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Aborrecer-se no trabalho é bom para a criatividade

LuisaoCS

Aborrecer-se no trabalho é bom para a criatividade

Uma equipe de pesquisadores britânicos da University of Central Lancashire (UCLan) demonstrou que realizar uma tarefa aparentemente chata durante 15 minutos, como copiar números de uma agenda telefônica, aumenta consideravelmente a criatividade, sobretudo se comparado com pessoas que estavam previamente inativas ou que passaram o mesmo tempo realizando tarefas que implicam razoar, deduzir, inventar, planejar... Os cientistas sugerem que as atividades "passivas" e consideradas chatas pelos empregados, entre as quais também mencionam ler um documento ou assistir uma reunião, podem ajudar a pensar de forma mais criativa.

- "O aborrecimento no trabalho sempre foi considerado um elemento que há que eliminar, mas talvez seja necessário preservá-lo se queremos potencializr a agudeza e a inventividade dos empregados", explica Sandi Mann, coautora do estudo, que foi apresentado na Conferência Anual da Divisão de Psicologia Ocupacional da Sociedade Britânica de Psicologia. O pesquisador sugere, inclusive, que é possível que as pessoas com um trabalho soporífero "possam se mostrar mais criativas em outras áreas, ou chegar em casa e escrever novelas".

Via | Science Daily.


Quatro coisas que fazem uma dieta fracassar

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Quatro coisas que fazem uma dieta fracassar

Segundo a especialista em nutrição e controle do peso Jessica Bartfield, pesquisadora do Sistema de Saúde da Universidade de Loyola (EUA), "fazer dieta é uma habilidade, como andar de bicicleta, e portanto requer prática e uma adequada formação". De acordo com Bartfield, existem 4 razões principais que fazem com que uma dieta não seja bem sucedida:

  1. Não calculamos bem as calorias consumidas.
    A maioria das pessoas subestima o número de calorias que consome ao dia. Anotar tudo o que come, incluindo aquilo que dá uma simples mordida, pode ser uma boa estratégia. Também é bom usar canecas e colheres para medir quantidades. E ter em conta que quando comemos fora de casa as porções costumam ser maiores e bem mais ricas em calorias.
  2. Superestimamos a atividade e as calorias que queimamos
    Para queimar 500 calorias ao dia é necessário nada menos que uma hora de exercício físico intenso.
  3. Horário irregular das refeições
    É importante ter um ingestão constante de glicose ao longo do dia para manter níveis satisfatórios de energia e evitar que o metabolismo se torne mais lento. "Tome o café da manhã na hora posterior a se levantar, e a partir daí faça pequenos lanches a cada três ou quatro horas", recomenda Bartfield, que acrescenta que nunca devem decorrer mais de 5 horas sem que comamos algo.
  4. Sono insuficiente
    Os estudos mostram que as pessoas que dormem menos de seis horas têm altos níveis de grelina, um hormônio que estimula o apetite, sobretudo o desejo de comer alimentos ricos em carboidratos e em calorias. Ademais, quando não dormimos aumentam os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que também pode resultar em ganho de peso.

Via | News Wise.


Que tipos de pessoas consomem mais sal?

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Que tipos de pessoas consomem mais sal?

Os indivíduos com um nível socioeconômico mais baixo consomem mais sal na comida que aqueles bem posicionados, segundo um estudo britânico publicado no último número da revista médica BMJ Open. Também é superior a ingestão de sal em pessoas com baixo nível educacional e que desempenham profissões que implicam trabalhos manuais. Portanto, estas pessoas são mais propensas a padecer pressão alta, enfartos e ataques cardíacos, bem como ser vítimas de problemas renais.

Os autores da pesquisa atribuem estas diferenças devido a que a dieta dos grupos mais desfavorecidos desde um ponto de vista socioeconômico inclui alimentos de baixa qualidade, ricos em sal e em gorduras, bem como em calorias. O excesso de sal procede, em sua maioria, de alimentos industrializados e comidas processadas.

Via | Science Daily.


O vinho tinto pode ser usado como doping pelos atletas

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O vinho tinto pode ser usado como doping pelos atletas

O vinho tinto pode aumentar o rendimento de atletas e desportistas no campo de jogo incrementando a quantidade de testosterona disponível, um hormônio que melhora notavelmente o rendimento físico. Esta é a conclusão de pesquisadores da Escola de Ciências da Vida da Universidade de Kingston (Reino Unido) em um recente estudo publicado hoje na revista Nutrition. Ademais, já que beber vinho reduz a quantidade de testosterona excretada na urina, os autores do estudo asseguram que poderia distorcer os resultados de controles de doping.

A testosterona é um hormônio esteroide natural que pode aumentar a massa muscular, um dos motivos pelos quais seu consumo é considerado como doping (melhora artificial dos resultados de provas físicas) e está proibido para os desportistas por parte da Agência Mundial de Anti-doping. No entanto, o vinho tinto não é uma substância incluída nos controles antidoping, apesar de que, segundo acabam de demonstrar Declan Naughton e seus colegas, tem a capacidade de alterar os níveis corporais de testosterona.

Concretamente seus efeitos devem-se a quercetina, uma substância antioxidante (flavonoide) que bloqueia parcialmente a ação da enzima UGT2B17, que é a encarregada dos rins expulsarem a testosterona. Se esta enzima for bloqueada, a quantidade de hormônio eliminada pelo organismo é menor e a concentração no sangue aumenta, como expõem os pesquisadores.

Naughton já tinha observado previamente um efeito similar depois do consumo de chá verde.

Via | Science Daily.


NASA planeja capturar um asteróide para montar uma estação espacial em sua superfície

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NASA planeja capturar um asteróide para montar uma estação espacial em sua superfície

A exploração espacial é, em essência, uma das tarefas mais ambiciosas da espécie humana, um campo onde efetivamente se cumpre esse conhecido lema de que só a imaginação é o limite. Prova disso é um projeto recentemente anunciado pela Agência Espacial dos Estados Unidos, a conhecida NASA, que planeja capturar um asteróide para levantar ali uma estação extraterrestre, preferencialmente uma que orbite próxima de nosso planeta.

A proposta foi elaborada por cientistas do Caltech e, se for aprovada, custaria pouco mais de 2,6 bilhões de dólares. Em termos gerais, esta consiste em transportar um asteróide de 500 toneladas à órbita da Lua, miná-lo em busca de recursos e eventualmente convertê-lo em uma base de uso humano. Em longo prazo, este seria também um ponto de decolagem para missões a Marte e provavelmente para zonas mais longínquas do espaço exterior. Tudo isto para começar no ano 2025.

Além da NASA, no plano estão envolvidas outras instituições como o Keck Institute for Space Studies, a NASA Ames, o Goddard Space Flight Center e o Flórida Institute for Human and Machine Cognition.

Por enquanto os três grandes desafios para tornar o projeto viável é, primeiro, descobrir e identificar asteróides próximos à Terra que cumpram com as condições requeridas, desenvolver sistemas de propulsão de energia solar que permitam transladar o corpo capturado e, finalmente, encontrar os meios para hospedar astronautas nesta espécie de nova lua semi-artificial.

O caso é que recentemente os chineses anunciaram que ainda este ano enviarão uma sonda à Lua, e já em 2020 querem ter uma base no satélite. Igualmente os russos divulgaram no final do ano que devem colocar uma missão tripulada na Lua em 2017.

Ai agora, do nada aparece este projeto americano. Será que é só uma forma de exibir forças? Estaríamos vivendo -em boa hora- o despertar de uma nova corrida espacial?

Via | io9.


Quem dá os melhores presentes natalinos?

LuisaoCS

Quem dá os melhores presentes natalinos?

Nossos amigos de trabalho e chefes são os que piores presentes de Natal costumam escolher, enquanto os casais são as pessoas que mais acertam à hora de presentear. É a conclusão de um estudo realizado pela empresa australiana McCrindle Research. O motivo é evidente: - "as pessoas que melhor conhecem o receptor de um presente costumam escolher melhor o que obsequiar nestas festas".

Eu por exemplo, na empresa, ganhei um jogo de sabonetes -daqueles redondos e fedidos-, um panetone, capa para celular (que não é o meu) e um porta-retrato. Já em casa os presente foram bem melhores: um novo celular, roupas bacanas e um tanque de mergulho novo já que o anterior foi roubado (quem é que rouba um tanque?).

A pesquisa da McCrindle mostra que os dispositivos eletrônicos são os presentes mais frequentes e que mais sucesso fazem, seguidos de presentear experiências (como entradas de teatro, viagens, etc.) em vez de objetos tangíveis. Ademais, dado que cada vez passamos menos tempo em um mesmo lugar -no caso dos australianos, uma média de cinco anos em cada casa- preferimos que nestas festas não nos presenteiem com objetos de decoração ou similares do lar.

O presente que as pessoas menos gostam de receber é imã de geladeira, seguido de meias, sabonetes e velas aromáticas.

Fonte: Daily Telegraph.


A receita de Kim Dotcom para acabar com a pirataria em cinco passos

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Nem sempre -para falar a verdade quase nunca- estou de acordo com as coisas que Kim Dotcom faz e como as faz, mas ainda que seja uma daquelas suas propostas para parecer bacana e popularesco, acho que os cinco pontos deste tuíte são bem interessantes:

  • Crie coisas que as pessoas gostem.
  • Faça com que sejam fáceis de comprar.
  • Publique em todo mundo ao mesmo tempo.
  • Coloque um preço justo.
  • Faça com que funcione em qualquer dispositivo.

Por verdade, parece que o Mega, o novo projeto de Kim Dotcom, segue avançando para seu lançamento no próximo 18 de janeiro de 2013. E o pior, para a indústria de conteúdo, é que Kim pensou em um jeito de não ser responsabilizado por conteúdo pirateado.


Os aspargos reduzem a ressaca

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Os aspargos reduzem a ressaca

Pesquisadores coreanos analisaram os componentes dos aspargos e seus efeitos bioquímicos no fígado de ratos e seres humanos. E chegaram a conclusão de que os aminoácidos e minerais contidos no extrato de aspargos (Asparagus officinalis), especialmente o obtido a partir de suas folhas, alivia a ressaca e protege o fígado das toxinas geradas pelo consumo de álcool.

Segundo B.E. Kim, pesquisador da Universidade Nacional Jeju da Coréia e autor do trabalho, o aspargo reduz a toxicidade celular do etanol das bebidas alcoólicas devido a que acelera sua metabolização e minimiza, deste modo, o estresse oxidativo ao qual nosso organismo é submetido depois de uma bebedeira. Suas conclusões foram publicadas no Journal of Food Science.

Via | Science Daily.


Já fazemos gestos e caretas no útero materno

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Muitos de nossos gestos e caretas são instintivos e universais. Para descobri-los, basta dar uma olhada em diversos povos do mundo, a fim de descobrir as concordâncias. Mas há outra maneira: examinar o feto no útero materno, quando ainda não teve contato com nenhum ser humano, e descobrir em que gestos e caretas nos reconhecemos.

Foi isso que fez um grupo de pesquisadores das universidades de Durham e Lancaster mediante o emprego de escâneres de ultrassom. O feto revelou um repertório de expressões faciais como o riso e o choro. Algumas expressões, inclusive, servem para averiguar o estado de saúde do bebê, pois tornam-se mais complexas entre as semanas 24 e 36. Também boceja entre as semanas 12 e 14 da gestação.

Segundo Robert Provi, o primeiro ensaio de caretas faciais acontece com o soluço, regulador do comportamento rítmico que facilita funções como a sucção.

Já nascido, as primeiras expressões faciais do bebê são as de alegria (aos quatro meses) e surpresa (entre os 6 e 8 meses). Também reagem ante o asco, tal e qual faríamos. Segundo Daniel Goleman, o gesto que expressa desagrado ou asco em relação ao olfato ou o gosto é universal. Ao ladear o lábio superior e franzir ligeiramente o nariz, como já observava Darwin, tentamos fechar as fossas nasais para evitar o cheiro nauseante ou para expulsar o alimento tóxico.

E a careta de surpresa? De novo Goleman sugere que as sobrancelhas arqueadas que aparecem nos momentos de surpresa servem para incrementar o campo visual, permitindo que penetre mais luz na retina.

Via | Inteligência emocional de Daniel Goleman.


Ações ideomotoras: coisas que parece que fazemos, mas que não fazemos

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Ações ideomotoras: coisas que parece que fazemos, mas que não fazemos

Nos anos de 1930, o físico estadunidense Edmund Jacobson descobriu algo muito curioso quando pedia às pessoas que imaginassem que realizavam ações físicas. Depois de equipar ditas pessoas com sensores que registravam a atividade elétrica de seus músculos, Jacobson descobriu que os músculos reagiam quando o voluntário pensava em determinadas coisas que comprometessem os músculos.

Por exemplo, se o participante imaginasse que levantava os braços, o sensor registrava uma reduzida, mas real, atividade em seus bíceps. Se imaginavam levantando um peso, então a atividade muscular era maior.

O fenômeno também acontecia nos músculos das pernas. E inclusive nos músculos da cabeça. Se os participantes imaginassem a Torre Eiffel, então os olhos moviam-se para acima. Se tinham que lembrar de um poema, moviam a língua.


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