As tecnologias não contaminantes são cada vez mais procuradas e estudadas nas mais diversas áreas. Um exemplo é a criação, por parte de um grupo de cientistas americanos, de um revestimento para telhados que atrai ou reflete os raios solares segundo a necessidade.

O que este revestimento faz, é ler a temperatura do telhado através de um termômetro e, a partir dessa informação, determinar se a casa em questão precisa mais calor ou mais frio e captar ou refletir os raios do Sol.

O bom é que tudo em relação a este invento, foi feito com materiais descartáveis já que para a sua fabricação utilizam até óleo de fritura procedentes de lanchonetes e nem sequer há a necessidade de um telhado especial já que pode ser adaptado a qualquer tipo.

Conquanto, quem fala é o autor principal do projeto e não podemos esperar palavras mais que alentadoras de sua parte. Ben Wen, ademais assegurou que se trata de um dos materiais de revestimento mais inovadores e práticos desenvolvidos até hoje.

Os testes realizados em peças de asfalto laminado tiveram resultados surpreendentes. Reduziu a temperatura entre 50% e 80% quando fazia calor e aumentou até 80% quando fazia frio. A ideia é poder apresentar o produto e começar a vendê-lo dentro de 3 anos.

Via | physorg.com.

Este peixe não é um peixe comum e como poderá apreciar, trata-se de um pequeno robô que foi desenvolvido pela Faculdade de Engenharia da Universidade da Cidade de Osaka e move-se de uma maneira muito real e o mais interessante de tudo isto é que utiliza uma bateria com uma célula auto-recarregável.

O robô, que tem 10cm de comprimento, foi criado com um motor que gasta somente 10 milliwatts de energia (praticamente nada) e além de nadar pode também submergir e flutuar. A ideia de todo este experimento é chegar a construir um robô-peixe que possa nadar durante 3 dias consecutivos com só uma carga e foi criado com a ideia de pesquisar as profundidades do oceano no futuro.

Sem dúvida o que a empresa WiTriCity está fazendo, desenvolver dispositivos sem fio que se carreguem no momento em que entramos em nossa casa (criando uma espécie de WiFi energética), mudará nossos hábitos para sempre. No vídeo abaixo, seu fundador Eric Giler explica de forma prática como funciona e as possíveis aplicações desta prometedora e esperada tecnologia. (Ative a legenda em Português, clicando em View subtitles)

E pensar que tudo começou porque um professor de física chamado Marin Soljacic ficou aborrecido de que o celular de sua esposa lhe acordasse todas as noites quando começava a ficar sem bateria.

Ainda não é desta vez que vamos conseguir destruir a terra :-). A história por trás da chamada máquina de Deus segue contabilizando novos contratempos, já que ao final de 2011 -isso se antes um passarinho não fizer caca nas instalações- novamente deverá paralisar suas operações ao menos por um ano, com o objetivo de realizar uma série de reparos necessárias para operar a plena capacidade de energia.

A informação foi confirmada pelo diretor do Conselho Europeu para a Pesquisa Nuclear, Steve Myers, que explicou que a extensa paralisação é necessária para corrigir erros de construção que foram detectados no túnel e que se relacionam com a necessidade de fortalecer as uniões entre os ímãs utilizados no túnel.

Os cientistas a cargo do projeto esperam fazer com que o LHC funcione a 7 TeV durante este período com total segurança, mas para conseguir operar com o dobro desta energia será necessário realizar uma série de modificações. Myers explicou que os erros encontrados não tinham como ser ser detectados anteriormente, já que o LHC é o seu próprio protótipo, motivo pelo qual estão aprendendo com ele mesmo enquanto opera.

Via | FayerWayer.

Se você é do tipo sovina econômico e ecologicamente correto; sabe que temos que poupar por questões energéticas e para isso sai pela casa numa via crucis apagando tudo quando é lâmpada acesa, o designer Josselin Zargouche inventou um produto certo para você. A ideia é bem simples: uma ratoeira mas em forma de interruptor; de forma que se alguém se atrever a acender a luz, terá uma dolorosa surpresa.

Pode ter certeza que seus filhos pensarão um pouco mais na hora de gastar energia elétrica.

Via | Coolest Gadgets.

Espetaculares imagens capturadas em Full HD (1080p) a 1.000 fotogramas por segundo. A câmera utilizada é uma Phantom HD Gold que custa aproximadamente uns módicos 220 mil reais.

Na atualidade vários sistemas são usados para gerar energia de maneira limpa, desde os mais conhecidos baseados em painéis solares ou moinhos de vento até outros nem tão afamados como por exemplo aqueles que tem as vibrações como base da transformação de energia.

Um exemplo deste tipo de sistema -implementado recentemente e ainda em testes- pode ser encontrado no estádio de futebol Misaki Park Stadium de Kobe (Japão), sede da equipe Vissel Kobe, que aproveita as vibrações produzidas pela torcida para gerar energia.

O que fizeram foi instalar uma série de placas especiais, situadas aos pés dos torcedores, capazes de recolher a energia gerada por seus saltos e outros movimentos (por exemplo um pisão de descontentamento provocado por um cartão vermelho), energia esta que é armazenada para posterior uso.

Os números obtidos nos primeiros testes são bastante animadores: durante os 90 minutos de uma partida foram produzidos 8.400 watts por segundo em média.

Ainda que não seja uma solução definitiva, não deixa de ser outra ideia estupenda aproveitar a energia que a própria torcida gera com suas vibrações para alimentar a energia elétrica do estádio reduzindo assim o consumo de energia gerada de outras maneiras menos respeitosas com o meio ambiente. Resta-nos torcer que o exemplo seja copiado por outros países do mundo.

Via | flapyinjapan.com.

Um grupo de cientistas das universidades da Califórnia e Los Angeles desenvolveu junto com a Intel um novo tipo de material semicondutor que permitirá desenvolver computadores mais rápidos e eficientes e dobrar a capacidade dos discos rígidos atuais. O novo semicondutor é uma estrutura formada por cristais microscópicos denominados pontos quânticos magnéticos”. Estes cristais de nome tão rimbombante não são novos, de fato foram descobertos há mais de 15 anos e são usados em chips, LEDs, lasers, etc.

A novidade encontra-se na aplicação. Depois de dois anos de pesquisa conseguiram uma classe de pontos quânticos que não só controlam elétrons, senão também com boas propriedades magnéticas que permitem ler o giro dos elétrons, obtendo por tanto uma grande gama de aplicações ópticas e magnéticas.

A equipe de pesquisa reivindica ser a primeira em sintetizar ditos cristais acima de temperatura ambiente.

Via | CBC News.

A julgar pelas apresentações dos últimos dias, a medida do tempo já não é mais o que era. Na foto acima você tem uma nova desculpa para a irreverência chamada 4N, um relógio de pulso que pode ser fabricado em ouro de 18 quilates ou platina, segundo suas preferências, ou seu bolso. Trata-se de um modelo destinado a atrair todos os olhares, graças a seu mecanismo de discos giratórios de titânio ou alumínio, capazes de fazer girar quatro números (daí seu nome, 4N) e mostrar a hora em formato digital.

Segundo François Quentin, responsável pela criação, sua tiragem se limitará a 16 exclusivas unidades, cada uma das quais com um preço muito escandaloso para ser publicado no NDig. Tá tá eu falo... 140 mil reais (eu falei!).

Via | 4-n.fr.