De acordo com um estudo realizado em 2008 por psicólogos da Universidade de Rochester (EUA), a cor vermelha faz com que os homens se sintam mais atraídos pelas mulheres de forma inconsciente. E o mais interessante é que, segundo seus autores, não é algo cognitivo, senão biológico porque não ocorre somente com os seres humanos. As fêmeas de chimpanzés e de babuínos, por exemplo, se ruborizam visivelmente quando se aproxima a ovulação para atrair os machos.

- "Há uma grande similitude no modo em que primatas humanos e não humanos respondem ao vermelho", explica Andrew Elliot, coautor do estudo.

Muitos, quando tentam listar as 10 cientistas mais importantes da história, coçam a cabeça um segundo: será que há tantas? Afinal, ao que parece, a mulher nunca teve um grande protagonismo científico.

Alguns neurocientistas, como Baron-Cohen, sustentam que a razão é biológica: as mulheres têm menos testosterona e, portanto, menos facilidade para o razoamento matemático, por exemplo. Psicólogas como Cordelia Fine sustentam que essa razão é débil e que a verdadeira razão da escassa participação da mulher no âmbito científico se deve a que socialmente é considerada uma tarefa de homens (felizmente, cada vez menos).

80% dos adultos tem pesadelos ao menos uma vez ao ano e 5%, mais de uma vez ao mês. Mas são as pessoas que tem o costume de tresnoitar as que têm maior risco de ter sonhos que provoquem ansiedade ou terror, segundo demonstrou Yavuz Selvi e seus colegas da Universidade Yil, da Turquia.

Em uma escala de 0 ao 4 na quantidade de pesadelos noturnos (nunca e todas as noites, respectivamente), as pessoas que se deitam muito tarde obtêm uma pontuação média de 2.10, enquanto os madrugadores se situam muito abaixo na mesma escala, em torno de 1.23. Os detalhes do estudo foram publicados na revista Sleep and Biological Rhythms.

Ainda não saibam as causas desta relação, os pesquisadores encontram uma possível explicação em estudos prévios que mostram como os notívagos costumam ter um estilo de vida mais estressante.

Via | Scientific American.

As unhas das mãos crescem a um ritmo de 4 centímetros ao ano, ao menos o dobro que as unhas dos pés. Isso se deve a que as das mãos sofrem mais desgaste, já que são utilizadas, por exemplo, para abrir latas, caixas ou objetos, e também para coçar, motivo pelo qual precisam ser repostas antes.

Com tudo, a velocidade de crescimento varia muito entre uma pessoa e outra, em função da herança genética, o sexo, a idade e, por suposto, o desgaste devido ao uso. Também influi a época do ano: no verão, as unhas crescem sensivelmente mais rápido que durante as outras estações.

Tanto o casamento como o divorciar podem resultar em ganho de peso, especialmente se a pessoa já passou dos trinta. Para os homens, o risco de ganhar peso aumenta sobretudo depois de um divórcio, o suficiente para ter efeitos preocupantes para a saúde. No entanto, a probabilidade de ganhar peso em mulheres incrementa-se especialmente nos dois anos seguintes ao casamento, segundo concluem Zhenchao Qian e Dmitry Tumin, da Universidade Estatal de Ohio, em um estudo que apresentaram na reunião anual da Associação Sociológica Americana.

Para chegar a esta conclusão analisaram dados de mais de 10.000 pessoas desde 1986 a 2008, medindo o Índice de Massa corporal (IMC), que relaciona o peso e a altura. E comprovaram que a mudança de estado civil, de solteiro a casado ou de casado a divorciado, é um momento chave no ganho de peso.

Estudos anteriores demonstravam que os homens melhoram sua saúde quando se casam, motivo pelo qual "quando se divorciam perdem esse benefício, o que pode explicar que ganhem uns quilinhos a mais", explica Quian.

Via | Daily Telegraph.

1. Mosquitos parecem se sentir mais atraídos por umas pessoas do que por outras.

Você comeria um bife após deixá-lo três meses em cima da pia? Ninguém em pleno estado de consciência o faria, mas uma nova substância chamada "bisin" poderia mudar as coisas, mantendo a carne fresca de forma indefinida.

Trata-se de um conservante natural obtido de algumas bactérias, que não é daninho para os humanos, descoberto por acidente na Universidade de Minnesota. Supõe-se que é seguro usá-lo e seus poderes para manter a comida sem descompor-se devem a sua habilidade para matar às bactérias que iniciam o processo de decomposição nas proteínas que podem ser encontradas na carne, laticínios, ovos e pescado (mas não nas frutas nem verduras). Também previne o crescimento de bactérias daninhas como a e.coli, salmonella e listeria.

A descoberta poderia eliminar a data de validade em muitos alimentos. O bisin já foi patenteado e poderia chegar ao mercado em uns três anos, revolucionando o mercado da alimentação. Está claro que existirá polêmica com respeito ao uso desta substância, tal como ocorreu com muitos químicos que se usam para preservar a comida.

Via | Telegraph.