O maglev possivelmente será o futuro do sistema ferroviário, mas enquanto a tecnologia fica mais barata, por que não aproveitar o seu efeito para criar trens de alta velocidade? Isto é o que deve ter passado pela cabeça do japonês Yusuke Sugahara da Universidade Tohoku, que decidiu aproveitar este fenômeno aerodinâmico para evitar a fricção.

Pesquisadores do Laboratório Kajimoto da Universidade de Eletro-Comunicações do Japão estão desenvolvendo um equipamento de transmissão de beijos, que -como poderão apreciar no video ao final do post- ainda está em sua etapa inicial. Trata-se de uma caixa com um implemento plástico que recebe os movimentos da boca e língua do emissor, que são armazenados na memória de um programa e enviados à caixa receptora que em teoria deve estar nas mãos do amor de sua vida.

Depois, o receptor também pode demonstrar suas habilidades lingüísticas e responder ao seu beijo molhaod de paixão. Mas talvez não seja tão agradável andar enviando beijos virtuais. Os pesquisadores afirmam que ainda fica resta muito por percorrer em termos do sentido do gosto, as formas de respiração e a umidade da língua.

- "Se conseguimos recriar tudo isso, penso que será um dispositivo muito poderoso", explicam os forevers alones criadores do protótipo no vídeo:

Como acontece no filme de Happy Feet (O pingüim), as baleias, românticas incorrigíveis, tem a sua própria versão de música pop. Em um dado momento, dentro de um mesmo agrupamento, todas as baleias-jubarte macho começam a cantar a mesma melodia de acasalamento. Mas o dono da canção, alguém assim como um Barry White, muda com o tempo e cria novas e cativantes versões que se difundem repetidamente através do oceano quase sempre viajando de oeste para leste. A maioria das vezes, as canções contêm alguns elementos do ano anterior que se misturam com as novidades.

A felicidade é feita de pequenas coisas. Um pequeno iate, uma pequena mansão, uma pequena fortuna, uma pequena viagem à órbita lunar... nada que não se possa conseguir com 233 milhões de reais. E com uma paciente espera porque em princípio não poderia acometer esta viagem de ida e volta ao redor da Lua antes de 3 e 5 anos. E ainda há mais.

Toda a tarde quando cruzo a avenida Beira Rio de volta para casa imagino a besteira que supõe aquele grupo de pessoas correndo e fazendo exercícios ao lado de um rio totalmente poluído e malcheiroso, em meio a todo o caos da poluição ambiental e sonora causada pelo movimento de vai e vem de milhares de carros. Só isso já me deixa cansado e sem vontade alguma de praticar algum tipo de exercício. Prefiro mil vezes buscar um lugar calmo em meio a natureza onde o exercício físico seja complementado com um exercício de concentração.

A tecnologia parece ser um tema de preocupação importante ultimamente no Vaticano. Após abençoar os hackers, as redes sociais e advertir sobre os perigos da Internet (como o satanismo), o Papa Bento XVI advertiu neste Domingo de Ramos que a tecnologia não pode substituir Deus.

- "Desde o início, homens e mulheres têm o desejo –e isto é verdadeiro hoje como no passado– de ser como Deus, de obter a grandeza de Deus por seus próprios meios", disse o Papa. - "A humanidade conseguiu tantas coisas: podemos voar, podemos ver e falar com outros que estão nos lugares mais longínquos do planeta. E mesmo assim a força de gravidade que nos empurra para baixo é forte", afirmou.

O Papa advertiu que tal como os avanços tecnológicos melhoraram a vida do homem, também aumentaram as tentações para o mal. Os recentes desastres naturais, indicou, devem recordar-nos que a humanidade não é todo-poderosa.

- "Se os homens querem ter uma relação com o todo-poderoso, primeiro devem abandonar o orgulho de querer converter-se em Deus", disse.

Circulando... circulando...

Já tínhamos a tecnologia, contamos com leitores de códigos de barras desde a década de 50, ainda que até a chegada dos 80 não começamos a vê-las a torto e a direito como atualmente. De modo que por que não usá-los com as verdadeiras inventoras do conceito: as zebras?

Foi isso que ocorreu agora a alguns cientistas cansados de ter que identificar estes equinos a olho. Desenvolveram um software que escaneia as imagens das zebras e identifica cada uma por seu intricado e único desenho. Veja como depois do zebrado salto.

O envio de peças e computadores é um assunto que requer de muito cuidado no empacotamento para que as peças cheguem bem a seu destino sem nenhum dano. No entanto, todo esse material para a embalagem ao final termina como lixo e poluição. Algumas empresas trataram de reduzir o tamanho de suas caixas, enquanto outras, como a Dell, optaram por embalagens biodegradáveis 100% naturais feitas de fungos.

Estas embalagens "crescem" em um molde onde os fungos são colocados junto com carboidratos para alimentá-los. Estes crescem seguindo a forma do molde, e quando preenchem-no são usados como embalagem. Segundo a Dell, o processo de fabricação requer 98% menos energia em relação as embalagens de poliestireno usadas normalmente. Ademais, quando deixar de usar a embalagem, ela pode ser usada como compostagem junto a outros dejetos orgânicos.

A Dell testou as embalagens de fungos e passaram por todos os testes de segurança, de modo que a empresa começará a embalar alguns de seus produtos com este material. Planejam eliminar 9 milhões de quilos de material de empacotamento até o final de 2012.

Via | Electronista.

Físicos do laboratório estadunidense Fermilab encontraram evidência do que poderia ser uma nova partícula elementar, ou talvez um novo tipo de força desconhecida da natureza. Os dados coletados pelas colisões de prótons e antiprótons no acelerador de partículas Tevatron foram estranhos e inesperados, e os cientistas estão agora vibrando com os novos resultados. Se a descoberta confirmar-se, poderiam marcar uma grande última meta deste acelerador, que será fechado definitivamente em setembro.

A fabricação de ferramentas de pedra e o controle do fogo são dois dos acontecimentos de grande relevância na evolução tecnológica dos primeiros seres humanos. Conquanto os especialistas coincidem em afirmar que a origem das ferramentas data de ao menos 2,5 milhões de anos na África, a origem do controle sobre o fogo sempre foi um tema de debate.

Agora, um estudo de pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder sugeriu que os humanos modernos foram capazes de manejar as labaredas bem mais tarde do que se cria, e inclusive tiveram que enfrentar os frios invernos europeus sem uma boa fogueira que lhes aquecesse.