Patos selvagens saindo do ninho pela primeira vez
Estes patinhos têm pouca consideração por meras preocupações mortais, como medo de altura, por exemplo. Eles seguem cegamente a sua mãe para fora da árvore em seu primeiro voo. Só que tem um problema: suas asinhas ainda não se desenvolveram o bastante e só lhes servem para manter o equilíbrio antes de se espatifarem pela relva seca. As imagens em câmera lenta vão surpreender você.
Diferentemente da maioria dos patos, o ninho do pato-carolino sempre é feito em buracos de árvores, exatamente por isso ele é conhecido como pato de árvores. Quando os patinhos já estão bem saudáveis e fortes eles devem saltar para o chão de grandes alturas. Estes patinhos parecem dublês e com certeza devem ser dotados anatomicamente de algum sistema de proteção para sobreviver a grandes quedas. Veja que incrível.
Fumantes têm mais propensão à depressão e ansiedade
Ainda que não seja necessário que nenhum estudo científico afirme que um fumante tem maiores dificuldades para subir uma escada do que um não fumante, uma pesquisa da doutora Karina Furlanetto da Universidade Estadual de Londrina no Paraná mostrou que os fumantes têm maiores dificuldades também para mudar de estilo de vida e melhorar seus hábitos.
O estudo publicado na revista Respirology consistiu em fazer que 60 fumantes e 50 não fumantes utilizassem um pedômetro durante ao menos 12 horas ao dia (pedômetro é um aparelhinho digital que mede a distância percorrida a pé por uma pessoa) durante seis dias. Sem muita surpresa, os registros mostraram que os fumantes caminham menos que os não fumantes.
Os macacos podem aprender a ler?
O ser humano não pode desvincular-se dos primatas com os quais compartilhamos ancestrais, e assim um estudo publicado na revista Science nos mostra que suas capacidades chegam mais longe do que cremos.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Marselha (França) conseguiu com que um grupo de babuínos reconhecesse certas palavras inglesas, como resultado concluíram que o reconhecimento visual das palavras pode ser aprendido sem a necessidade prévia de ter conhecimento sobre a fala.
O estudo consistiu em um treinamento com macacos de um mês e meio, um período no qual aprenderam a identificar palavras dentre sete mil sequências de letras diferentes. Os primatas reconheciam as palavras com 75% de exatidão.
Logicamente os babuínos equivocavam-se mais quando as sequências de letras errôneas eram muito parecidas às das palavras reais.
Como conclusão devemos saber que é possível reconhecer palavras sem saber nada sobre fonética e que nossos antepassados, os macacos, não só extraem informação das letras senão que também as relacionam entre elas.
Mas os cientistas não pretendem parar aqui e querem seguir praticando com os babuínos para que associem palavras a seu significado.
Via | Nature.
Alucinante “safira do mar” poderia ser o animal mais belo do mundo
- "A primeira vez que o vi pensei que estava alucinando", diz sem exagerar a bióloga marinha Rebecca Helm. Um glitch na Matrix... um animal que é uma espécie de folha globular de luz azul que desaparece como se tratasse de um organismo interdimensional. Rebecca o chama "safira do mar" e descrevem-no como o animal mais formoso que jamais alguém viu.
A espécie chama-se Sapphirina e é parte dos copépodes, um grupo de pequenos crustáceos conhecidos também como "arroz do mar", na base da cadeia alimentar. Os Sapphirina ou safiras do mar brilham em diferentes tons, de dourado a azul. Quando estão próximos a superfície do mar parecem como diamantes caindo do céu. Os japoneses chamam os de "tama-mizu" ou água de jóias.
Esteira cortadora de lenha de 1 cavalo... literalmente
Esta esteira cortadora de madeira é fabricada e comercializada por uma empresa localizada na
cidade de Liberty, no estado americano de Kentucky (EUA). Este dispositivo pode alimentar qualquer aplicação estacionária com um eixo propulsor, como um cortador de lenha, bombas de água, geradores, refrigeradores, elevadores de feno, etc.
O cavalo é um Suffolk Punch castrado. Esta raça inglesa é conhecida por sua força e marcha bastante enérgica. Segundo a descrição do vídeo no Youtube, não há nenhuma necessidade de treinamento para o uso da máquina castrado, tanto que cavalo e operador trabalham na esteira pela primeira vez.
Os tubarões matam 12 pessoas ao ano; as pessoas matam 11.415 tubarões a cada hora
O sucesso de bilheteria do filme "Tubarão" lançou a carreira do então jovem diretor de cinema chamado Steven Spielberg e forjou a crença no imaginário coletivo de que os tubarões são sanguinários assassinos devoradores de homens que matam a cada ano milhares de banhistas e surfistas indefesos.
O problema, claro está, é que como tantas outras coisas que aparecem na grande tela, se trata de uma presunção errônea. Porque conquanto é verdade que a cada ano acontecem casos de pessoas que morrem nos dentes destes predadores, não é menos que esse número é extremamente baixo.
Crer no inferno torna as pessoas mais produtivas e manipuláveis
Detalhe de "O Julgamento Final", de Jan van Eyck.
A religião em nossos dias pode ser, em alguns casos, entendida como um terrorismo psicológico cujas ideologias se tornaram compatíveis com a agenda capitalista: a satanização do prazer, a culpa da diversão (e seu oposto: a compulsão de gozar desmedidamente através da utopia consumista), e o lazer equiparado com a vadiagem conformam populações obedientes que preferem trabalhar duro para evitar os terrores do inferno, ainda que para muitos seu lugar de trabalho apresente condições comparáveis ao mundo inferior.
Os psicólogos Azim F. Shariff e Lara B. Aknin realizaram um estudo, publicado na revista PlosOne sob o títulço "The Emotional Toll of Hell: Cross-National and Experimental Evidence for the Negative Well-Being Effects of Hell Beliefs", no qual pediram a 400 voluntários que escrevessem algo sobre o Céu, o Inferno ou sobre o que fizeram no dia anterior. Os que escreveram sobre o Inferno tendiam a mostrar maior negatividade emocional comparado com outros grupos (para surpresa de ninguém).
Cientistas criam uma pizza que é comestível durante 3 anos
Cientistas do Centro Natick de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia do Exército dos Estados Unidos (NSRDEC por suas siglas em inglês), com sede em Massachussets, atenderam uma das petições mais habituais dos soldados alinhados em zonas de combate e criaram uma pizza que se mantém sempre fresca e pronta para ser consumida durante um período de 3 anos.
As reivindicações realizadas pelas tropas para que os menus incluam pizza têm sua origem nas rações empacotadas que recebem há anos. Têm sabor de "nada" com "coisa nenhuma", assinalam, mas pese a isso seu uso é habitual devido a que são facilmente transportáveis e não requerem frio para sua conservação.
Por que os animais marcam seu território com urina?
Os animais urinam para demarcar território e para comunicar seus colegas através do aroma. A urina apresenta um cheiro único que distingue os animais, de forma que se um cão se aproxima de uma árvore e cheira a urina de outro cão, entenderá que se trata de um território alheio.
Também há diferença no cheiro da urina de um macho e de uma fêmea, motivo pelo qual outro cão saberá se nesse lugar esteve um cão ou uma cadela. Na urina ainda conseguem detectar proteínas, hormônios e feromônios, mediante a que o cão ainda pode averiguar se por ali passou uma fêmea no cio. De fato, alguns animais marcam a própria fêmea com urina para que outros cães saibam que já tem dono.
Desta forma, não urinam por necessidade, para simplesmente esvaziar a bexiga, senão para marcar território. Em caso que seja por necessidade, o fará em qualquer lugar e demorará ao menos 24 segundos.
Cachalotes adotam um golfinho com deformação física
Quando os ecologistas Alexander Wilson e Jens Krause do Instituto Leibniz de Ecologia de Água Doce e Pesca Continental partiram em meados do 2011 à Ilha do Pico, a segunda maior ilha maior do arquipélago dos Açores, e se dirigiram 20 quilômetros mar adentro para estudar o comportamento de um grupo de cachalotes que tinham divisado previamente, nunca imaginaram o acontecimento inédito que iam ter a oportunidade de presenciar.
Uma vez que situaram sua embarcação nas proximidades dos cachalotes, descobriram estupefatos que, junto aos exemplares adultos e aos filhotes, nadava em atitude amigável outro cetáceo bem menor que o resto: um golfinho-nariz-de-garrafa adulto com uma deformação espinhal que lhe conferia a seu rabo uma forma de meio S.
O fenômeno que contemplavam era único, já que ainda que os golfinhos são animais gregários no relacionamento com outras espécies, nunca antes haviam observado esse comportamento nos habitualmente tímidos cachalotes.