A BBC informou a descoberta na Sibéria de um mamute com 10 mil anos de antiguidade em perfeito estado de conservação. Os restos são de um mamute ainda filhote, com mais ou menos 2 anos de idade, que foi batizado pelos pesquisadores de "Yuka". O insólito desta descoberta é que tanto a carne como os pelos se encontram surpreendentemente intactos sob o gelo.

Segundo informaram os pesquisadores a cargo da descoberta, Yuka poderia ter interagido com seres humanos. As evidências estão relacionadas com o local e como foi encontrado.

Ao que parece, este pequeno mamute caiu em um canal, que pôde ter sido modificado por seres humanos para ser utilizado posteriormente, e quebrou uma de suas patas traseiras, o que impediu que seguisse seu curso.

Nos caso destas estimativas serem confirmadas com algum tipo de prova, o caso de Yuka seria o primeiro a indicar que os humanos interagiam e conviveram durante um período da história com estes gigantes peludos.

Os detalhes da expedição e o achado serão apresentados em um documentário que será transmitido no Reino Unido nesta semana e nas próximas em outros países. Aqui no Brasil, o Fantástico deverá confirmar a descoberta de Yuka lá pelo começo de 2013 quando, todos já sabemos, o mundo já deverá ter acabado.

Via | Gizmodo.

Penso que algum vez já tenha mencionado a o site de Vi Hart, uma "matemúsica" com muito talento, onde podemos encontrar um vasto material elaborado por ela mesma, relacionado com a matemática e com a música.

Em geral são vídeos didáticos onde explica diferentes conceitos (quase sempre matemáticos, ainda que também englobem outras matérias) de uma forma muito artística e muito divertida: árvores binárias, fractais, o triângulo de Pascal, caixas musicais feitas por ela mesma, comida matemática, etc. Enfim, tudo muito bacana.

Um simples fio de cabelo em um prato de comida pode ser suficiente para que algumas pessoas deixem de comer e chamem o garçom airadamente. No entanto, um fio na comida (seja próprio ou alheio) pode mesmo representar um risco para a saúde?

Pois em absoluto não. De fato, um fio de cabelo na comida é algo tão inócuo que inclusive nem existe uma lei específica sobre um limite de fios de cabelos admissíveis em um prato em diretrizes de órgãos, como por exemplo, o da Agência de Drogas e Alimentos. Ao largo e longo do mundo dificilmente descobriremos algum caso de alguém que tenha ficado doente por ingerir um cabelo, por mais asco que isso proporcione.

Hoje, Dia Mundial da Água (22 de março), recopilamos uma dezena de curiosidades sobre este elemento vital incolor, inodoro e insípido.

1. 70% da Terra está coberta de água. No entanto só 2% é água doce, e a maioria dessa água doce (87%) está congelada.
2. Em um período de 100 anos, uma molécula de água passa 98 anos no oceano, 20 meses em forma de gelo, 2 semanas em lagos e rios e menos de uma semana na atmosfera.
3. As gotas de chuva não têm forma de lágrima. Usando câmeras de alta velocidade os cientistas comprovaram que têm forma esferóide.
4. A água supõe 55% do peso de um humano adulto. E precisamos ingerir em torno de dois litros de água ao dia.
5. Uma pessoa pode sobreviver um mês sem alimentar-se, mas só sete dias sem beber água.
6. A maioria da água que consumimos diariamente procede dos alimentos. 95% de um tomate é água. Outros que têm um alto conteúdo de água são as maçãs (85%), espinafre (91%) batatas (80%).
7. São necessários 450 litros de água para produzir um ovo de galinha, 7.000 litros para refinar um barril de petróleo e 148.000 litros para fabricar um automóvel.
8. Na Universidade de Tóquio desenvolveram um material chamado água elástica a partir de uma mistura de duas gramas de argila, matéria orgânica e água natural. É ideal para fabricar medicamentos e para consertar tecidos.
9. A urticária aquagênica é uma forma muito rara de reação alérgica à água. Há no máximo 30 casos conhecidos na literatura médica e acreditam que é devida à presença na pele de um antígeno -substância que ativa o sistema imunológico-hidrossolúvel. Em contato com a água, o antígeno dissolve-se, atravessa a pele e faz com que as células de defesa liberem histamina, que provoca o aparecimento de manchas, coceira e outros sintomas alérgicos.
10. Os glaciares são gerados pelo acumulo de neve compacta na zona continental, de modo que a água dos icebergs não é salgada, ainda que estes gigantescos pedaços de gelo flutuem no mar. Trata-se de uma água tão pura e fresca que é até comercializada engarrafada como água mineral e em forma de gelo para tomar com vodca. Só podemos ver 1/7 de seu tamanho, já que o resto permanece oculto debaixo da água.

Os arquivos pessoais completos de Albert Einstein estão agora na internet, incluindo desde suas cartas até fórmulas rabiscadas sobre cadernos de pesquisa. A Universidade Hebréia de Jerusalém, que é proprietária dos documentos, acaba de subir fotografias em alta resolução nunca vistas dos arquivos, permitindo que todos os internautas tenham acesso a eles.

O contato social, como sabemos por experiência própria, gera conflitos que em certas ocasiões ameaçam a integridade e a coesão do grupo, motivo pelo qual são necessários implementar métodos e estratégias preventivas ou resolutórias que reduzam a probabilidade de que isto aconteça.

No caso dos primatas parece que o Homo sapiens não é a única espécie que pensou em criar um corpo de vigilância que fique de olho no surgimento de possíveis conflitos, delegando para outro a autoridade de intervir para solucionar um problema. De acordo com uma descoberta antropológica recente, publicada na revista científica Plos One, os chimpanzés também têm seu próprio grupo de policiais que garante a estabilidade no interior de seu grupo social.

A maconha afeta a memória de trabalho (memória em curto prazo), reduzindo a capacidade de reter e processar transitoriamente a informação para razoar, compreender e aprender. Segundo um estudo publicado pela revista Nature, o segredo reside em que o ingrediente psicoactivo principal desta droga (o Tetraidrocanabinol ou THC) não afeta os neurônios, senão aos astrócitos, as células da glia que lhes proporcionam suporte e nutrição. Isso implica que os astrócitos, além de nutrir e proteger os neurônios, têm um papel ativo na formação das lembranças.

Em experimentos com ratos, os pesquisadores demonstraram que se os astrócitos carecem de um tipo de receptor chamado CB1R, não sofrem alterações na memória depois de consumir uma alta dose de maconha. No entanto, se este receptor for eliminado dos neurônios, o efeito da droga segue sendo o mesmo. É a primeira vez que demonstram que os efeitos do cannabis na memória em curto prazo não são regulados diretamente pelos neurônios.

Agora, os pesquisadores pretendem explorar as atividades dos endocanabinoides endógenos, isto é, substâncias similares ao cannabis fabricadas pelo próprio organismo de forma natural. O sistema endocanabinoide está implicado no apetite, dor, estado de ânimo, memória, etc.

- "Em quase qualquer função fisiológica que se possa imaginar, é provável que os endocanabinoide estejam envolvidos de algum modo", explicam os cientistas.

Via | BBC News.

Um verde carmesim -mas não marrom- é uma das cores que o olho humano é incapaz de ver, bem como um azul amarelado -mas não verde-. Imaginá-los é também impossível, pois se trata de uma experiência irrevogavelmente inédita para o cérebro humano, uma espécie de "cores proibidas" cujas freqüências se anulam reciprocamente em nossa estrutura ocular.

Em primeiro lugar certas células na retina conhecidas como "neurônios opostos" se ativam com os estímulos luminosos da cor vermelha e sua atividade diz ao cérebro que está vendo algo vermelho; estas, no entanto, se inibem com a luz verde, motivo pelo qual sua passividade indica ao cérebro que vê algo verde.

Algo similar acontece com a luz amarela e outro grupo destes neurônios desenhados para percebê-la, enquanto ante a luz azul não manifestam nenhuma reação. Curiosamente este efeito de cancelamento mútuo acontece só com estas quatro cores (com as outros o efeito é misto), daí a impossibilidade de ver sua combinação simultânea.

Esta é parte da magia das cores: que, em verdadeiro sentido, existem só em nossos olhos e nos processos neuronais que nos permitem vê-las. Também é uma boa indicação que saímos de fábrica com belos bugs no cerébro.

Via | Lifes Little Mysteries.

O pessimismo encontra um grande leito confortável em todas as classes sociais porque alimenta nossa natural tendência a desconfiar do novo, dos avanços de qualquer tipo. Quando envelhecemos, esquecemos com frequência que os males que hoje em dia denunciamos costumavam ser iguais ou piores quando éramos jovens.

Ademais, nosso cérebro tende a limar as asperezas do passado, a contemplar mais suas virtudes que seus defeitos, à medida que decorre o tempo. Precisamente por isso, nos faz mais felizes comprar experiências (viagens, jantares, etc.) que objetos. Porque os objetos a cada vez se tornam mais velhos, mas as experiências cada vez adquirem mais conotações positivas, convertem-se em lembranças duradouras que nos produzem satisfação.

Isso pezlo menozzs afffidmam doz siendísfidasz. Como sempre, para entender estas coisas, há que ser em sua justa medida, porque se passar da medida (como demonstraram também os cientistas) não surte efeito. Pesquisadores da Universidade de Illinois em Chicago demonstraram que uma intoxicação leve de vodca que não chegue a supor um índice superior ao permitido pela lei poderia ajudar a melhorar a criatividade verbal e a associação de palavras. Por fim uma desculpa científica para tomar umas doses.

Têm uma prova oral à vista? Vai fazer conferência? Um discurso para motivar seus amigos ou funcionários? Tem problema para falar em público? Não encontra as palavras para comunicar tantos conceitos como fervem em sua mente? Os dados se perturbam e não para de balbuciar asneiras?