Lavar os pratos reduz o estresse, mostra para o seu marido
Depois de um dia esgotante de trabalho, as táticas que utilizamos para reduzir o estresse acumulado e relaxar podem ser as mais variadas: ir à academia, abrir uma garrafa de vinho, ver nossa série favorita, levar o pulguento para passear... Agora, um novo estudo da Escola de Psicologia da Universidade Estatal da Flórida, nos EUA, acrescentou um mais: lavar os pratos.
Lavar os pratos é uma atitude consciente na qual nossa atenção se centra na calidez da água, no tato dos pratos ou copos e no cheiro do detergente que utilizamos, podendo desencadear um estado de humor positivo. Esta é a conclusão do experimento que realizaram com 51 estudantes universitários aos quais pediram que lavassem os pratos ao longo de um dia.
Pessoas com a bexiga cheia mentem melhor
Mentir é relativamente fácil, mas também podem flagrar nos nas mentiras, pois há alguns sinais externos que as denotam. Uma solução para resultar mais convincentes com nossas mentiras é reter nossa vontade de desalojar a urina de nossa bexiga. Ao menos é o que sugere Íris Blandón-Gitlin e seus colegas da Universidade do Estado da Califórnia em um estudo publicado no jornal Consciousness and Cognition.
Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores submeteram um grupo de voluntários a um questionário sobre temas sociais ou morais controversos. A seguir, dividiram em dois grupos, e 45 minutos antes de entrevistar cada grupo, eles fizeram com que os integrantes do primeiro tomassem 700ml de água e do segundo 50ml. Ambos não podiam usar o banheiro até o término da mesma.
Cada participante tinha que mentir sobre dois temas sobre os quais tinham uma opinião muito definida, e aqueles que tinham a bexiga mais cheia foram mais convincentes. Ao que parece, este resultado concorda com a chamada teoria do "contágio do efeito inibitório", na qual os benefícios do autocontrole em um área se estendem a outras, se ambas ações ocorrem de forma simultânea. Segundo Blandón-Gitlin:
Embora que nesse caso as atividades que requeriam autocontrole eram subjetivamente diferentes, mas no cérebro não. Não há um domínio específico. Quando a gente ativa a rede de controle inibitório em um domínio, os benefícios se estendem a outras tarefas.
Via | PopSci.
Recorde mundial de patinho (fazer pedra quicar na água)
Todos já experimentamos uma vez lançar pedras na água para fazê-la ricochetear ou fazer patinhos. Este passatempo já era praticado há milhares de anos em tempos da Antiga Grécia. Por exemplo o poeta Homero descreve uma aposta entre Jasão e Hércules para ver quem consegue quicar mais vezes uma pedra sobre a água. Também os romanos competiam, mas com conchas marinhas. Inclusive Shakesperare escreveu sobre "fazer patinho" na versão original de "Enrique V".
No século XVIII artilheiros navais utilizavam esta técnica com as balas de canhão, uma táctica militar conhecida como ricochete no jargão da marinha de guerra. Mudavam o ângulo de lançamento para assim obter o melhor rebote e chegar mais longe para conseguir afundar os barcos inimigos.
Usar palavras complexas faz com que você pareça mais estúpido
O estudo "Consequences of Erudite Vernacular Utilized Irrespective of Necessity: Problems with Using Long Words Needlessly", faz precisamente referência -com sã ironia- à ciência pela qual quando utilizamos palavras mais complexas e longas com intenção de soar mais culto e inteligente em realidade conseguimos o efeito contrário: parecemos mais estúpidos.
Ao perguntar a 110 estudantes da Universidade de Stanford a respeito de seus hábitos de escrita, a maioria deles admitiram que se esforçam para que seus textos resultem mais complexos para que pareçam mais inteligentes, por exemplo substituindo palavras já escritas por sinônimos mais complicados.
O curioso do assunto é que, apesar de que todos cometemos esse pecado, em realidade à hora da verdade -ao escutar alguém falar ou ler um texto- todos agradecemos o uso de um vocabulário claro e direto.
De fato, para realizar o estudo fizeram vários testes: um deles consistia em entregar uma versão simplificada de um mesmo texto eliminando tantas palavras de nove ou mais letras quanto fosse possível, usando em seu lugar um sinônimo mais simples e inteligível.
Ainda que o autor e a ideia expressada na versão complexa e na versão simplificada do texto eram os mesmos, segundo os estudantes pesquisados a versão simplificada resultava mais fácil de entender e seu "autor" foi considerado como mais inteligente. Por que complicar se podemos simplificar? Complicar é fácil. Difícil é simplificar, ou, o que é o mesmo, mais é menos!
Fonte: Business Insider.
Estudo sugere que não arrumar a cama faz bem para saúde: mostra para sua mãe
Um estudo da Universidade de Kingston, na Inglaterra, assegura que os ácaros que vivem em nossos colchões, e que são os responsáveis por doenças como a asma e as alergias, se desidratam e morrem ao deixar os lençóis e cobertores ventilarem durante todo o dia. Sendo assim não fazer a cama ao se levantar pode ser bom para a saúde. A pesquisa sugere que as camas dessarrumadas não agradam os ácaros do pó que vivem em nossos colchões.
A chave de todo o assunto se encontra na umidade. Estes pequenos e odiosos bichinhos só vivem em um ambiente úmido e morno. Algo propiciado pelo suor de nossos corpos quando dormimos. Razão pela qual, se deixarmos os lençóis tomarem um ar durante todo o dia, se desidratam e automaticamente morrem.
A roupa de cama, como lençóis, cobertores, colchas e mantas, dobrada cuidadosamente e esticada, cria condições de vida ideais para os ácaros, que podem causar asma, eczemas ou dermatite, rinite alérgica) e outras alergias. Segundo advertiram os pesquisadores: uma cama bem feita pode hospedar uma população de até 1,5 milhões de ácaros.
Via | MDig.
Porque algumas pessoas são tão chatas e outros casos de insensibilidade social
Há pessoas que realmente não tem nenhum semancol e, o pior e mais incômodo, elas nem sequer tem consciência disso. A música "O chato" de Oswaldo Montenegro é uma reminiscência deste tipo de pessoa que você pergunta: "Como vai?" e ele em vez de apenas responder: "Vou bem, obrigado! E você?", resolve contar como foi todo o seu dia tim-tim por tim-tim. Este é o mesmo caso daquele amigo que chega na sua casa na hora do almoço e não espera que você repita duas vezes convidando-o à refeição e já se senta a mesa.
Alguns, sem nenhuma dose de desconfiômetro, começam a falar contigo e não detectam de forma alguma que você quer limpar a conversa e ir para casa, que não está cômodo, que não está gostando nada de estar ali. Ainda que demonstre a melhor cara de úlcera gástrica que sabe fingir, ainda que, por pura educação, converse e responda monissilabicamente, ainda que dê um jeito de avisar que precisa ir embora, que estique a mão para cumprimentá-lo... elas seguem matraqueando.
Há pessoas que, simplesmente, são mais torpes para captar as sutilezas do universo emocional alheio. Uma classe de cegueira ou miopia que, de passagem, é um dos indicadores de diagnósticos da dislexia social. Seu oposto, a intuição social, reflete uma grande concorrência à hora de decodificar a corrente de mensagens não verbais.
Um motor V6 feito em papel
O que você verá no vídeo acima é um motor V6 em miniatura que funciona com ar comprimido e é integralmente feito de papel, apenas as superfícies dos pistões foram recobertas com fita adesiva, para deslizar mais facilmente. Ele é tão leve que pode ser posto em marcha com o ar expulso por um balão. Veja como são as coisas: algumas pessoas têm a calma e se concentram para construir um desses modelos pequenos e divertidos usando apenas papel... enquanto eu não tenho paciência para descobrir onde está o maldito fio do pacote de bolacha Água e Sal.
Conheça o extravagante “monstro do espaguete” que habita o fundo do mar
No mês passado a Internet apaixonou-se pelos adoráveis coelhinhos marinhos (vídeo acima). Seres que em realidade são lesmas do mar (Jorunna parva), mas que se assemelham quase incrivelmente aos coelhos brancos e isso bastou para que os japoneses, sobretudo, se encantassem com eles.
A criatura deste mês, no entanto, em vez de se assemelhar a um animal terno parece uma bola de espaguete flutuante )vídeo no final do post). E também, por sua alegoria visual com as coisas favoritas do homem, está causando sensação. A rara espécie foi encontrada recentemente nas profundezas do mar em Angola, a uns 1.325 metros, quando operadores de um poço de petróleo realizavam seuui trabalho. Por suposto, foi apelidado imediatamente como "monstro do espaguete".
Stan Lee responde quem ganharia em um combate entre Batman e Superman
Todos amamos Stan Lee, por suas ocorrências, genialidade e legado. É por isso que a comunidade geek sempre presta atenção a sua opinião, ainda e quando o tema de debate seja meramente ocioso, como a eterna pergunta de quem ganharia um combate entre Batman e Superman.
Quem já leu a novela gráfica de "The Dark Knight Returns", conhece a resolução mais popular a este confronto, mas o pessoal de Comicbook.com tiveram a ocorrência de perguntar a Stan Lee sobre quem de ambos heróis seria o vencedor, e o campeão escolhido foi... [rufar dos tambores]... Superman.
Como já é costume, Stan Lee não leva muito a sério este tipo de propostas, mas argumenta sua resposta baseado em um par de fatores muito sensatos. Para ele, segundo declara na entrevista, o Homem de Aço seria o ganhador absoluto desta batalha, simplesmente porque é "indestrutível" e pode fazer qualquer coisa comparado ao Batman, quem só conta com algumas ferramentas e armas. Além de que em uma luta real a base de porrada o O Cavaleiro das Trevas não teria a menor chance, assinala.
Segundo confirmam em MovieNewsGuide, Stan Lee em seu momento teve a oportunidade de conviver e trabalhar tanto com Bob Kane quanto com Jerry Siegel, co-criadores de Batman e Superman respectivamente, de maneira que conhece e admira o trabalho de ambos.
Pronto. Cancelem a estréia de "Batman Vs Superman - A Origem da Justiça" em 2016, que já sabemos como isso vai (ou deveria) terminar.
Será que vemos a realidade tal qual ela é?
Esta palestra de Donald Hoffman, especialista em ciência cognitiva, é uma pequena jóia e trata sobre um tema sobre o qual estou escrevendo nestes dias precisamente. Nossos sentidos têm evoluído para aproximar à realidade ou a uma aproximação proveitosa?
Donald tenta responder a uma grande pergunta: vivemos a realidade tal como é... ou como queremos que seja? Na palestra ele reflexiona sobre como nossas mentes constroem nossas realidades.
Ainda que na última parte fique infelizmente um pouco mística, recomendo que você dedique um momento a ver esta conferência porque proporciona algumas ideias que nos levam a pensar profundamente.