Devido à guerra existente entre iPhone e Android parece que as pessoas esqueceram de que existem mais participantes no mundo dos sistemas operacionais para celulares. Pois bem, hoje falo do Symbian como ganhador de uma curiosa estatística: seus usuários são os que clicam mais freqüentemente nos anúncios de Internet.

A explicação pode ser a que Symbian já tem muito tempo no mercado e, portanto, os anunciantes, bem como os programadores podem aperfeiçoar os anúncios para melhorar a experiência de seus usuários.

De fato, os usuários do Symbian clicam nos anúncios quase 3 vezes mais que os de iPhone. Não obstante, seria interessante saber se o novo iAd da Apple conseguirá que seus usuários cheguem ao nível dos de Symbian, ao menos, quanto a cliques nos anúncios.

O que me parece bastante curioso é que os usuários de Blackberry não fazem muito caso dos anúncios. Talvez porque a maioria sejam executivos e que só usem o celular para ver documentos e ligar para o trabalho, mas não para navegar pela.

Via | GigaOM.

Dias atrás um bug no Twitter deixou muito viciado roendo as unhas, para os que perderam o tremendo drama, basicamente qualquer usuário podia forçar outro a segui-lo. E enquanto corrigia o problema, todos viram (desesperados) seus números de seguidores e seguidos zerados.

Mas a curiosidade do dia refere-se o que aconteceu quando os usuário souberam do bug e 6.000 deles tentaram tirar proveito dele escolhendo a quem deveria segui-los.

A mais cobiçada foi -sem surpresas- Oprah, a quem mais de 700 usuários trataram de forçá-la a segui-los. Em segundo lugar, a excêntrica Lady GaGa, seguida pela mocinha pós aborrescente Justin Bieber. A tendência foi claramente para as celebridades, e só apareceram outros tipos de personalidades relevantes no posto número 7 com Bill Gates, e o 13º com Barack Obama.

De qualquer maneira, 6000 usuários tratando de aproveitar (sem muito sucesso) desse bug não é nada em comparação aos milhões que existem. Mesmo assim, também é destacável a velocidade com que o Twitter reagiu para resolver o problema.

A pergunta mais interessante é o que leva um usuário a querer forçar outro a segui-lo? Para alguns pode ser a gana de comunicar com seu ídolo, para outros simples diversão, ou ainda uma necessidade de sentir-se importantes.

Via | The Next Site.

Carlos Slim, magnata das telecomunicações no México, será o co-presidente da nascente Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, criada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO). O propósito deste novo organismo é aumentar a penetração das conexões de banda larga em todos os pontos do planeta.

Muita gente, me incluo nessa, demora a se acostumar com as mudanças, inclusive dos sites que utilizam. E infelizmente para estas pessoas, nos últimos meses, Twitter, Facebook, Google foram apenas alguns dos que fizeram mudanças em seu design.

Mas o Google, como conhece muito bem seus usuários, tem um truque que permite usar seu antigo desenho. A única coisa que tem de fazer para continuar utilizando o velho design é digitar o seguinte endereço:

http://www.google.com.br/webhp?hl=all

Não sei até quando vai manter este truque, mas quebra o galho enquanto acostumamos com o novo layout.

Via | TNW.

A NEC anunciou hoje o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de detectar cópias ilegais de vídeos ou versões alteradas dos mesmos enviadas a Internet. E ademais pode fazê-lo em poucos segundos. O segredo, segundo os japoneses, está em usar uma estrutura de impressões digitais, uma evolução das marcas d'água, que serviria para ajudar a identificar o vídeo enviado ilegalmente à rede.

Esta assinatura eletrônica ocuparia somente 76 bytes por fotograma do conteúdo original, e comparando com o conteúdo que circule pela rede ajudaria a identificar de maneira quase imediata pelos provedores de serviço de armazenamento na Internet que hospedem a suposta cópia ilegal.

Segundo a NEC a tecnologia requer pouco poder de processamento e ademais afirma que um PC doméstico qualquer pode ser utilizado para identificar até 1.000 horas de vídeo em um segundo. O método tem uma taxa de acerto de 96% e um nível de falsos positivos de 5 em 1 milhão. Esta tecnologia teria passado no teste ISO e estaria incluída no padrão MPEG-7.

Via | Slashgear.

O frustrado ataque do carro bomba no Times Square de Nova York já tem seu primeiro suspeito. A polícia dos Estados Unidos prendeu Faisal Shahzad, que estava a ponto de embarcar em um avião rumo a Dubai no aeroporto John F. Kennedy. Os agentes acham que Shahzad foi quem comprou a caminhonete encontrada recheada de explosivos.

Uma das pistas da investigação é um vídeo de YouTube, que inclui a voz de Qari Hussain Mehsud, quem tem fama de ser treinador de homens bomba. No vídeo, Mehsud assume completa responsabilidade pelo ataque, e estende uma felicitação a seus colegas muçulmanos pelo "golpe direto à mandíbula dos Estados Unidos de Satã".

O canal do YouTube onde o vídeo estava hospedado foi criado por um grupo chamado The Tehreek-e-Taliban Pakistan News Channel, canal criado um dia dantes do ataque frustrado, e o vídeo também foi enviado à rede nesse mesmo dia.

O vídeo chamou a atenção dos agentes de inteligência, que já investigam tanto os que aparecem quanto os que enviaram o arquivo. O vídeo já não aparece no YouTube, mas ainda resta uma cópia no Daily Motion.

Dizem que a tentativa de atentado do Times Square foi ocasionado pelo polêmico episódio de South Park no qual caçoam de Maomé.

Via | Wired.

Quantas buscas são realizadas por mês no Twitter? Afinal temos os primeiros dados: são feitas aproximadamente 19 bilhões de buscas ao mês, muito acima de Yahoo e Bing. Mas nem tudo é como parece, já que o próprio co-fundador de Twitter diz que nem todas estas buscas são exatamente buscas, já que a maior parte do tráfego do Twitter e de suas buscas são realizadas fora do próprio Twitter, através das APIs.

Segundo a comScore:

• Google: 88 bilhões por mês;
• Twitter: 19 bilhões por mês;
• Yahoo: 9.4 bilhões por mês;
• Bing: 4.1 bilhões por mês.

Os problemas de comparar as buscas de Twitter com as dos buscadores clássicos são vários: alguns usuários realizam buscas automáticas no Twitter, coisa que não acontece no Google ou Yahoo, e enviam petições constantes sobre os temas pelos quais estão interessados, algo tipicamente do Twitter.

Outro fator é que grande parte destas petições sã realizadas pelo widgets das páginas web, que geram buscas só para serem mostradas aos usuários de seu site.

De qualquer forma, sobre o ponto de vista da engenharia e consumo, sim tem os mesmos problemas dos buscadores.

Via | Search Engine Land.

Sempre existiu no Twitter uma espécie de mania com os números visíveis apresentados na área superior direita: os famosos followers ou seguidores. O vírus da ânsia de reconhecimento junto ao da acumulação, convertem-se em algo terrível. As pessoas podem chegar a extremos insuspeitos para poder aumentar o número de seguidores que têm no Twitter.

Quem acompanha notícias de tecnologia já viu uma ou outra notícia envolvendo o governo brasileiro e o buscador da Google. Quase sempre trata-se de um pedido de algum órgão do judiciário ao Google requisitando dados de usuários que estariam de alguma forma agindo à margem da lei.

Pois esta quantidade de pedidos colocou o Brasil em um ranking não muito popular. Segundo a ferramenta Government Requests Tool liberada hoje pelo Google, o Brasil é o país que mais solicita dados sigilosos à empresa. Atualmente, o Google tem 3.663 requisições do governo na fila de espera para serem atendidas.

E mais, além de requisitar dados, o Brasil também esta no topo da lista de pedidos de remoção de conteúdo da internet. São mais de 291 requisições, sendo que 82,5% delas já foram atendidas, de acordo com os dados da empresa. 218 dos pedidos estão relacionados à conteúdo publicado no Orkut, 33 no Youtube e outros 26 estão relacionados à conteúdo publicado no Blogger.

Os dados liberados pela Google são apenas do período entre julho e dezembro de 2009 já que nenhuma solicitação do ano atual foi contabilizada ainda. Logo após o Brasil, os quatro países com mais pedidos são EUA, Reino Unido, Itália e França.

Fonte: Blog do Google via | TecnoBlog.

Ver o http:// antes de uma URL é algo ao que já estamos mais do que acostumados, e que ajuda a discernir rapidamente que o texto que a seguirá consiste em um endereço web. No entanto, também é verdadeiro que a esta altura do campeonato praticamente já não precisamos do prefixo do Hypertext Transfer Protocol para reconhecer URLs.

Pois bem, ao que parece os programadores do Google Chrome já não consideram mais necessário, já que na última versão ele opetaram por eliminar este prefixo da barra de endereços. Por suposto, eles simplesmente o ocultaram e apesar de não vermos, ele continua ali para encontrar os endereços digitados.

Muitos comentários no wiki do Chromium destacam os problemas desta decisão, e inclusive foi repostado no início como um bug. Por exemplo, um dos problemas é que para converter texto automaticamente em links muitos serviços web dependem de que escrevamos efetivamente o http:// da URL. Ao eliminá-lo do Chrome, o usuário poderia se acostumar a não utilizá-lo e isso afetaria a usabilidade dos outros sites.

Falar a verdade? Me parece uma questão menor. Acho que ter ou não ter o http:// na barra de endereços não muda em nada a experiência e usabilidade para (quase) ninguém.

Via | Mashable.