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Biohacker implanta um computador debaixo da pele

LuisaoCS

Biohacker implanta um computador debaixo da pele

Os cyborgs são parte da ficção científica há muitas décadas. A ideia de um ser humano potencializado pela tecnologia como parte de seu corpo é o sonho de muitos inventores. Nos últimos anos, estamos presenciando grandes avanços na matéria: quase todos, produto de anos e anos de pesquisa. Outros, no entanto, são mais impacientes, como Tim Cannon, que implantou um computador no braço sem ajuda de médicos nem anestesia.

Este biohacker decidiu implantar ante-braço um chip selado em uma caixa, alimentado por uma bateria de recarga sem fio. Em vez de fazer a cirurgia em alguma instituição médica, Cannon chamou outro biohacker, Steve Haworth, para que fizesse um corte sob a pele e introduzisse o dispositivo:


Máquina de patinhos

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Máquina de patinhos

Esta escultura foi desenhada por Dave Cranmer, segundo encomenda da Faz Elektrik, que projeta e fabrica motores de passo especiais. Evidentemente que os patinhos de borracha são só a cereja do bolo visando chamar a atenção do público que ignora a tecnologia necessária para a fabricação de motores tão precisos e o intrincado sistema de controle dos motores com pontes-H e arduínos. A matriz de 49 patinhos se movendo graciosamente como ao sabor de uma onda foi apresentado em feira de tecnologia na Bélgica.


Mesa interativa de transmutação de superfície copia objetos 3D em tempo real

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O título pode parecer complicado a princípio, mas em realidade trata-se de uma interface tangível (um tipo de interface em que uma pessoa interage com a informação digital através do ambiente físico) com conceito simplesmente genial, que é demonstrado no vídeo acima. A mesa interativa de transmutação de superfície, que pode replicar uma versão virtual, em 3D, de objetos próximos em tempo real, foi desenvolvida pelo professor Hiroshi Ishii e seus alunos no MIT Media Lab.


Pai fabrica uma mão protética em 3D para o filho por uns poucos dólares

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Pai fabrica uma mão protética em 3D para o filho por uns poucos dólares

Leon McCarthy nasceu sem a mão esquerda, mas agora pode usar uma mão artificial composta por 16 peças que foram impressas em 3D e outras 30 que podem ser compradas em qualquer loja de ferragens. A mão em questão é um desenho open source de Ivan Owen e Richard van As conhecida como Robohand.

O custo estimado é de 150 dólares comparados com os milhares de dólares que custa uma prótese tradicional. Lógico que as funções são bastante limitadas e só abre e fecha os dedos aproveitando os movimentos do pulso, mas ainda que se necessite comprar a impressora 3D para criá-la é uma oportunidade de poder ir imprimindo novas próteses segundo cresce até que ao final possa fazer uma mão artificial com mais recursos, algo especialmente importante em países nos quais não existe um bom serviço de saúde ou de segurança social.

Outro passo no plano de dominação mundial da impressão 3D que com certeza mudará o mundo.


Mercedes, direção autônoma na estrada

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O carro verdadeiramente auto-conduzido será realidade em 2020. O carro mais proeminente no Frankfurt Auto Show foi o veículo de pesquisa Mercedes-Benz S500 Intelligent Drive, que um mês antes, refez a primeira viagem de estrada, 103 km, feita pelo primeiro carro de passageiros em 1888.


O exército americano quer armar seus soldados com o traje do Homem de Ferro

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O Exército americano quer armar seus soldados com o traje do Homem de Ferro

A tecnologia usada pelo super-herói da ficção está cada vez mais próximo de transformar-se em realidade para ajudar os militares dos Estados Unidos. O Exército encomendou o desenvolvimento de um artefato chamado Tactical Assault Light Operator Suit (TALOS), algo assim como traje leve de operador para assalto tático, que proporcionaria ao usuário habilidades sobre-humanas como visão noturna, aumento da força e proteção contra os disparos.

Cada TALOS teria um computador da bordo para responder de forma imediata a determinadas situações e proporcionar ao usuário uma maior perspectiva da situação. De acordo com o comunicado de imprensa, o traje pode usar armadura líquida, atualmente em desenvolvimento no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que tem a capacidade de passar do estado líquido ao sólido em milisegundos quando se aplica um campo magnético ou uma corrente elétrica.

O objetivo é conseguir uma proteção a prova de balas para todo o corpo, que permitiria em teoria ao soldado caminhar literalmente através de uma rajada de balas. O traje teria ademais um painel que estaria em contato com a pele, capaz de detectar e responder à temperatura interna do corpo, a temperatura da pele, o ritmo cardíaco e os níveis de hidratação.

Via | The Verge.


Disney desenvolve um dispositivo “mágico” que faz com que os dedos soem como música

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Disney desenvolve um dispositivo “mágico” que faz com que os dedos soem como música

Ishin-Den-Shin” é uma expressão japonesa para comunicar mediante um entendimento mútuo implícito, ou seja, a comunicação não-verbal, e dá nome a esta nova tecnologia que transforma uma mensagem de áudio em um sinal inaudível que pode ser transmitido via corpo humano. Quando o dedo do comunicador ligeiramente roça o objeto, a interação física cria um alto-falante ad-hoc que torna possível ouvir os sons gravados.

Um caso especial de Ishin-Den-Shin é quando o comunicador toca o ouvido de outra pessoa. Neste caso, um campo eletrostático modulado cria uma pequena vibração no lóbulo; o dedo e na orelha da outra pessoa, em conjunto, formam um altofalante que faz com que o sinal seja ouvido pela pessoa que está sendo tocada.


Mineração de realidade: uma avalanche de informação cotidiana

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Mineração de realidade: uma avalanche de informação cotidiana

Estamos perdendo nossa intimidade a passos largos. E não de uma forma clandestina, senão que nós mesmos estamos dispostos a perder porque, em troca, recebemos maior visibilidade, interagimos com mais pessoas, nos beneficiamos com mais vantagens. Por exemplo, à hora de mudar status, enviar fotos ou Likes em Facebook estamos alimentando um grande banco de dados que a todos vê.

Tudo isso talvez nos conduzirá a redefinir os limites da privacidade, em uma sociedade cada vez mais interconectada, já que uma das vantagens relacionadas à perda dessa intimidade tenha a ver com o fato de que em todos os momentos saibam onde estamos, onde vamos, quanto tempo estamos em um lugar, a que velocidade nos movemos, etc. Tudo graças ao fato de que carregamos dispositivos de geolocalização em nosso bolso em forma de smartphone.

Mas isto está apenas começando, aqui já elucubro sobre as conseqüências que isso poderia ter, por exemplo, no turismo, ou nos seguros de carros, ou qual empresa de transportes é mais eficiente, otimizando mais que nunca seus trajetos: a rota mais eficiente é determinada em parte em função dos dados de entregas anteriores, perfeitamente monitoradas.


Como o cabo de aço é fabricado

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Poderoso trançado. Segundo a enciclopédia os cabos de aço foram inventados lá por 1831. Um aspecto importante neles parece ser o sentido de sua tranças que podem ter duas orientações e por sua vez ser igual ou contrário ao dos cabos menores que formam os cabos com o maior trançado. O mundo atual dificilmente seria o mesmo sem essas cordas de metal utilizadas em todo tipo de construções, barcos e para as pontes em suspensão, entre outras mil coisas.


Alguém quer ser androide? O cérebro pode sobreviver a morte do corpo

LuisaoCS

Alguém quer ser androide? O cérebro pode sobreviver a morte do corpo

No encontro da conferência Global Future 2045, três dos maiores neurologistas da atualidade discutiram a possibilidade de que o cérebro humano possa ser preservado em uma máquina depois que o corpo morra, e sobre o tipo de interface informática que permitiria que a consciência -se é que esta reside efetivamente no cérebro- pudesse se manifestar; dita interface está sendo desenvolvida atualmente para fazê-lo uma realidade durante as próximas décadas. Isto não só é um passo firme na busca da imortalidade, senão que permite entabular um debate enriquecedor nos âmbitos da neurologia, biologia, política e ética.

Os participantes no painel foram Theodore Berger, Mikhail Lebedev e Alexander Kaplan, e os três afirmam que é possível que o cérebro sobreviva ao corpo dentro de um carapaça cibernética. Não se trata de ficção científica: o cérebro é o último órgão do corpo que morre, e os tecidos cerebrais envelhecem de forma bem mais lenta que outros.

O cérebro contido em uma interface não-humana seria mantido com vida com substitutos biológicos de sangue (com o necessário substrato energético, bioquímico e hormonal), interfaces de duas vias entre o cérebro e o computador, próteses neurais, órgãos humanos criados artificialmente e outras ferramentas de biotecnologia que poderíamos ver ainda nessa geração.

Devido a que nenhum cérebro humano esteve nessas condições, os neurologistas não sabem como este procedimento afetaria o grau de consciência, inteligência, entendimento e outras categorias nas quais baseamos nosso entendimento da vida e experiência humanas. Em outras palavras, não temos referência do que é ser um robô, ou ao menos um cérebro dentro de um robô.

O trio de cientistas mostrou-se otimista em que a mistura de próteses cerebrais e interface informática poderão permitir transplantes de cérebros nas próximas décadas. Esperar para ver.

Via | Co.Exist.


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