Quebrando todos os recordes na área, a IBM desenvolveu tecnologias de hardware e software que permitirão unir 200 mil discos rígidos para criar uma grande unidade de armazenamento de 120 petabytes (120 milhões de GB), a maior criada até o momento.

Até agora, os maiores sistemas deste tipo normalmente chegam até os 15 petabytes. Só para se ter uma ideia, 120 petabytes poderiam armazenar 24 bilhões de músicas Mp3 (de 5 MB cada um).

Com a grama de ouro batendo os 60 reais não é de estranhar que a febre de ouro esteja de volta. Mas não, já não é necessário juntar uma picareta ou um bateia e ir a uma mina nem meter os pés em um rio de água gelada para obter o cobiçado metal dourado.

Turning electrical goods into pure gold da BBC News conta a forma como é possível extrair este mineral dos circuitos eletrônicos de computadores e gadgets como o telefone celular, que utilizam ínfimas quantidades deste elemento.

Mas atenção crianças, infelizmente não será possível que façam isso nem com supervisão. São necessárias ferramentas, ácidos e esse tipo de coisas que geram restos e produzem gases tóxicos, de modo que não é tarefa assim tão fácil.

O fabricante estadunidense de foguetes SpaceX afirmou que realizará sua primeira viagem de testes à Estação espacial Internacional em 30 de novembro, e que já obteve autorização da NASA para o teste. A empresa disse em um comunicado que está trabalhando pesado e preparando-se para o seu próximo vôo: uma missão desenhada para demonstrar que um sistema de transporte desenvolvido no setor privado que pode levar carga à Estação Espacial Internacional.

Há muitas atividades diárias que somos incapazes de fazer no escuro. Não porque vamos bater a cabeça ao não ver algum obstáculo senão porque simplesmente parecem inconcebíveis de assim serem feitas. Por exemplo, eu sou incapaz de fazer uma refeição as escuras: as poucas vezes que me vi obrigado a tentar fazê-lo, mesmo com a ajuda de uma vela, fiquei à beira da depressão.

Agora tentem imaginar nossas vidas no breu completo, talvez iluminados somente pela luz de uma fogueira. Nesse sentido, a luz é um pequeno milagre do cotidiano que, apesar das contínuas elevações de preço, custam bem pouco -ainda que a tarifa de energia elétrica brasileira seja uma das mais caras do mundo-. Sobretudo se comparamos com outras formas de luz artificial que já foram experimentadas em alguns séculos.

O genial astrofísico Neil deGrasse Tyson tem mania de dizer que poderia ser um homem rico se lhe dessem um centavo a cada vez que alguém lhe pergunta "...por que gastar tanto dinheiro lá em cima quando temos tantos problemas aqui embaixo?"

Uma questão errônea baseada no estragado conceito de achar que o distante não afeta o próximo, que a conquista espacial é uma quimera reservada para um futuro que nunca chegará, que conhecer o Universo só serve para encher páginas em enciclopédias, que tudo está longe demais de nós.

Pesquisadores da Universidade de Michigan desenvolveram um equipamento de energia solar tão pequeno que pode ser inserido no olho humano para ajudar a monitorar os pacientes com glaucoma. Mede somente um milímetro cúbico. É o primeiro sistema completo de computação em escala milimétrica. O professor Dennis Sylvester explica-o assim:

- "O sistema contém um microprocessador de consumo ultra baixo de energia, um sensor de pressão, uma memória, um filme fino de bateria, uma célula solar e um sistema wifi com uma antena que pode transmitir dados a um dispositivo leitor externo que o ajustará próximo do olho".

Esperam que a unidade, ainda sem nome, seja comercializada logo e já está sendo promovida como o futuro da indústria da computação.

Usa um sistema de alimentação único em sua arquitetura e um modo de suspensão extremo para conseguir um consumo de energia ultra baixo. O sistema é ativado a cada 15 minutos para tomar medidas e consome em média 5,3 nanowatts. Para manter a bateria carregada, requer-se a exposição a 10 horas de luz interior ao dia ou 1,5 horas de luz solar. Pode armazenar até uma semana de informação.

Via | Eureka Alert.

Japão entrou definitivamente na era da televisão digital no domingo passado, com o apagão total e definitivo dos sinais analógicos em todo o país exceto em três províncias que foram mais golpeadas pelo terremoto de 11 de março: Iwate, Miyagi e Fukushima, onde o apagão acontecerá no próximo ano.

Os japoneses que não estejam nestas três províncias não poderão ver TV a não ser que tenham um decodificador de sinal digital integrado em seu aparelho de televisão ou decodificador externo.

Japão é o primeiro país na Ásia em realizar o apagão analógico, e o governo estima que pese às campanhas publicitárias que foram feitas, ainda há 290.000 lares que não têm equipamentos digitais para ver TV.

Via | Japan Times.

Quando um garoto com um pouco de talento e menos de 200 dólares é capaz de se adiantar tecnologicamente em um ano um sistema planejado pelo governo de seu país, está claro que tem alguma falha grave no sistema. Foi isto o que ocorreu no Chile com um sistema de detecção de terremotos que é capaz de emitir avisos via Twitter.

Ao que parece o governo chileno se propôs a criar um sistema parecido, mas devido a realização de projetos, contratação de empresas, aprovação de verbas, etc, ainda resta um ano para ser realizado. O caso é que Sebastián Alegria, o garoto da foto, conseguiu fazê-lo muito antes e gastando pouca coisa.

Esta é uma dessas notícias que nos deixa com a orelha em pé com a possibilidade de que em pouco tempo poderíamos acessar nossas redes domésticas simplesmente acendendo a luz de casa. O professor Harald Haas, da Universidade de Edimburgo, acaba de mostrar ao público o primeiro dispositivo LiFi de transmissão de dados.

O que é esta tal LiFi? Ainda que resulte estranho, a transmissão de dados mediante luz ou VLC (Visible Light Communications) é uma tecnologia que está sendo pesquisada há mais de 100 anos. O próprio Graham Bell já desenvolveu um artefato chamado Fotófono, com o qual conseguiu transmitir som mediante um raio de luz.

Agora é possível escrever seus próprios circuitos eletrônicos. Mas não nos referimos ao delicado planejamento em papel ou software do esquema do circuito senão escrever efetivamente escrever mesmo sobre a placa, segundo publicado na semana passada na revista Advanced Materials. Tudo graças a esta caneta com tinta de prata capaz de escrever circuitos.

Uma equipe de professores da Universidade de Illinois desenvolveu uma caneta que muda a tinta por prata. Também poderia servir para mandar cartas a um lobisomem, mas é certo que os hobbistas que gostam de confeccionar seus próprios circuitos eletrônicos encontrarão uma utilidade melhor.

A prata atua como um excelente trilha de corrente, de modo que basta pegar esta caneta tão especial e começar a traçar as placas. Show de bola!

Via | Science Daily.