A tecnologia fotográfica segue avançando e já há câmeras capazes de registrar imagens a uma velocidade tão absurda quanto 10 milhões de quadros por segundo, uma autêntica loucura que servirá sobretudo para realizar estudos científicos. Nesta sequência vemos uma bolinha golpeando contra um vidro. A cena que mostrada em 24 segundos dura em realidade 0,0000256 segundos.

Lançar um satélite é uma tarefa bem cara, no entanto, imaginem um drone capaz de elevar-se a vinte quilômetros de altura (na parte baixa da estratosfera) durante um ano: poderia substituir as funções de alguns de seus satélites por um custo muito menor. É o caso do seguinte drone dirigível: StratoBus.

Ainda é um projeto francês, mas já sabemos que ele terá 109 metros de comprimento, e um diâmetro de 22 metros. A carcaça deste drone dirigível será feita de fibra de carbono, e somente precisará dois motores elétricos para corrigir sua posição. O primeiro protótipo poderia estar voando em cinco anos.

Jason Barnes queria ser um baterista profissional desde que era um adolescente. Mas quando perdeu o braço em um acidente ele pensou que seu sonho tinha acabado. Agora ele tem uma segunda chance do grande momento, graças a um novo braço robótico.

Barnes perdeu a metade inferior do seu braço direito há dois anos, depois de receber um choque elétrico durante a limpeza de um duto de ventilação em um restaurante. Mas ele se recusou a desistir de seu sonho musical, então construiu um dispositivo de percussão simples com uma cinta e algumas molas ligadas ao seu braço. Embora Barnes não pudesse tocar tão habilmente como antes do acidente, ele foi capaz de se inscrever no Instituto de Música e Mìdia de Atalnta na Geórgia (EUA), e fazer planos para uma futura carreira na música.

O Projeto Morpheus tem como protagonista principal um veículo de decolagem e aterrissagem na vertical no qual a NASA está testando diversos tipos de combustível, sistemas de direção, controle e demais. O protótipo pesa uma tonelada e a ideia é que possa levar uma carga útil de 500 kg adicionais.

No vídeo após o salto podemos ver o teste de vôo número 8 no Centro Espacial Kennedy, que atingiu os 142 metros de altura e quase 200 metros na horizontal; ao todo a nave ficou suspensa no ar 30 segundos.

A descrição do vídeo indica que esta máquina é a dobradeira de fio mais rápida do mundo. Eu não posso verificar a autenticidade dessa afirmação já que o vídeo foi postado em 2009, e é bem possível que a indústria de dobra de fio CNC tenha progredido nos últimos anos, no entanto, é impressionante e um pouco hipnotizante o que ela é capaz de fazer.

Se você ficou interessado em aprender mais sobre a máquina, seu nome é AFE-2DX e faz parte do AccuForm Modular E-Series da AIM Inc.

Dennis Aabo Sørensen, um cidadão dinamarquês que tinha uma mão amputada, voltou a ter a sensação de sensibilidade em tempo real através de uma sofisticada mão biônica graças ao trabalho do Instituto Federal Suíço de Tecnologia e a Escola Sant’Anna de Estudos Avançados.

Com os olhos vendados, Sørensen conseguiu diferenciar objetos redondos, com bordas pronunciadas, duros e macios graças aos eletrodos implantados cirurgicamente na parte superior do braço. Os sensores transmitem um sinal elétrico ao sistema nervoso, sendo a primeira vez que um paciente amputado pode receber sensações. Os eletrodos, utrafinos e ultraprecisos, foram desenvolvidos pelo grupo de pesquisa de Thomas Stieglitz na Universidade de Friburgo (Alemanha).

Via | EPFL.

A nave SpaceShipTwo da Virgin Galactic completou seu terceiro vôo propulsado -o primeiro de 2014; seu primeiro vôo aconteceu em abril de 2013- durante a manhã de sábado, 10 de janeiro passado. Nesta oportunidade, atingiu pela primeira vez uma altitude de 21,6 quilômetros com uma velocidade Mach 1,4.

Se tudo avançar sem maiores incidências e a contento como até agora, todas as pessoas que pagaram entre 200 e 250 mil dólares por uma passagem se converterão em turistas espaciais antes do fim desse ano. A SpaceShipTwo levará passageiros ao espaço, com uma capacidade de oito pessoas: seis passageiros e dois pilotos.

O petróleo cru é o resultado da transformação natural de matéria orgânica em decomposição que fica preso sob a terra. É um processo que leva milhões de anos e do cru saem a maior parte dos combustíveis.

Há algum tempo que as algas são consideradas uma possível fonte para desenvolver biocombustíveis, ainda que por enquanto não sai muito em conta devido ao custo energético que requer completar o processo para converter algas em combustível. Um problema que, ao que parece, está no caminho de ser resolvido.

Um empresário holandês chegou a conclusão depois de analisar várias bases de dados de consumo de energia elétrica que os custos para manter as luzes de uma cidade acesas na Europa, custam em torno de 10 mil milhões de euros por ano e podem ser responsáveis por mais de 40% do consumo de energia de um governo. Assim ele pensou em um sistema de iluminação com sensores que na ausência de movimento diminuem a intensidade do brilho em até 70% e quando detecta a presença de atividade humana se aproximando, como carros, pedestres e bicicletas, a iluminação é restaurada por um tempo determinado ou enquanto houver movimento.

Embora não tenha revelado o quanto custaria a instalação, ele assegura que municípios levariam cerca de três a quatro anos para compensar o investimento inicial em economia de custos anuais.

Polaris, uma empresa americana que usualmente fabrica veículos pequenos off-road para uso civil ou militar, se converteu oficialmente na primeira companhia em oferecer comercialmente um veículo com rodas não pneumáticas, ou seja, que não requerem ser infladas com ar.

Conquanto faz bastante tempo que estão experimentando com rodas sem ar, estas ainda não estavam disponíveis comercialmente fora dos laboratórios de pesquisa. Agora, qualquer pessoa poderá ver o comportamento de uma roda não pneumática se comprar o veículo Sportsman WV850 H.O.