Este foguete New Shepard, da Blue Origin, acaba de se transformar no primeiro foguete em voar duas vezes ao espaço exterior, com seu vôo de 22 de janeiro de 2016, que segue seu vôo de 23 de novembro de 2015.

Neste segundo lançamento o New Shepard atingiu uma altitude máxima de 101,7 km, e tanto a cápsula, que no futuro irá tripulada, como o foguete, voltaram a terra sem novidades ou avarias.

Mas, apesar de que o vídeo fale da visão da empresa -e por tanto de Jeff Bezos, o dono de Amazon e também proprietário da Blue Origin- de milhões de pessoas vivendo e trabalhando no espaço, isto não acontecerá graças ao New Shepard.

Sem querer tirar o mérito das conquistas da Blue Origin, ainda que efetivamente o New Shepard tenha ultrapassado a linha de Kármán, que marca o limite do espaço, não deixam de ser lançamentos suborbitais, bem mais fáceis do que aqueles que estão destinados a colocar uma carga em órbita.

Nesse sentido quem está dando água ao gato é a SpaceX, que já conseguiu recuperar a primeira etapa de um de seus foguetes Falcon 9 depois de um lançamento orbital. Curiosamente, a SpaceX pertence a outro multimilionário da era da Internet, Elon Musk.

Blue Origin, por sua vez, está trabalhando também em lançadores orbitais que usarão o aprendizado com o New Shepard. Como diz Bezos, é mais fácil manter em pé sobre a ponta de um dedo o cabo de uma vassoura do que um lápis, de modo que se conseguiram com o New Shepard, que é o menor dos foguetes que vão fabricar, tem a confiança de que possam avançar rapidamente.

Em qualquer caso, todo avanço em colocar o acesso ao espaço um pouco mais próximo a mão é bem-vindo.

Ser corredor hoje em dia é complicado, para viver uma experiência de corrida completa não basta adquirir a última novidade na moda e tecnologia weareable, também há que praticar a atividade em um meio idílico que não faça desmerecer a nossa conta de Instagram.

Lugares de sonho, de montanha, bosques, áridos ou úmidos, não estão ao alcance de qualquer um, e menos ainda dos habitantes das grandes cidades. Estes, habitualmente, têm que correr entre canos de escape fumegantes ou desviando de cocô de cachorro nos poucos parques ou ainda entre as quatro paredes de uma academia, a bordo de uma clássica esteira ergométrica.

O mundo está se preparando para o surgimento dos carros de auto-condução. Fabricantes de Mercedes-Benz até a Audi começaram a desenvolver modelos para a demanda futura. Um dos principais inovadores é a Tesla, a empresa automotiva e de energia dirigida por Elon Musk. Eles também mergulharam de cabeça na água de condução automatizada e parece que a coisa está fluindo com louvor.

Aqui, um modelo Tesla S 7.1 mostra a sua capacidades de auto-estacionamento. Este recurso, chamado Evocar, permite que você use seu celular para estacionar o carro em sua garagem. Você também pode usar para dar partida no carro e retirá-lo da garagem. É um recurso útil, mesmo se o carro parece um pouco desajeitado ao fazê-lo.

Um belo espetáculo oferecido pela Intel ao colocar 100 drones no ar, que seguiram o ritmo de uma orquestra que interpretava a quinta sinfonia de Beethoven.

Os veículos aéreos foram sincronizados de maneira conjunta e ofereceram um maravilhoso show de luzes, em uma atividade realizada em Tornesh, Alemanha, em novembro de 2015 e que cujo registro foi mostrado durante o CES 2016 no stand da companhia.

A apresentação ademais serviu para bater um recorde Guinness, já que estabeleceu-se a marca de maior quantidade de veículos aéreos não tripulados no ar de maneira simultânea.

Cabe mencionar que os drones foram controlados por meio de um PC com software Intel.

A máquina de origem belga, uma Dewulf GKIIISE, entra no ramo denominado maquinaria pesada super-especializada. É uma colheitadeira de cenouras descrita no site da empresa como "mecanismo de máxima produtividade e cuidadosa manipulação de 3 fileiras", que basicamente é como levanta as hortaliças elevando até uma correia transportadora e um depósito. É bastante curioso vê-la funcionando; é possível entreter-se hipnóticamente com o vídeo desde o princípio ou poupar 42 segundos da vida começando no 00:42 que é onde está a essência do assunto.

Só como dado adicional, este pequeno, mas amável monstro que come as alaranjadas raízes apiáceas pesa algo mais de 9 toneladas.

E cocê sabia que a cenoura laranja, que hoje é sinônimo de cenoura, foi desenvolvida na Holanda como tributo a Guilherme I de Orange através do cruzamento da cenoura amarela clara com a vermelha? Sim, cenoura laranja é coisa que não "ecziste", senão que suas cores naturais são vermelha, preta, amarela, branca ou púrpura.

A computação quântica é um tema tão complexo como controverso. Dentro desse cenário Google participou desde o princípio, com a aquisição de um dos supercomputadores quânticos da D-Wave em 2013, cuja funcionalidade real era mantida em dúvida até agora, que parece apresentar seus primeiros resultados tangíveis de operação.

Através de uma publicação em seu site oficial, o Google compartilhou os avanços conseguidos por este dispositivo, que se encontra instalado atualmente no Centro de Pesquisa Ames da NASA em Mountain View, Califórnia.

Para quem usou o Tango PCB, Letraset e percloreto de ferro (eletrônicos da velha escola entenderão) isso aí é um sonho feito realidade. Ainda que o processo industrial a larga escala de fabricação de placas eletrônicas ainda utilize o banho ácido para eliminar o cobre sobressalente, um sistema como esse poderia sim mudar as coisas no futuro.

A Voltera V-One é capaz de imprimir circuitos multicamadas sobre uma placa FR4 (fibra de vidro) usando duas tintas diferentes, uma condutora e a outra isolante; é inclusive capaz de soldar componentes graças a seu soldador adjunto.

Por enquanto custa 2.200 dólares, mas é de supor que com o tempo apareçam versões xing ling mais baratas, ainda que para muitas empresas que façam protótipos de eletrônica isso ai seria uma mão na roda e compensaria com folga o investimento.

Esta máquina colheitadeira de árvores manejada por apenas um ser humano, mas que poderia inclusive funcionar de forma autônoma e arrasar bosques sem piedade, é um engenho criado pela Kesla, uma empresa finlandesa; a besta corta, desbasta e serra em pilares de tamanho padrão. Dá até gosto vê-la trabalhando.

A máquina engolidora de árvores utiliza quatro motores e é montada sobre uma espécie de trator de esteira de mais de 20 toneladas; serve para colher árvores com até 70 cm de diâmetro. A própria garra cortadora pesa mais de tonelada e meia.

Ninguém tem muita certeza se é fake ou não, mas parece que o vídeo é real e também muito arriscado, porque deve ser proibidíssimo voar sobre Manhattan e sobretudo perto da Estátua da Liberdade, na foz do rio Hudson. O jetpack provavelmente é um protótipo do JB-9, um invento da Jetpack Aviation. Trata-se de um brinquedinho muito caro capaz de servir como transporte pessoal, mas com autonomia, por enquanto, de apenas 10 minutos.

Também dizem que os próximos modelos poderiam chegar até os 10.000 pés de altura e atingir os 160 km/h de velocidade.

Nas tomadas parece que não se aproxima tanto à Estátua da Liberdade, mas ainda assim o vídeo permite dar uma ideia de como funciona o invento e até onde pode levar seu piloto.

Temos aqui o relaxante vídeo de uma máquina separadora de claras e gemas de ovo, um processo mecânico de relativamente baixa tecnologia levado à escala industrial, desses que dá um estranho prazer ver.

A máquina de Ovo-Tech (apropriado nome) pode quebrar uns 3.200 ovos por hora mediante lâminas especiais -que não são mostradas no vídeo- ainda que ademais consegue separar a gema da clara mediante um sistema de rampas e baldes de coleta, mas nesse caso o ritmo baixa a 1.800 ovos/hora.

Na bandeja podem ser colocados com cuidado entre 30 e 120 ovos por um operador humano. Em outras palavras: o vídeo é tão relaxante e divertido pela pausada calma do repetitivo mecanismo como angustiante e tenso pela possibilidade de que um ovo quebre e rompa a harmonia.