Sempre quis ser Eric Clapton ou Santana, mas meus dedos por mais calos que criem, não se adaptam a corda de aço da guitarra e terminei mesmo abraçado com meu DiGiorgio com cordas de nylon. De modo que para fazer um solo chorado, pego minha guitarra de ar e faço os ponteios com a boca enquanto mexo os dedos à toa tocando um instrumento que só existe em minha imaginação. Não tenho muitos fãs?

Cientistas desenvolveram um método para converter a urina em fonte de energia. Um número crescente de cientistas deu-se conta de que a urina, fonte de enzimas vitais, minerais e compostos químicos como a ureia, cruciais para a fabricação de fertilizantes, plásticos e cosméticos, pode ser usada também para gerar eletricidade.

Existem várias perguntas: pode ser útil? E se assim for, é uma substância que pode contribuir à revolução verde?

Na edição 49 do Salão Aeronáutico de Paris (Le Bourget), celebrados nestes dias, uma empresa austríaca conhecida como Austrian Innovative Aeronautical Technology (IAT21), apresentou um produto bastante inovador. Trata-se de um protótipo que voa sem necessidade de asas ou rotores. Ainda que não tenha feito nenhuma demonstração de voo durante sua apresentação, um representante da companhia assegurou que o D-Dalus (nome do protótipo e que não deixa de ser curioso) é capaz de voar à mesma velocidade que um avião convencional com a vantagem de produzir muito menos ruído.

Alguns manuais de instruções para determinados aparelhos são uma zona, um enigma indecifrável. E não é necessário que as instruções estejam em alemão... ou em chinês. De fato, um estudo realizado pela Universidade Técnica de Eindhoven em 2006 descobriu que os consumidores, ao menos os do EUA, só estão dispostos a brigar uns 20 minutos com um produto novo antes de se dar por vencidos. Então admitem que é muito complicado para eles ou que está quebrado. Ainda que ao ser devolvido à loja, mais da metade das vezes não estava com problemas.

Graças a um novo sistema desenvolvido por cientistas com ratos de laboratório, a recuperação de lembranças, o reparo de cérebros com danos e em definitiva a habilidade de ligar e apagar partes de nossa mente e inclusive melhorá-la não serão coisa de ficção científica. Atentos porque as ampliações de memória do futuro não serão só de RAM.

A equipe de cientistas do Viterbi School of Engineering da Universidade do Sul de Califórnia, liderado pelo Doutor Theodore Berger, junto com outra equipe do Departamento de Fisiologia e Farmacologia de Wake Forest, conseguiu algo que poderia revolucionar a medicina e as capacidades de nossas mentes no futuro.

Basta dar uma olhada ao redor para intuir que geralmente as mulheres reclamam de dor de cabeça com muito mais freqüência que os homens. E não, não estou me referindo à consabida desculpa para não ter sexo, o "cheiroooô, esta noite não, minha cabeça dói tanto". De fato, esta desculpa é uma falácia e ao invés de usar aquela infame piadinha da aspirina em pó, todo homem teria mais sucesso mostrando para a mulher que um dos melhores remédios para a dor de cabeça é precisamente o sexo.

Há alguns dias contávamos como Lulz Security atacava os fóruns do 4chan no que parecia uma clara declaração de guerra ao grupo hacktivista Anonymous. Pouco depois o grupo hacker, que assegura estar por trás de ataques a grandes corporações como Sony, desmentia esta suposta guerra civil com o seguinte comunicado:

"Confirmamos que não estamos atrás de Anonymous. Para começar, 4chan não é Anonymous e de fato nem sequer /b/ é a totalidade de 4chan. Dizer que estamos atacando Anonymous só porque debochamos de b/ é como dizer que iremos à guerra contra os Estados Unidos só porque pisamos em um hambúrguer com queijo."

Já faz alguns anos que escrevi para um jornal local sobre a fabulosa capacidade de cálculo que os computadores do CERN tinham para mostrar. Esta rede de informação, chamada The Grid, prometia ajudar a descompor e analisar a ingente quantidade de informação que o LHC seria capaz de gerar.

Lendo as notícias dos RSSs de hoje cheguei a um artigo no qual apontam que essa impressionante capacidade de análise informática não só poderá ajudar ao CERN a descobrir como se originou o universo, senão que ademais poderia ser de grande ajuda aos biólogos à hora de dar resposta à mais esquiva das perguntas. Como surgiu a vida na Terra?

O Grande Colisor de Hádrons (LHC) criou uma substância superquente que é a mais densa jamais observada pela raça humana, além dos buracos negros. Trata-se do chamado plasma de quarks-glúons, um estado primordial da matéria que, segundo os cientistas, é a forma que tinha o Universo imediatamente após o Big Bang.

O material é 100.000 vezes mais quente que o existente dentro do sol e é mais denso que uma estrela de nêutrons -uma das coisas mais densas conhecidas pela Ciência-.

- "Além dos buracos negros, não há nada mais denso que o que estamos criando", afirmou o físico David Evans, responsável da equipe do detector ALICE que está trabalhando no plasma. - "Se existisse um centímetro cúbico desta coisa, pesaria 40 bilhões de toneladas", disse.