se vira com o pode. Mas o governo até tem ajudado nesse ponto.
Estilo de vida é importante, exame preventivos (próstata, por exemplo) mais ainda.
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