Fala-se muito sobre os cirurgiões plásticos brasileiros, que se vendem como os melhores do mundo. Mas muito provavelmente isso é pura e falsa propaganda. A rede nos mostrou que, além e ao infinito, os melhores são os sul-coreanos. Inclusive há uma notícia, ninguém sabe se verdadeira ou fake, relacionada a uma chinesa que teria sido processada pelo ex por que ela era totalmente desprovida de beleza antes da cirurgia plástica na Coreia.

Um pouco maior e fabricam no tamanho real. O bichão foi apresentado no evento de aeromodelismo Albis 2013, na Suíça, por Schlemmer Michael Hausen que impressionou o público com a reprodução fiel do maior avião comercial do mundo, o Airbus A380-800 da Singapore Airlines, em escala 1:15.

O especialista em segurança russo Eugene Kaspersky revelou que a Estação Espacial Internacional (ISS) foi infectada com um malware através de um pendrive levado ao espaço por astronautas russos. Kaspersky não explicou qual seria o impacto desta infecção nas operações da ISS, mas assegurou que lhe comentaram que de vez em quando "há epidemias de vírus" na estação espacial. Também não dá data exata do acontecido ainda que acreditam que foi antes da migração do sistema da ISS por completo ao Linux no passado mês de maio com a meta de tornar o sistema mais estável e confiável.

Quebrar recordes, este parece ser o destino para o qual Ashrita Furman nasceu em 1954, no mesmo ano que o primeiro Livro Guinness do Recordes foi publicado. Quando criança, o nova-iorquino tornou-se fascinado com os livros anuais de recordes, mas devido à sua falta de capacidade atlética nunca imaginou que pudesse realizar algo digno de um "recorde".

Anos mais tarde, em 1978, com muito pouco treinamento, participou de uma corrida de bike de 24 horas no Central Park, onde surpreendentemente terminou em terceiro lugar. A quase vitória despertou algo dentro de Furman, e no ano seguinte quebrou seu primeiro recorde oficial, fazendo 27.000 polichinelos. Furman agora detém mais recordes no Guinness (148) do que qualquer outra pessoa no mundo.

Corria o ano de 1994. Carl Sagan estava chegando ao final de seus dias ainda que não sabia. Alguns meses antes foi diagnosticado com mielodiplasia, isto é, sua medula óssea não produzia suficientes glóbulos vermelhos saudáveis.

Na mesma época, ocorreu aos engenheiros da Apple Computer em chamar o Macintosh 7100 de "Carl Sagan". O motivo?, um livro que ele havia publicado, intitulado Billions and billions. Os engenheiros da Apple presumia dizendo que eles também venderiam bilhões e bilhões de computadores.

O nome só era utilizado a nível interno na empresa, mas a notícia chegou aos ouvidos de Carl Sagan, que logo ficou preocupado que o nome se convertesse em um meio para promover o produto, de modo que enviou uma carta pessoal à Apple pedindo que eliminasse seu nome da lista de projetos. A Apple aceitou tirar o nome, mas o problema surgiu quando um engenheiro cheio de senso de humor decidiu substituir seu nome por Butt-Head Astronomer, isto é, Astrônomo Cabeça-Oca.

Talvez, em um assunto que margeia perigosamente a pseudociência, a sinestesia, sem dúvida, seja um dos fenômenos mais interessantes do cérebro humano, tanto por suas surpreendentes características quanto também porque é algo bastante comum entre a população, sobretudo e infelizmente entre as bobagens do esoterismo. Poderia ser definido vagamente como quando uma sensação cria outra sensação não natural, como escutar um som que evoca uma cor ou um cheiro, ou perceber os números e letras como cores.

De qualquer forma há que salientar que não existem provas científicas concludentes desse efeito. Todas as experiências realizada até o momento chegaram à mesma encruzilhada: "Nada conclusivo". A explicação mais plausível para estas pessoas que dizem ter "sinestesia", é que essas sensações se cruzam a nível neuronal, ainda que não saibam explica como isto pode acontecer.

O interessante é que agora apareceu um novo caso de uma jovem do Texas, Estados Unidos, que seria único no mundo porque possuiria uma sinestesia "toque espelho" (ou seja que experimenta diversas sensações tácteis quando observa o que outras pessoas tocam), mas com máquinas, não com humanos.

Talvez a sobre-sexualização mediática seja a responsável por isto, mas é difícil rastrear a causa de algo tão antanho adotado. Todos, tanto homens quanto mulheres, sabemos a respeito da objetificação do corpo feminino, mas tudo o que sabemos se baseia em evidência empírica. Até agora nenhum estudo havia documentado a natureza dos olhares errantes quando se trata do corpo de uma mulher.

Mas um novo estudo da Universidade de Nebraska, liderado pelos psicólogos Sarah Gervais e Michael Dodd, empregou tecnologia de rastreamento de olhos para mapear intrincadamente o comportamento visual tanto de homens quanto de mulheres enquanto olhavam imagens de diferentes mulheres com diferentes tipos de corpo.

Nestas épocas de medo auto-induzido, é bom saber que esta emoção cumpre uma função importante em nosso cérebro, e que nos protege de situações de ameaça real. O medo, indubitavelmente, tem o seu valor. De outra maneira, como explicaríamos a popularidade dos filmes de terror, a espécie de antecipação nervosa que sentimos quando estamos a ponto de subir uma montanha russa, a queda livre de um lugar altíssimo? É precisamente a antecipação que gera verdadeiro desfrute, mas só a antecipação que sabe que o corpo estará seguro. Nada vai acontece conosco ao ver um filme de terror, e quase seguramente nada vai acontecer se subimos em um brinquedo mecânico ou nos aventuramos com um paraquedas. Nosso medo auto-infundido é meramente um simulacro. Mas isso não faz com que não seja medo, e que algo bom possa resultar dele.

No dia da sua morte o presidente da Academia Nacional de Ciências dos EUA disse que Carl Sagan, mais do que qualquer outro cientista contemporâneo, soube despertar a paixão popular e mostrar a maravilha e a importância da ciência. Criador da inesquecível série de televisão "Cosmos: uma viagem pessoal", também foi agraciado com o Pulitzer e contribuiu para algumas das missões mais importantes da NASA nos anos 70 e 80.

Claro, Sagan tinha um monte de defeitos. Dizem que era maconheiro, um narcisista incorrigível e um pai irresponsável. Bem, pelo menos até a meia-idade, quando conheceu sua terceira esposa, Ann Druyan, que aparentemente o colocou nos eixos e quando seu trabalho de divulgação científica realmente rendeu.

No entanto, antes de morrer de pneumonia em 20 de dezembro de 1996 aos 62 anos, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia), Sagan mudou a face da ciência moderna, a partir de sua pesquisa inovadora para seus trabalhos mais vendidos de não-ficção. Depois do salto descompactamos cinco das maiores contribuições de Sagan para a ciência.

Uma vaca emite aproximadamente 300 litros de metano por dia, que podem ser utilizados para pôr em funcionamento uma geladeira de 100 litros de capacidade a uma temperatura entre dois e seis graus durante todo um dia, asseguram pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina (Inta), que conseguiram coletar, apurar e comprimir os gases que emitem os bovinos para utilizá-los como fonte energética alternativa. Até um carro poderia funcionar com este biocombustível.

Para a captura do gás, os técnicos do Inta utilizaram um sistema de tubos conectados diretamente com o interior do rúmen -uma cavidade do estômago que contém metano- para encher uma bolsa de plástico que, como uma mochila, fica localizada no lombo do animal.