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Quando a realidade supera a ficção: o peixe Alien

LuisaoCS

Quando a realidade supera a ficção: o peixe Alien

Nas águas subtropicais e temperadas do hemisfério sul, a profundidades compreendidas entre 1.200 e 2.000 metros, habita um peixe surpreendente cujo aspecto recorda por sobremaneira o de uma das criaturas mais famosas da história do cinema: o Alien.

Tal e qual podemos observar na fotografia composta superior, a tonalidade desta espécie conhecida com o nome científico de Idiacanthus atlanticus, a forma de sua cabeça e sua apreciável dentição se assemelham muito muito às do personagem que H. R. Giger criou no final dos anos 70 para o filme Alien.

Felizmente, ao contrário do que acontece com o monstro do cinema, este peixe atinge um tamanho máximo de 50 centímetros, motivo pelo qual, para além de seu assustador aspecto, não supõe perigo algum para a raça humana.


Sabe qual é a ave que passa mais tempo sem pisar a terra?

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Sabe qual é a ave que passa mais tempo sem pisar a terra?

É o andorinhão-preto (Apus apus), um pássaro especialmente adaptada para o voo, com asas falciformes, que pode permanecer no ar até 3 anos, sem necessidade de fazer nenhuma parada técnica.

Suas garras diminutas tem presa extraordinariamente forte que permitem a estas aves pendurar-se em penhascos, paredes verticais e lugares elevados de onde possam prosseguir o vôo, apenas se soltando no vazio, por causa da especial morfologia de suas asas e de suas débeis patas pelo pouco uso.

O andorinhão-preto dificilmente pousa no solo, a não ser por acidente, pois quando isso acontece são incapazes de alçar vôo. Se você encontrar um indivíduo caído, pode ajudá-lo vôo soltando o bichinho de um lugar elevado. A etimologia de Apus apus vem do antigo Grego onde "apus" significa "sem pés".

Eles fazem quase tudo voando: alimentam-se no ar de insetos (especialmente moscas), acasalam-se algumas vezes no ar, e de noite elevam-se até os 2.000 m de altura e ali dormem, voando. Durante seu sono o adejo reduz-se dos habituais 10 movimentos por segundo para 7.

O andorinhão-preto só aterrissa mesmo nos penhascos para pôr seus ovos, para dar um descanso a suas asas (afinal ninguém é de ferro), ou simplesmente quando está aborrecido.

Devido a seus estranhos hábitos aéreos pouco se conhece sobre a vida destas aves.


Use o dedo para atenuar os seus conceitos pré-estabelecidos

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Existem vieses cognitivos aos montes e nosso cérebro, pese a sua quase perfeição como máquina, está cheio de bugs que nos levam a uma percepção distorcida do que acontece a nossa volta, salpicando a realidade com elementos oníricos. E o pior, é que complicamos ainda mais quando enfiamos coisas que não "eczistem" na cachola.

Nosso cérebro está acostumado a ver as coisas em um plano geral para criar um contexto do que estamos vendo, assim que é muito difícil destacar algum rosto conhecido no meio da multidão, porque, em princípio, o cérebro vai processar a imagem como um todo.

É exatamente isso o que acontece na imagem acima: nosso cérebro processa a informação considerando as áreas sombreadas da peça superior em relação a inferior, com uma contribuição importante proporcionada pelo fundo contrastante marrom e azul claro, de forma que percebemos dois tons de cinza, o superior mais escuro e o inferior mais clarinho. Só que, em realidade, este contraste não existe. Seu cérebro está pregando lhe uma peça. Para ver basta colocar o dedo cobrindo a junção entre as peças e voilá! A mágica acontece, como é possível ver na ilustração após o ilusório salto.


Diga me que tipo de música escutas e te direi como és?

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Diga me que tipo de música escutas e te direi como és?

A maioria de movimentos juvenis e ideológicos, além de apresentar um código indumentário inflexível e característico, também sempre vem acompanhados de seu correspondente código musical: a geração beat escutava jazz, os hippies, folk e rock dos anos 60. Os emos e os góticos escutam música melancólica e por ai vai um grandessíssimo etcétera.

No entanto, a música não diz tanto de nós como cremos. Porque a música na realidade só serve para identificar nossa postura, mas não necessariamente deveremos agir conforme a mesma.

Por exemplo, apesar da associação estereotipada de brutalidade com o heavy metal, a maioria de fãs deste gênero musical são pessoas dóceis, introvertidas e pacíficas, tal e qual sugere um estudo liderado por Adrian North, um especialista em psicologia social aplicada da música da Universidade britânica de Heriot-Watt, cuja pesquisa on-line foi respondida por 36 mil internautas de todo o mundo.


A pobreza afeta o quociente intelectual das pessoas

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A pobreza afeta o quociente intelectual das pessoas

Os esforços para enfrentar os problemas materiais básicos esgotam as capacidades mentais das pessoas pobres, deixando-lhes pouca energia cognitiva analítica para dedicar à sua educação, assinalou um estudo publicado recentemente na revista Science.

Esta mobilização das capacidades cognitivas para superar situações estressantes, como o fato de saber se terá dinheiro suficiente para alimentar à família ou pagar o próximo aluguel, pode supor uma redução de 13 pontos do QI de uma pessoa, isto é um decréscimo de 10% com respeito à média da população -O QI médio mundial é 100. No Brasil, a média é 86-.

Um retrocesso deste tipo equivale à sofrida depois de uma noite sem dormir, precisaram os pesquisadores:


O menor vertebrado do mundo

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O menor vertebrado do mundo

Um diminuta rã da família Paedophryne amauensis é considerada o menor vertebrado do mundo, com apenas 7,7 milímetros. Dita rã foi encontrada na Nova Guiné, considerada uma das zonas com a maior biodiversidade tropical do mundo.

Um grupo de pesquisadores, dirigidos pelo professor Christopher Austin da Universidade Estatal da Luisiana, foi o encarregado de descobrir a pequenina rã, durante uma expedição de três meses para estudar a geração da biodiversidade.

Este achado desbancou o peixe Paedocypris progenetica, localizado na Indonésia e com um tamanho de 8 milímetros, como o menor vertebrado do mundo.

Via | Nat Geo.


As principais causas de morte no mundo segundo a OMS

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As principais causas de morte no mundo segundo a OMS

Não é nada legal calcular os riscos e as causas que mais mortes produzem no mundo, mas afinal elas continuam acontecendo e as estatísticas estão ai para todo mundo ver (ou não). Exatamente como a lista atualizada da Organização Mundial da Saúde (OMS) com as principais causas de morte no mundo, e ao revisá-la podemos ter algumas surpresas.

Segundo os dados apresentados, as doenças hereditárias são as responsáveis pela maior parte das mortes no mundo, entre as quais cabe destacar as doenças cardiovasculares, o câncer, a diabetes (recém incorporada à lista) e as doenças pulmonares crônicas. A tuberculose, no entanto, abandona o ranking das dez principais ainda que mantém-se no das quinze, já que continua matando um milhão de pessoas ao ano. Logo após o salto, o Top 10:


O tubarão que prefere caminhar

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Uma nova espécie de tubarão foi descoberto pelos cientistas nas águas orientais da Indonésia. O que torna especial este achado é que ele prefere caminhar pelo fundo oceânico, ainda que possa nadar perfeitamente.

O esqualo, batizado como Hemiscyllium halmahera, é uma espécie de tubarão bambu que pode chegar até quase 70 cm de comprimento longo e vive no fundo do mar onde caça invertebrados marinhos e pequenos peixes.

Devido a seu tamanho não apresenta uma ameaça para os seres humanos.

Dois exemplares foram descobertos no arquipélago indonésio de Muluku pelo biólogo Dr. Gerald Allen, do Conservation International, e sua equipe. Segundo conta Allen na revista International Journal of Ichthyology:

- "A nova espécie é claramente diferenciada. Suas características incluem, em geral, uma coloração marrom com numerosas marcas poligonais mais escuras e umas manchas brancas dispersas por todo o corpo".

O estranho movimento deste tubarão pode ajudar a proporcionar algumas pistas sobre como os antepassados animais começaram a caminhar sobre a terra, dando passo à evolução.

Via | Sci News.


A Ciência por trás da longa vida útil do mel

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A Ciência por trás da longa vida útil do mel

Arqueólogos modernos, escavando túmulos egípcios antigos, muitas vezes encontram algo inesperado entre os artefatos das tumbas: potes de mel, milhares de anos de idade, e ainda preservado. Através de milênios, os arqueólogos descobrem,o alimento permanece intocada, uma prova inequívoca do eterno prazo de validade do mel.

Existem alguns outros exemplos de alimentos que se mantêm indefinidamente em seu estado bruto: sal, açúcar, arroz seco são alguns. Mas o mel pode permanecer conservado de forma totalmente comestível, enquanto ninguém gostaria de enfiar goela abaixo uma colherada de arroz cru ou de sal. è possível mergulhar ostensivamente uma colher em um pote de mel de mil anos e apreciá-lo, sem preparação, tal qual se tratasse de um dia após a coleta. Além disso, a longevidade do mel empresta outras propriedades, principalmente medicinais, que outros alimentos resilientes não têm. O que levanta a questão: o que exatamente faz do mel um alimento tão especial?

A resposta é tão complexo quanto o sabor do mel, já que não temos uma fonte de alimento, sem data de validade, sem uma enorme quantidade de fatores que trabalham em perfeita harmonia.


O homem que descobriu a maneira de burlar a loteria

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O homem que descobriu a maneira de burlar a loteria

Srivastava é, por profissão, um estatístico de dados geológicos e um adepto natural da análise de números e padrões numéricos. Seu trabalho consiste em encontrar potenciais minas de ouro e determinar quanto ouro poderiam conter. Com títulos do MIT e Stanford, o estatístico canadense nunca mostrou especial interesse na loteria, dada a propensão que esta tem de perder dinheiro em longo prazo, mas um amigo lhe presenteou com dois bilhetes de "raspadinha" e um deles tinha um prêmio. Intrigado por isso, Srivastava começou a se perguntar como funcionam os números deste tipo de loteria.

Utilizando a mesma matemática que usa em seu trabalho, Srivastava conseguiu predizer nove entre dez bilhetes ganhadores de uma loteria canadense chamada Tic-Tac-Toe. O método é surpreendentemente simples, mas seu processo de descoberta envolveu um pouco de sorte. Em uma entrevista para a Wired explicou como chegou à resolução:


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