Este animal mata peixes fazendo muito barulho
Batizado como Synalpheus pinkfloydi, em homenagem ao grupo de rock Pink Floyd, esta nova espécie de camarão, encontrada na costa pacífica de Panamá, faz tanto barulho que, graças a ele, é capaz de acabar com a vida dos pequenos peixes que lhe rodeiam.
Seu ruído pode chegar a superar os 210 decibéis (um dos mais fortes no oceano), segundo explica seu descobridor, Sammy de Grave, diretor do Museu de História Natural da Universidade de Oxford, no Reino Unido.
Estes camarões fecham seus pinças rapidamente para criar uma bolha que explode. O resultado é um som tão forte que pode aturdir ou inclusive matar um peixe.
Sammy é muito fã de rock, pois no passado batizou outra espécie de camarão como Elephantis jaggerai, em homenagem a Mick Jagger, líder dos Rolling Stones.
Via | BBC.
Os mosquitos não deveriam poder voar, mas agora sabemos como é possível
Os mosquitos não só são os animais mais mortíferos para o ser humano, senão que ademais resultam muito incômodos quando tentamos dormir. Esse som característico que fazem se deve à forma tão estranha e peculiar em que movem suas pequenas asas ao voar. Um estudo revelou como os mosquitos podem voar quando sua anatomia, tecnicamente, não deveria permitir.
A pesquisa, publicado na revista Nature, revelou que os mosquitos não adejam como qualquer outro inseto, senão que complementam seu adejo torcendo as asas para criar uma espécie de vórtice que lhes permite se manterem no ar. Isto se deve a que o tamanho e a forma dos mosquitos, em conjunto com as características de suas asas, fazem com que para eles seja impossível voar de forma típica, como faria uma abelha ou uma vespa.
Nasa anuncia a descoberta de um sistema solar com sete Terras
Desde que Obama fez um corte substancial no orçamento dedicado a exploração espacial, que a Nasa vem se portando de uma forma mais comercial do que prática. Então é com reticências que reportamos que a agência americana de Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço realizou uma das maiores e mais importantes descobertas da humanidade: a existência de um novo sistema solar a 39 anos luz da Terra, conformados por sete planetas com incríveis semelhanças ao nosso e nos quais ao menos três podem contar com vida extraterrestre.
Trata-se da maior descoberta de nosso universo. Os cientistas revelaram que os planetas têm quase o mesmo tamanho da Terra e orbitam ao redor de uma estrela anã fria conhecida como TRAPPIST-1. Os seis planetas interiores encontram-se em uma zona temperada onde as temperaturas na superfície variam de 0 a 100 graus centígrados.
Cientistas confirmam o que as pessoas veem antes de morrer
A cena tão reiterada nos filmes, onde o protagonista vê passar sua vida inteira ante seus olhos antes de morrer, poderia ir para além da ficção e se assemelhar ao que ocorre na vida, ou na morte, real. Pesquisadores da universidade de Hadassah, Israel, depois de analisar em profundidade alguns casos do que chamaram experiência da revisão da vida (LRE, por suas siglas em inglês) elaboraram um questionário detalhado, que 264 pessoas responderam sobre sua experiência de LRE.
Os pesquisadores concluíram que o fenômeno poderia se originar nas partes do cérebro que armazenam as lembranças, tais como o córtex pré-frontal, temporal medial, e o cortex parietal. O estudo também revelou que as lembranças poucas vezes aparecem em uma ordem cronológica, como nos filmes, e que os mesmos correspondem a momentos intensamente emocionais da vida. Este fenômeno pode ocorrer não só ante a iminência da morte, senão também em circunstâncias de estresse psicológico extremo.
Via | Medical Xpress.
Como destruir o câncer com bactérias
As bactérias, que tanta má fama têm por culpa das infecções, são em realidade nossas grandes aliadas. Graças à variedade de microorganismos que vivem em nosso corpos somos capazes de realizar um monte de processos metabólicos para os quais são indispensáveis. E agora, graças à equipe de Jin Hai Zheng, talvez nos ajudem a combater o câncer.
Em um trabalho apresentado esta semana na revista Science Translational Medicine, Zheng descreve uma nova técnica aplicada em ratos que consiste em infiltrar os tumores com bactérias de salmonela atenuadas e usá-las como cavalo de Troia.
Físicos sustentam ter encontrado evidência de que o universo é um holograma
A noção de que vivemos em um holograma foi popularizada a partir dos anos 90 quando o físico Leonard Susskind sugeriu que as leis da física como entendemos não precisam de três dimensões; de modo que o universo que experimentamos em 3D poderia ser a projeção de um universo bidimensional: as leis matemáticas estariam codificadas nesse espaço 2D, chamado uma fronteira ou um horizonte gravitacional dependente do observador. Desde 1997, mais de 10 mil papers científicos que examinam esta ideia foram publicados.
Kostas Skenderis, um dos autores do novo estudo, explica:
"Imagine que tudo o que vemos, sentimos e ouvimos em três dimensões (e nossa percepção do tempo) emana de um campo plano bidimensional. A ideia é similar à dos hologramas ordinários, onde uma imagem tridimensional está codificada em uma superfície bidimensional, como no holograma de um cartão de crédito, mas desta vez o universo inteiro está codificado."
Se você chama o seu casal com o nome de ex não tem nenhum problema
Ainda que possa acarretar um problema de ciúmes conjugais, chamar o seu parceiro atual com o nome do ex não significa necessariamente que esteja pensando nele. Ou que sofra de algum tipo de problema cognitivo. De fato, segundo um estudo recente, é algo que ocorre com frequência -não só com os casais-: costumamos confundir os nomes das pessoas que pertencem ao mesmo grupo ou categoria social, sobretudo se convivermos muito tempo.
O estudo foi publicado na Memory & Cognition e nele entrevistaram mais de 1.700 pessoas que pelo menos uma vez já chamaram o outro pelo nome equivocado ou que foram vítimas deste lapsus linguae. David Rubin, professor de psicologia e neurociência na Universidade de Duke e autor principal do estudo, sugere que estes erros são frequentes e normais, e que os nomes que soam parecidos também são susceptíveis de confusão entre si com mais freqüência.
A aparência física de uma pessoa, pelo contrário, não é um fator tão importante à hora de cometer estes erros. Ou seja, que não necessariamente a pessoa esteja pensando em seu ex quando comete esta gafe. A idade também não parece influir em que a gente se confunda nomeando outra pessoa.
Este tipo de rata pode ser ainda mais frequente se a pessoa for um pouco aérea, juntando então o lapsus linguae com o memoriae. Para evitá-la, há um artifício bem simples e eficaz. Evite chamar o casal pelo nome e escolha uma adjetivo carinhoso, tal qual anjo, minha linda, meu amor, minha paixão, fofão, bebê, xêro, príncipe, princesa, meu tudo, namolada, minha dona, mozim, mozão... e da próxima vez que você se equivocar a atual nem vai notar.
Via | Live Science.
A extinção dos primatas é coisa nossa
Se não se tomarem medidas agora, os humanos seremos os responsáveis diretos pela extinção em massa das demais espécies de primatas em poucas décadas. Em um dos estudos mais detalhados realizados até a data sobre o estado das populações de primatas não humanos conclui que mais de 60% das 504 espécies conhecidas destes animais se encontra seriamente ameaçado. De fato, 75% experimenta um importante declive, uma situação que provavelmente piorará nas próximas décadas.
Segundo a equipe internacional de cientistas que realizou a pesquisa, a principal causa deste fenômeno é, sem nenhuma dúvida, a pressão humana. A construção de represas, estradas, explorações de minério, as prospecções em busca de petróleo e gás e a devastação de amplas áreas arborizadas para convertê-las em terras de cultivo e pastos para o gado reduziram enormemente o habitat destes mamíferos. O orangotango de Sumatra, por exemplo, perdeu 60% do mesmo em apenas três décadas. 80% dos gibões de Hainan, endêmicos da ilha homônima chinesa, desapareceram em menos de 50 anos por idênticas causas. Hoje sobrevivem no máximo 20 indivíduos em liberdade.
Viaje pelo Sistema Solar com este impressionante vídeo
O Sol concentra 99,75% da massa do Sistema Solar. Isso não significa que em nosso sistema não tenha muitos planetas enormes, senão que o Sistema Solar é gigantesco. E está muito vazio. Para assumir um pouco as distâncias, podemos recordar quanto demoraríamos em chegar aos diferentes planetas de carro.
O sistema solar formou-se há uns 4.6 bilhões de anos, e ainda oculta segredos: no início de 2016 publicaram um estudo segundo o qual pode existir um nono planeta no sistema Solar, ao que deram o nome provisório de Phattie. Tudo é tão magno, que às vezes, para assumi-lo, temos que nos deixar levar pelas emoções, como as que suscita o seguinte vídeo, obra de Ash Thorp, intitulado "Epoch". Ideal para ver no escurinho, em HD com tela cheia e som bem alto.
O céu mudará de aspecto em 2022 depois da explosão de uma estrela
Uma grande explosão em 2022 mudará o aspecto do céu de forma visível, ao menos temporariamente. É o que predizem um professor da Universidade de Calvin, Larry Molnar, junto com colegas do Observatório de Apache Point, Karen Kinemuchi e da Universidade de Wyoming, Henry Kobulnicky.
Concretamente, trata-se de uma estrela binária, duas estrelas orbitando entre si, que explodirá mudando o aspecto de nosso céu fazendo que seu brilho aumente umas 10.000 vezes durante o período de um ano. Desta maneira, se converterá na estrela mais brilhante do céu.
Ela será visível como parte da constelação do Cisne, e acrescentará uma estrela no padrão estelar reconhecível da Cruz do Norte. Tal e qual explica o professor de Ciências e Artes da Comunicação de Calvin, Sam Smartt: