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As mulheres dominarão a economia no futuro?

LuisaoCS

As mulheres dominarão a economia no futuro?

Durante boa parte da história da humanidade as mulheres foram relegadas a um segundo plano, marginalizadas nas atividades importantes e nos postos de decisão por uma sociedade cuja cultura sempre teve o machismo como característica principal.

Em anos recentes, no entanto, e em boa medida graças à abertura que supõem as políticas de gênero aplicadas em diversos países, as mulheres vem ganhando parte desse terreno perdido e pouco a pouco se inseriram em quase todos os âmbitos da vida pública: em universidades e em empresas, no mundo político e no artístico, na medicina, na engenharia, ciência, etc.


Gênio de 16 anos resolve um problema proposto por Newton

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Gênio de 16 anos resolve um problema proposto por Newton

Shouryya Ray, um jovem de 16 anos originário da Índia e estabelecido em Dresde, Alemanha, enquanto fazia um trabalho escolar, conseguiu resolver corretamente um problema proposto por Isaac Newton há 300 anos: calcular a trajetória exata de um projétil afetado pela gravidade e pela resistência do ar.

Até a data este problema de balística não havia ainda sido resolvido de maneira completa já que se estava dividido em dois problemas separados aplicando certas simplificações e suposições.  Com a formulação proposta por Shouryya Ray os cientistas poderão abordar o problema completo com um novo enfoque.

O estudante entrou no mundo dos cálculo quando tinha apenas 6 anos graças a seu pai, engenheiro de formação que trabalha na Alemanha como professor em uma escola técnica desde que se mudaram para este país há 4 anos.

Como é lógico, a imprensa alemã está dando uma grande repercussão para o fato: o adolescente recebeu um prêmio e não param de elogiar a sua capacidade que, segundo seu pai, supera suas próprias expectativas.

Via | Herald Sun.


Cientistas buscam provar a existência do Pé Grande com genética

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Cientistas buscam provar a existência do Pé Grande com genética

Um projeto entre a Universidade de Oxford e o Museu de Zoologia de Lausanne na Suíça busca provar a existência do lendário Pé Grande, para isso realizarão testes genéticos em restos orgânicos que alguns dizem, pertenceram à criatura.

Um dos argumentos para realizar estes testes é que antes, os exames feitos nestes supostos restos deixados pelo Elo Perdido não foram muito precisos ou que as amostras coincidiam com restos humanos mas, hoje contamos com a tecnologia que permitirá maior certeza nos resultados.

As amostras deverá ser tomadas de um arquivo de Bernard Heuvelmans, que pesquisou os avistamentos desde 1950 até sua morte em 2001.

Em 1951 uma expedição ao Everest supostamente encontrou evidências da existência do Pé Grande e desde então, muitos afirmam que tiveram algum tipo de contato ou pelo menos o viram entre as sombras.

A questão é que o teste pode resultar e mal sucedido novamente por causa de restos de humanos ou de animais, mas não há forma do saber se não tentarem.

Acho que todos já sabemos os resultados destes testes....

Via | Wired.


Igreja do Copianismo celebra seu primeiro casamento

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Igreja do Copianismo celebra seu primeiro casamento

A institucionalização é uma faceta que toda crença deve passar para se converter em religião, ao menos no sentido em que historicamente estas foram entendidas. Neste sentido não deve nos surpreender que o copianismo (Kopimism), a igreja fundada em 2010 por membros do Partido Pirata e fundada unicamente na crença do livre fluxo da informação, anunciou que celebrou em seu seio o primeiro casamento de dois de seus adeptos.


A que distância poderíamos nos aproximar do Sol?

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A que distância poderíamos nos aproximar do Sol?

Depois de recentemente ver o filme ficção científica, Sunshine, dirigido por Danny Boyle, ocorreu-me uma dúvida boba: quão perto poderíamos estar do Sol sem morrer como churrasquinhos?

Ainda que a superfície do astro rei é sua parte mais fria, posar nela resulta bastante difícil de imaginar se levado em conta a sua temperatura de 5.504 ºC. No entanto, com nossa tecnologia atual, poderíamos nos aproximar do Sol bem mais do que imaginamos. Se o Sol se encontra a uma distância de 150 milhões de km, poderíamos percorrer nada menos que 95% do trajeto antes da coisa ficar quente.

Obviamente, não poderíamos ir aproximando simplesmente com nosso traje espacial regular, que só nos manteria a salvo com temperaturas inferiores a 120 ºC. O apropriado seria um veículo de lançamento: o escudo anti-térmico reforçado de carbono foi desenhado para suportar temperaturas de até 2.593 ºC, para assim assegurar a nave em frente ao calor da fricção gerada pela reentrada na atmosfera.

Se este escudo protege a totalidade do foguete, então poderíamos nos aproximar do Sol a uma distância de 2,12 milhões de km (aproximadamente 98% do percurso).

Contudo, o calor seria o de menos nessa distância. A exposição constante à radiação cósmica durante a viagem seria fatal para nós, inclusive antes de cobrir a metade do caminho, já que o Sol é um grande gerador de radiações.


Engenheiro propõe fabricar USS Enterprise para salvar o programa espacial internacional

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Engenheiro propõe fabricar USS Enterprise para salvar o programa espacial internacional

Não há dúvidas de que apesar de estarmos vivendo anos muito frutíferos quanto à exploração visual do universo e da descoberta de milhares de fenômenos desconhecidos, planetas e sistemas solares remotos, as viagens espaciais se encontram totalmente estancadas e limitadas a um corredor seguro de fornecimentos entre a Estação Espacial Internacional e a Terra e o iminente debut das primeiras viagens particulares ao espaço próximo.

Para além desta fronteira, tudo o que acontece são viagens não tripulados ou projetos a muito longo prazo. Mas como Obama esvaziou o orçamento da NASA e outras agências espaciais estão também catando papel na ventania, não há como empreender grandes desafios. A única coisa inovadora que conhecemos nos últimos anos sobre o espaço exterior é o projeto de extração de minerais que será empreendido pelos criadores de Google junto ao cineasta James Cameron.


Matemáticos revelam método para ganhar na roleta de um cassino

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Matemáticos revelam método para ganhar na roleta de um casino

Há quase quarenta anos, na década de 70, um jovem universitário de nome Doyne Farmer, derrotou "a casa" jogando na roleta em um cassino de Nevada, e isto não foi por boa sorte nem por acaso, senão porque Farmer, assim como Ken Uston -outra persona non grata dos cassinos-, possuía conhecimento suficiente em matemáticas e computação para realizar os cálculos que lhe permitiam ganhar sempre.

Naquela época, no entanto, Farmer negou-se a revelar seu segredo, até agora e após a publicação de um artigo no qual dois colegas seus asseguram que basta um computador portátil e inclusive um smartphone para reverter as probabilidades de ganhar na roleta a favor do jogador.


Pit Bull salva sua dona de morrer atropellada por um trem

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Sei que não é assunto para o NDig, mas, expediente encerrado, me emocionei e queria compartilhar a história, que acabo de ler na CNN. Historia que por verdade só reafirma o mote dados aos cães, "os melhores amigos do homem".

Uma mulher identificada como Christine Espana desmaiou enquanto caminhava e seu corpo caiu justamente sobre os trilhos de uma ferrovia. Ninguém sabe ao certo o tempo que ela ficou ali inconsciente até o momento em que um trem de carga se dirigia para ela. Foi então quando o maquinista da locomotiva observou como um cão tentava arrastar um corpo humano para retirá-lo dos trilhos, nesse momento tratou de parar os vagões, mas já era tarde demais e não conseguiu evitar o impacto com o animal.

Lilly sofreu múltiplas ferimentos, fratura da pélvis e perdeu uma pata direita que foi cortada no momento que o trem passou. No entanto, a heróica Pit Bull, que foi adotada há três anos por Christine, conseguiu evitar que sua dona fosse atropelada.

Quando os paramédicos chegaram ao local encontraram à cadela empapada de sangue, mas ainda mantendo guarda junto a sua dona que continuava sem a consciência. Lilly foi transladada a um hospital veterinário de Boston e toda a atenção de Christine agora está dedicada a garantir que sua mascote fique bem:

- "A recuperação de Lilly depois desta terrível experiência é minha prioridade neste momento e vou fazer todo o possível para levá-la de volta para casa e para nós".

Longa vida a Lilly e bom fim de semana a todos!


Quais são os materiais mais caros do planeta?

LuisaoCS

Quais são os materiais mais caros do planeta?

Conquanto o ouro tenha sido historicamente um símbolo de pureza e perfeição da matéria, a verdade é que hoje está longe de ser reconhecido no mercado como o material mais caro do planeta. O mesmo acontece com o diamante e sua brilhante natureza, mineral que há tempo desbancou o ouro como o 'mais precioso'. Na atualidade existem materiais bem mais cotados, alguns deles são caprichosos elementos químicos, outros são drogas e inclusive podemos incluir um ingrediente gastronômico que localizado na posição 16 da lista.


Analgésico linguístico: dizer palavrões alivia a dor

LuisaoCS

Analgésico linguístico: dizer palavrões alivia a dor

As palavras inadequadas, essas que segundo o dicionário ofendem os ouvidos de pessoas sensíveis ou de bom gosto, poderia cumprir uma função para além da catarse portátil que suscitam em certas ocasiões proferi-las, um alívio que não estaria apenas relacionado com o estado de ânimo senão também com a sensação de sofrimento, sobretudo em uma situação de dor física.

Isto segundo uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade de Keele, no Reino Unido, que experimentaram com o efeito que um insulto tem sobre a percepção da dor.

Os pesquisadores pediram a 64 voluntários que submergissem suas mãos em água gelada em duas situações diferentes: a primeira, ao mesmo tempo que pronunciavam uma palavra insultante a sua escolha; a segunda, com uma palavra comum.

De forma surpreendente, as chamada grosserias ajudaram as pessoas a suportar por bem mais tempo o contato com a água: 2 minutos enquanto amaldiçoavam e 1 minuto e 15 segundos quando não. Os voluntários afirmaram que insultar fez com que sentissem menos dor.

Proferir palavrões, pois, é um analgésico linguístico que se for utilizado em benefício pessoal e não para ofender outra pessoa, parece um remédio mais que aceitável. Mas se alguém de bom gosto não gostar de ouvi-lo dizendo-os logo após uma topada, não custa nada mandá-lo tomar no... ta deste post para que entenda o que se passa.

Via | BBC News.


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