O conhecido cachorrão ou, agora, "Legged Squad Support System" (LS3) desenvolvido pela Boston Dynamics para o DARPA, segue avançando em seu treinamento militar, desta vez adquirindo a capacidade de entender comandos de voz e a habilidade de seguir o dono.

Este robô de quatro patas foi desenhado para funcionar como sistema de carga, podendo levar até 180 quilos, aliviando assim a bagagem que deve ser levada normalmente pelos soldados nas costas. Até o momento era controlado unicamente com um controle remoto que enviava as instruções, mas a companhia programadora integrou agora um sistema de reconhecimento de voz.

No início do vídeo podemos ver que recebe a instrução de rolar "ligar" e depois de fingir de morto "seguir de perto", o que o bichão desajeitado e um pouco assustador faz sem pestanejar seguindo o dono mesmo após se refestelar em uma poças de barro (esses bichos não conseguem resistir).

Via | PosSci.

Toda vez que vejo um cano ou tubulação eu penso que alguns inventos vão soçobrar só na eternidade. Simplesmente ainda não há uma outra forma efetiva e funcional de levar líquido para lá e para cá. O pneu parecia um destes inventos com destino parecido, afinal só conhecemos o com e sem câmera. Há alguns anos atrás apareceram algumas fotos na rede de um pneu que não usa ar com alma de aço, mas ao que parece aquele não saiu do papel, ou melhor saiu do papel, porém ainda não chegou às ruas senão aos vídeos, como este que mostra o resultado de um concurso de design Hankook que mostra conceitos muito interessantes de como possivelmente serão os pneus de alto desempenho no futuro. Será que chegam às ruas?

Toda vez que vejo um grande portão ou divisória de ferro com detalhes próprios da serralheria artística, penso em um ferreiro brandindo um enorme martelo em uma peça incandescente. Mas isso, lógico, é coisa de um passado remoto. Na atualidade temos máquinas para trabalhar o ferro forjado como estivesse lidando com peças de plástico: torcem, enrolam, forjam, relevam, texturizam e muito mais. O sistema Hebo mostrado neste vídeo foi projetado e construído por ferreiros alemães para a indústria de ferro ornamental.

Um passo a mais para fabricar armas de fogo que podem ser baixadas na internet e materializadas com uma impressora 3D. Os armeiros testaram um rifle parcialmente impresso em 3D -não impresso em sua totalidade, só as partes de plástico de cor verde que podem ser vistas no vídeo- para comprovar quanto podia resistir disparando. O resultado: disparou seis balas dantes romper-se.

O vídeo que vai apreciar neste post possivelmente te deixe de cabelo arrepiado, quando descobrir quão perto estamos do desaparecimento dos jogos habituais de lançar bolinhas que tanto uniram gerações mediante a diversão. A Disney desenvolveu este animatronic capaz de lançar e recolher bolas como um profissional do beisebol.

O fato de que Disney esteja por trás de robôs deste tipo pode despertar a desconfiança dos mais conspiranóicos por causa da Skynet, mas em realidade estes robôs, denominados animatronics, têm como destino favorecer a diversão e o entretenimento dos milhões de visitantes dos parques temáticos existentes por meio mundo.

Mediante o uso de câmeras e sensores estilo Kinect, segue-se o movimento de pessoas reais, processa-se e mediante complicados algoritmos podem predizer o movimento que continuará tendo a bolinha lançada desde a mão até o final da parábola que terminaria no chão, de maneira que o robô calcula onde tem que colocar sua mão artificial a fim da recolher e impedir a queda.

Via | PopSci.

O melhor deste foguete chamado New Shepard não é a decolagem, coisa que hoje em dia quase qualquer foguete construído com um pouco de habilidade no fundo do quintal faz, senão que pode aterrissar também na vertical.

É um pequeno avanço na construção do que chamam "veículos reutilizáveis de decolagem e aterrissagem na vertical na companhia onde foi desenvolvido, a Blue Origin.

Seu proprietário é um sujeito meio conhecido, um tal de Jeff Bezos que inventou... ah, sim! Amazon.

A CTX gamma 2000 TC é o sonho de todo ferramenteiro. Com poderosos fusos de torneamento e fresamento e motor de alto torque no eixo B permite pesada e sofisticada usinagem completa. A sequência do vídeo mostra de uma maneira muito pormenorizada, uma grande variedade de operações possíveis desta máquina que deixa qualquer profissional da área boquiaberto.

A Universidade de Hiroshima, em conjunto com a empresa japonesa Humanix, revelou recentemente um veículo de três rodas elétrico, chamado iSAVE YOU, que é coberto um material almofadado do tipo airbag, que volta à sua forma original depois de impactos absorventes. Alguém até poderia dizer que "estão fazendo isso errado" ao colocar airbags do lado de fora, mas o Professor Tsutomu, presidente da Humanix, disse que "o carro vai ser perfeito para a nossa sociedade que envelhece rapidamente e que já há muitos pedidos de idosos e deficientes."

As almofadas que cobrem o veículo são feitas de tecido e esponja, e absorvem ondas de choque no caso de um impacto, protegendo tanto os passageiros como os pedestres. O iSAVE YOU pode rodar até 30 km com uma única carga, que pode ser recarregada em qualquer tomada doméstica normal elétrica. O carrinho deve custar 790.000 ienes (20 mil reais) e eu até concordo que estes airbags externos protejam os pedestres, mas deve servir de pouca coisa se for abalroado por uma caminhonete.

Os editores da Wired propuseram a seus leitores um brainstorm para que chegassem a uma lista que indicasse quais são os doze avanços tecnológicos mais incômodos da atualidade. A verdade é que a lista ficou bastante mais ou menos: 12 Most Annoying Technologies as Chosen by Wired Commenters:

1. Os sistemas de suporte telefônico controlados por voz que nunca jamais entendem o que o cliente realmente quer;
2. Os alarmes dos carros, que soam em falso tantas vezes que ninguém mais dá atenção;
3. A câmera do iPad. Ou melhor, os ridículos que usam o iPad como câmera;
4. O fax. Sem comentários.;
5. As torneiras, secadores de mãos e similares sem botões, que nos obrigam a elaborar complicadas coreografias com nossas mãos quando queremos usá-los.;
6. A verdadeira zona das maquininhas de cartão de crédito e débito sem nenhum padrão;
7. Os códigos QR que estão vivos e mortos ao mesmo tempo e que a bem da verdade não servem para quase nada;
8. O botão soneca que não serve realmente para dormir, senão para chegar tarde a qualquer lugar;
9. Os subwoofers dos carros que doem no âmago do estômago fazendo o saco encolher, ainda que more no vigésimo andar;
10. O maldito captcha, que com frequência nos fazem sentir subumanas;
11. A política de privacidade abusiva do Facebook e as mudanças internas recorrentes no design;
12. O duodécimo é uma escolha sua. Qual avanço tecnológicos mais te incomoda?