O meu grande sonho é um dia contar com um aparelho que refresque meu quarto como um ar condicionado, mas que consuma energia elétrica como um ventilador. Esta utópica ideia ainda não faz parte do catálogo de produtos da LG, mas parece que já está um pouco mais próximo dele.

A companhia apresentou na Coréia um interessante sistema híbrido, que permite aproveitar ao máximo os raios solares possibilitando em uma sutil baixa na fatura elétrica. Graças ao painel de células fotovoltaicas instalado em sua parte superior, este equipamento pode gerar até 70 watts por hora, que ajudarão a compensar ligeiramente os quase 2 kwatts consumidos por uma unidade residencial básica. Segundo seus criadores este pequeno gesto permitiria a cada pessoa livrar o planeta de quase 215 kg de CO₂ a cada dez anos.

Em resumo, podemos dizer que damos mais passo em direção de ter aparelhos auto-suficientes em nossos lares, ainda que neste caso se trate de um passinho muito discreto. Mesmo assim, estas iniciativas me encantam e mostram que as empresas estão sim buscando soluções para um mundo melhor onde o consumo de energia seja verde e auto-sustentável.

Fonte: DesignBoom.

A Dyson aproveitou a chegada da estação do sol no hemisfério norte para lançar a versão 2.0 dos seus ventiladores sem hélices, muito elegantes por sinal, mas igualmente caros.

Na foto acima, no lado esquerdo com um metro de altura, o "AM02 Tower", com 19 centímetros de largura e 33 litros de ar fluindo por seu alongado interior a cada segundo, que pode ser amplificados até 16 vezes com o famoso sistema "Air Multiplier".

Alguma vez você já se perguntou como se constrói um avião de passageiros? O vídeo que mostramos abaixo, registra em um time-lapse de dois minutos e meio todo o processo de montagem e pintura de um Boeing 737-7H4. O avião pertence à Southwest Airlines e foi batizado como "Flórida One". O avião ficou pronto há poucos dias e agora é mais um na frota da empresa, que já possui vários aviões personalizados semelhantes a este.

Uma equipe de pesquisadores japoneses anunciou semana passada que criaram um material que pode ser utilizado para criar superdiscos de baixo custo com capacidade de armazenamento milhares de vezes maior que de um DVD ou um disco Blu-ray.

O material descrito como uma nova forma de cristal de óxido de titânio, permite a comutação entre os estados de metal e semicondutor a temperatura ambiente quando se expõe à luz, para a criação de uma efetiva função ON/OFF no armazenamento de dados. Assim um material que muda de cor com a luz pode ser usado em dispositivos de armazenamento já que as cores podem refletir de maneira diferente, mostrando diferentes tipos de dados.

Um grupo de pesquisadores australianos da Universidade de Nova Gales do Sul conseguiu levar ao extremo a miniaturização de transistores, construindo um componente completamente funcional com somente sete átomos, convertendo-se assim no menor dispositivo eletrônico que existe no mundo.


Apesar de seu reduzidíssimo tamanho, quatro nanômetros (um nanômetro é a milionésima parte de um milímetro), o transistor realiza satisfatoriamente sua função eletrônica. Mas as autênticas possibilidades deste feito não se limitam à construção de aparelhos eletrônicos cada vez menores, senão que são um primeiro passo para a construção de computadores quânticos ultra rápidos e com uma potência de cálculo capaz de ridicularizar os mais poderosos supercomputadores atuais.

Com uma capacidade para 80 pessoas cada um, estes 5 elevadores instalados pela Mitsubishi Electric em um edifício de escritórios de Osaka são os maiores elevadores (para pessoas, não para carga) de todo Japão e, creio eu, que de todo o mundo.

Suas medidas rivalizam com um salão: 3,4 metros de largura, 2,8 metros de comprimento e 2,6 metros de altura; cada um destes elevadores tem capacidade para 5.250 quilos, o que equivale a 80 japoneses de 65 quilos em média.

Em conjunto, os 5 elevadores permitem levar 400 pessoas até os 41 andares do edifício Umeda Hankyu, ainda que espero que demorem pouco, porque se for parando em cada um dos 41 andares, aquele que tiver de ir até o topo vai passar bastante mau.

Via | Mitsubishi.

Conquanto a novidade de usar lâmpadas como alto-falantes não é uma má ideia, soa ainda melhor a possibilidade de utilizá-las para se conectar à Rede.

É isso mesmo que você leu, cientistas chineses estão trabalhando em uma tecnologia que permitiria transferir dados usando simples LEDs, e nos primeiros testes já conseguiram conexões com velocidades de até 2Mbits por segundo.

A Academia Chinesa de Ciências conseguiu estes resultados controlando a frequencia de piscadas das lâmpadas, que ainda que imperceptíveis para o olho humano, são suficientes para transmitir informação.

A ideia de utilizar LEDs não é nova; a Palm já o fazia há muitos anos, e várias universidades estariam trabalhando em projetos similares, conquanto pelo momento este projeto Chinês parece ser o mais avançado.

Se esses LEDs possibilitarem aposentarmos toda a panafernália de cabos, com certeza serei seu primeiro cliente.

Via | 163.com.

O novo documento de identidade dos brasileiros vai se chamar RIC (Registro de Identificação Civil), que deverá começar a ser implantado no país até o fim do ano. O documento com características semelhantes aos de um cartão de crédito terá um chip com padrão internacional ISO 7816 que armazenará informações como nome completo, filiação, sexo, data e local de nascimento, além da imagem da impressão digital do portador. Todos os dados serão armazenados de forma criptografada e sob uma certificação digital, que assegurará a autenticidade do cartão.