O homem de Neardental foi uma espécie do gênero Homo que habitou a Europa e parte de Ásia durante aproximadamente 300.000 anos até que há uns 40.000 anos, com a chegada dos homens modernos, foi extinto. De compleição robusta e extremidades curtas, fabricava ferramentas rústicas, controlava o fogo, estava muito bem adaptado ao clima frio e se organizava em grupos sociais de umas trinta pessoas.

Os machos tinham uma estatura dentre 1,64 e 1,68 metros, enquanto as mulheres mediam entre 1,52 e 1,56 metros e seu cérebro era igual ou maior inclusive que o do Homo Sapiens. Pese a isso, seu desaparecimento sempre foi comumente atribuído ao seu menor grau de inteligência, que não lhes teria permitido competir com nossos ancestrais quando estes chegaram a Europa procedentes de África.

Os barbeadores descartáveis, que são usados por homens e mulheres para tirar a barba e o velo corporal, não costumam durar muito, oxidam e perdem seu fio rapidamente fazendo com que gastemos muito dinheiro, mas há um truque que fará que durem mais e que poupe dinheiro, bastante dinheiro se tem a barba cerrada e precisa usar os barbeadores com 3 ou mais lâminas que custam o olho da cara.

Tudo o que você precisa é um trapo de calça jeans e seu barbeador sem fio:

Os espelhos curvos, como este gigantesco espelho côncavo do Exploratorium de San Francisco, têm curiosas e intrigantes propriedades. Neste caso o espelho mede quase três metros; ao aproximar-se dele é formada uma imagem perfeita ainda que completamente invertida da cena.

O interessante é que, dessa forma, o que está à direita fica à direita e o que está à esquerda à esquerda: aqui um destro segue sendo destro e um canhoto, canhoto, diferentemente do que ocorre em um espelho plano.

Uma simpática demonstração de que o espelho é em certo sentido "perfeito" pode ser visto a partir da linha do tempo 00:50 quando o monitor aponta com uma lanterna o "outro eu" do espelho de uma das visitantes, e a luz chega exatamente até o ponto preciso de seu rosto, neste caso, a "real" de fora do espelho.

No site do museu também dizem que com este tipo de espelhos é possível fazer algo que é quase impossível com um plano: aproximar-se e fazer seu cérebro crer que sua imagem está ao longe, mas dependurado no teto. Como essa transformação visual mental parece ser bastante simples, é possível fazer movimentos naturais com as mãos, inclusive um "toca aqui" com outra pessoa sem problemas, algo que resulta quase impossível olhando um espelho plano convencional.

Aparentemente, existem mais delírios dos que comummente conhecemos. Existe, por exemplo, o delírio chamado Capgras, que é a ilusão dos dublês. Após um dano severo no cérebro, uma pessoa pode regressar a sua vida normal achando que sua família é uma impostora. Isso é detonado por uma falta de “familiaridade” nos rostos que vê. A Síndrome de Capgras é quando uma pessoa sofre de uma crença ilusória de que um conhecido, normalmente um membro muito próximo da família, foi substituído por um impostor idêntico.

Não importa o quão felizes (ou infelizes) tenhamos sido com nossa ex. Não importam os sentimentos experimentados, nem os segredos verbalizados, nem os pactos contra o mundo realizados debaixo dos lençóis. Não importam as promessas, nem essa trepidação que sentíamos perder no olhar um do outro. Quando terminamos um relacionamento, com o coração em pandarecos, geralmente chegamos a pensar que nossa ex era pior do que era -em alguns poucos casos, os ex se dão bem, que fique claro-.

Mas tem mais, pensamos que nosso atual casal (quando temos) é qualitativamente melhor que a ex. Nossa ex era idiota, em comparação. Pelo menos é isso que corroboram diversos estudos realizados por Faby M. Gagné e John G. Lydon e publicados na Psychology Today, em cujo referendo 95% dos apaixonados considera que seu casal atual está acima da média quanto ao aspecto, inteligência, sensualidade e senso de humor, ao mesmo tempo que descrevem os antigos amantes como mentalmente fechados, emocionalmente instáveis e, em geral, desagradáveis. Os adjetivos escolhidos também não são os melhores: "aquela vaca", "aquele broxa" e por ai vai cada vez mais baixo.

Tal como muitos o fazem hoje em dia, os primeiros homens do mundo se metiam em brigas pré-históricas equivalentes às atuais "brigas de bar". De acordo com os resultados do estudo do Dr. David Carrier da Universidade de Utah, ao que parece isso alterou a face do homem para que suas mandíbulas fossem mais robustas que as da mulher. A evidência sugere que os homens evoluímos para minimizar o dano de socos após que nossos ancestrais aprenderam a dar o golpe:

- "Os australopitecos estavam caracterizados por um número de traços que tinham a ver com sua habilidade para brigar e que incluía as proporções da mão para permitir a formação de um punho. Isto mudou efetivamente o delicado sistema músculo esqueletal da mão em um membro efetivo para socar", aponta David.

Este vídeo não é recente, para dizer a verdade foi compartilhado já no final de 2012, mas como não popularizou, poucas pessoas o viram até esse final de semana quando se tornou viral com mais de meio milhão de novos pontos de vista. O que você faz quando as grandes árvores estão crescendo demais e avançando sobre as linhas de alta tensão? Em geral, cortam a árvore toda ou usam lenhadores profissionais para escalar as árvores e cortar os galhos que possam colocar em risco o fornecimento de energia elétrica. Mas este meio inovador é muito mais prático e rápido. Que tal usar um helicóptero?

O astrofísico Neil DeGrasse Tyson, a "simpatia" em forma de gente, celebridade da internet e apresentador do novo Cosmos, propôs em uma entrevista com a NBC a possibilidade de que formas de vida inteligente provenientes de outros planetas tenham passado em algum momento pelo nosso, mas que, ao não encontrar vida inteligente, simplesmente seguiram viagem.

Para o cientista, segue sendo - "...uma audácia de nossa parte inclusive afirmar que podemos definir a inteligência". O que nos leva a crer, por exemplo, que somos inteligentes, nos comparando com formas de vida que não conhecemos?

O psicólogo espanhol Rafael Santandreu, autor do livro "Las gafas de la felicidad", sabe que suas propostas soam um pouco macabras, pois afirma que os humanos não estamos desenhados para a monogamia e que a raiz de nossos problemas mais sérios tem a ver com isto. Segundo comentou em uma entrevista:

- "Vivemos o amor sentimental como algo antinatural e o entendemos de uma maneira aberrante, por isso funciona tão mal."

Para Santandreu, os casais deveriam mudar a cada cinco anos. De acordo com sua postura, a monogamia funcionou até agora porque o homem era "possuidor" da mulher, o que não é uma vida em casal senão a vida de um amo e um escravo. Sua proposta é uma espécie de conselho de superação feminina que afirma que se as relações mudam de modelo, as mulheres conseguirão finalmente a liberdade sexual:

Pode até parecer improvável que um raio venha a cair duas vezes no mesmo lugar, mas é possível, sim. Basta ver locais que costumam ser atingidos por raios com frequência, como por exemplo alguns pontos elevados da geografia brasileira;

Dos 3,15 bilhões de raios que golpeiam a Terra e seus habitantes durante um ano, 100 milhões deles desabar em nossas terras. A grande frequência de tempestades elétricas durante o verão torna nosso país especialmente suscetível às descargas elétricas, particularmente nos pontos muito elevados e isolados.

A popular frase "Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar" só encontra procedência se falarmos do mesmo raio, é apenas um ditado popular. Um raio pode, sim, cair até mais de duas vezes no mesmo lugar.E se você só acredita vendo, dê uma olhada no vídeo acima que mostra raios atingindo o Empire State Building, em Nova York, não apenas duas, mas três vezes seguidas.