Desenvolvido pelo Autonomous Systems Laboratory de Stanford, o algoritmo foi desenhado para que veículos robotizados que se movem a grande velocidade, caso dos quadricópteros, determinem sua rota e seus movimentos em tempo real evitando obstáculos que podem surgir e interpor em uma rota já estabelecida.

No vídeo a demonstração inclui alguns ataques por parte de um esgrimista, o que significa que o quadricóptero deve evitar um obstáculo de pequeno tamanho que aparece a grande velocidade, de improviso, como o é ponta da espada, ao mesmo tempo que mantém sua posição e trata de continuar com a rota prevista para seu destino ou objetivo.

O Tesla Model S é um hatch elétrico fabricado pela Tesla Motors que se converteu no automóvel elétrico de série com maior autonomia. O modelo P90D (90 kWh e 772 CV) acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e tem uma autonomia de 427 km. Essa aceleração supõe 1g para o motorista, como é possível ver neste vídeo.

Semelhante aceleração propiciou a produção do vídeo que encabeça esta entrada: uma competição entre um Tesla e um avião Boeing 737. Não em vão, o Tesla S tem o recorde de percurso mais rápido dos Estados Unidos de ponta a ponta: em 30 de janeiro de 2014 dois Tesla Model S conseguiram percorrer 5.515 km entre Los Angeles e Nova York em 76 horas e 5 minutos.

Microsoft Holoportation é um novo tipo de tecnologia de captura 3D que permite que os modelos 3D de alta qualidade de pessoas sejam reconstruídos, comprimidos e transmitidos em qualquer lugar do mundo em tempo real.

Quando combinado com exibições de realidade mista, como o HoloLens, esta tecnologia permite aos usuários ver, ouvir e interagir com os participantes remotos em 3D como se estivessem realmente presentes no mesmo espaço físico. Comunicar e interagir com os usuários remotos se torna tão natural quanto um bate-papo face-a-face.

Confira o vídeo da demonstração acima e atente para a grande entrada de Sergio em 0:13. Eu não tenho a mínima idéia do que ele estava fazendo, mas parece engraçado!

Google está ensinando seus robôs uma tarefa simples, pegar objetos em uma caixa e colocá-los em outra. Eles não são os primeiros robôs que aprendem a pegar alguma coisa, mas estes robôs estão realmente aprendendo novas maneiras de pegar objetos de diferentes formas, tamanhos e características com base no feedback constante de um sistema de inteligência artificial, ou seja, não há nenhum programador corrigindo possíveis falhas, senão que o próprio software analisa e responde de acordo.

Pesquisadores do Instituto Tecnológico da Georgia, nos EUA, desenvolveram um braço robótico wearable que permite a um baterista tocar a bateria usando um terceiro braço.

Este terceiro braço acopla-se ao ombro do baterista e maneja-se mediante gestos. Também se move e intervém na interpretação por si mesmo, segundo a música ou o ritmo que está soando e dependendo do resto dos instrumentos que estão sendo tocados. Por exemplo, quando o músico dirige seu braço para tocar a caixa então o braço automaticamente se dirige para tocar o tambor.

O que antes era apenas imaginável em filmes de ficção científica, a tecnologia está rapidamente tornando acessível a cada dia. A Intel demonstra o poder seu sistema de processamento de imagem e visão computacional para determinar a existência do rosto em tempo real (detecção facial), transformando a face de Asai Nobumichi em uma tela para um show de luzes hipnótico através da projeção mapeada, tudo em tempo real.

Sabe aqueles enormes fardos de palha em forma de cilindro ou cubo que às vezes repousam nos campos? Sabe como conseguem que tenham essa forma? Se o destino for a forragem eles permanecem ao natural, mas se for a indústria, são embalados com plástico.

Neste vídeo pode ser visto uma embaladora de palha em ação, um máquina bastante mais avançada do que poderia ser pensado em princípio. Seu mecânico e repetitivo funcionamento é dessas coisas que acabam proporcionando um sabor doce na boca, muito ao estilo Hmmmmmm...

Para o mal ou para o bem os drones chegaram para ficar. O futuro parece cada vez mais com as corridas de Pod Racers de "Star Wars: A ameaça fantasma" ou às escapadas do Falcão Milenar no episódio VII.

Os drones em questão, mostrados neste vídeo, são montados com módulos Impulse RC Alien 5 com hélices Skitzo e Mr. Steele, e peças do Mr. Propsman. Você pode ver mais fotos dos fãs que montam estes drones de competição em suas contas do Instagram: s_f_p_v, fr3d_fly e drone_dr.

Se atualmente existe uma crise de água potável, em parte deve-se à magnitude da quantidade do recurso que necessário para satisfazer algumas de nossas necessidades e hábitos cotidianos. Sem deixar de lado o saque feitos por grandes multinacionais de diferentes setores, não menos verdadeiro é que se somarmos a água que requeremos para beber, cozinhar e outros (entre os quais está lavar a roupa que usamos), não resulta uma despesa menor.

Em vista desta situação, uma startup de origem australiana, a Threadsmiths, levou a nanotecnologia a uma camiseta que praticamente jamais vai ficar suja, não importa o que caia em cima dela.

Este tipo de têxteis são conhecidos como hidrofóbicos e seu benefício, para além do aspecto vistoso, é que poderiam ajudar a reduzir o consumo de água. Um número eloquente a respeito surgiu em um estudo recente financiado pela Levi's, segundo o qual, se apenas a população estadunidense lavasse seus jeans depois da cada 10 usos (e não a cada dois, como agora acontece em média), a despesa da água atual reduziria em 80%.

Oskar & Gaspar é um coletivo de artistas visuais de Portugal que podem fazer com que suas tatuagens se movam, literalmente. Usando técnicas de projeção mapeada, fazem um mapeamento da tatuagem de alguém e lhe dão vida com uma animação personalizada. O projeto chama-se "Ink Mapping" e foi apresentado durante um evento em Lisboa em 2015.

- "Queríamos continuar explorando o corpo humano e somos grandes fãs das tatuagens", disse Guillaume Alatak, diretor do projeto da Oskar & Gaspar. - "Foi uma experiência cara. Foi necessário um ano para encontrar pessoas que nos ajudassem a arrecadar fundos para o conceito, e há poucos meses enfim encontramos alguém."