Os “Caçadores de Mitos” gostavam de recusar nossa realidade e substituir pela deles com base em experimentos e comprovações que não deixavam lugar para dúvida. Mas eles não conseguiram driblar a realidade sobre seu final: o último episódio da série foi transmitida ontem, depois de 282 episódios estendidos ao longo de quinze temporadas desde 2003.

Neste últimos anos passaram por aqui alguns de seus experimentos.

Com uma televisão baseada em reposições é mais do que provável que sigamos vendo os Caçadores de vez em quando. Em qualquer caso: até a vista, e obrigado por todas as explosões.

Estes vídeos do canal CGP Grey são extremamente interessantes, pena que sejam narrados pelo "homem da cobra". O seguinte vídeo explica de uma forma muito didática o porquê, em toda a história antiga, o ser humano apenas domesticou pouco mais de uma dúzia de animais. Por exemplo, porque o homem domesticou vacas, ovelhas e cavalos e não adestrou leões e hipopótamos?

Tudo isso tem como base a seguinte tétrade: o animal, para ser domesticado, deve ser amigável, comestível, fecundo e ter valores familiares. Quando se enquadrarem em pelo menos uma tríade, então, vale a pena apenas domá-los.

O vídeo tem legendas em espanhol se você tiver dificuldade para acompanhar a narração.

Muito provavelmente você já passou pela situação de perder o código ou a chave de um cadeado trancado. E a solução onde está? Lógico, no utilíssimo martelo, a ferramenta que resolve tudo, até Cubo de Rubik.

Mas, como dizem os filósofos de botequim, nem todo problema é prego e nem toda solução é martelo, e você acaba acertando o dedo, amassando a porta ou quebrando o aparato que estava bloqueado ao tentar arrombar o maldito cadeado sem chave.

Só que existe uma solução muito mais simples para esta necessidade de contingência e que, quase com certeza, você deve ter na sua caixa de ferramentas: duas chaves de boca.

Gosto não se discute, independe de gêneros e, obviamente, a melhor música é a que a gente mais gosta. No entanto, à hora de tratar de estabelecer certos critérios objetivos para avaliar a qualidade ou riqueza de um gênero ou determinado artista, é possível extrair conclusões fidedignas.

Com base nisso, recentemente realizaram um estudo coordenado por Joan Serr do Instituto de Pesquisa em Inteligência Artificial de Barcelona, com o objetivo de analisar a "evolução" da música pop ao longo do último meio século.

Para navegar analiticamente pelas entranhas deste gênero musical, os pesquisadores definiram três aspectos assim definidos por eles: Timbre (cor e textura do som ou a qualidade tímbrica); Pitch (conteúdo harmônico, acordes, melodia e arranjos) e Volume.

Às vezes, quando a cegonha faz suas entregas, ele se esquece de pegar a embalagem de volta, como este vídeo raro e fascinante demonstra. O clipe mostra um bebê que está sendo liberado do seu saco amniótico, depois de ter nascido ainda envolto na bolsa membranosa.

O saco amniótico é um saco de líquido que se desenvolve dentro do útero de uma mulher grávida, dentro do qual o feto se desenvolve. Feito de duas membranas, conhecidas como o âmnio e cório, o saco e o líquido que contém serve para amortecer e hidratar o bebê em desenvolvimento, ao mesmo tempo, que ajuda a manter uma temperatura constante dentro do útero.

Ainda hoje em dia há gente que afirma que a evolução não é real e, o que é mais surpreendente, que a Terra é plana... com uma régua (veja vídeo no final do post). Guardando se as devidas proporções, o problema é o mesmo quando falamos com alguém sobre a dilatação do tempo em Relatividade Restrita ou de Física Quântica. De fato, foram necessários alguns para que os cientistas aceitassem a Deriva Continental que hoje aceitamos sem maior problema. Por que nos custa tanto crer em algumas destas coisas? Onde está o problema?

Esta reposta foi dada pelo genial Isaac Asimov: o problema é a precisão na medida. As teorias predizem os resultados de um experimento com maior ou menor exatidão e ser mais exatos nos permite conhecer detalhes que sem eles nossa concepção da Natureza seria totalmente diferente.

Tomemos, por exemplo, a Terra. Em nosso meio mais próximo vemos montanhas e vales, mas em geral, se não sairmos de dito meio, poderíamos aceitar que é plana e, de fato, os mapas que temos assim a consideram se o território compreendido não for muito grande.

Um pouco como acontecia no filme "O Encantador de Cavalos", uma recente pesquisa sugere que os cavalos são capazes de ler as emoções dos seres humanos, ao menos as expressões positivas e negativas. O estudo, que foi publicado na revista Biology Letters, analisou 28 cavalos.

Ao que parece, sem prévio adestramento, os cavalos moviam a cabeça para olhar a imagem com seus olhos esquerdos quando a expressão era negativa, dada a especialização do hemisfério cerebral direito no processamento das ameaças -a informação proveniente do olho esquerdo se dirige ao lado direito do cérebro-. Seu ritmo cardíaco também aumentou mais rapidamente. Nos testes, simplesmente mostrava fotografias de dois rostos masculinos desconhecidas felizes e irados.

Uma interessante reportagem do Washington Post, "The radical plan to destroy time zones", comenta que hoje a Rússia tem 11 zonas horárias, enquanto China tem apenas uma. Inexplicavelmente, o Nepal tem um fuso horário defasado em 45 minutos.

A estas coisas estranhas há que acrescentar também a Coréia do Norte, onde o celerado Kim Jong-um decidiu criar seu próprio fuso e agora é algo bem como GMT +8,5, algo a meio caminho entre os fusos horários de seus países vizinhos, China e Japão.

Historicamente, o homem empenhou-se em buscar fórmulas que lhe permitam estender sua vida. E neste trajeto surgiram milhares de hipóteses e métodos; alguns funcionam até certo ponto, outros servem a alguns, outros simplesmente não funcionam, e assim poderíamos seguir com variáveis que jamais resultam de todo absolutas.

É óbvio que incorporar a nossa vida bons hábitos de sono, de alimentação, de exercício físico ou de meios saudáveis nos ajudará a estender em certa medida nossa vida mas, sobretudo, à viver com maior qualidade. De qualquer forma, isto não parece amedrontar nosso chamado a encontrar essas rotas pontuais que nos permitam viver mais anos.

No caso de Antonio Docampo García, que recentemente morreu aos 107 anos, seu segredo para chegar a tal idade foi tão simples quanto prazeroso: beber vinho tinto, muito vinho tinto. Morador da cidade de Vigo, ao norte de Espanha, este senhor bebia ao redor de quatro garrafas diárias e, de acordo com seu filho Miguel, nunca tomava água.

Cabe assinalar que o vinho que dom Antonio consumia com cotidiana avidez era produzido por ele mesmo em seu vinhedo caseiro, o que se traduz em que estava livre de múltiplos químicos aos quais recorrem muitas das casas vinícolas que produzem dita bebida em grande escala.

Via | Independent.

O governo dos Países Baixos reconheceu oficialmente a denominada Igreja do Monstro do Espaguete Voador como uma religião formal no país. Isso foi recebido como uma boa notícia pelo grupo que vinha tentando há anos conseguir o registro. Quando finalmente receberam a concessão do estatuto da Câmara de Comércio, os membros da igreja se reuniram para comemorar o fato com uma bela pratada de macarrão.

- "Para expressar a nossa fé, colocamos um escorredor de macarrão sobre as nossas cabeças...", disse um porta-voz da igreja. - "Nós vamos nos reunir em igrejas e eventos locais. Nossos serviços religiosos serão dedicados à socialização: comer massas, beber cerveja, fumar maconha e discutir a fé no Monstro do Espaguete Voador".

O escorredor de macarrão está se tornando uma espécie de quipá entre os adeptos do pastafarianismo, desde que um austríaco, chamado Niko, sectário da religião, exigiu (e foi atendido) a utilização de um escorredor na cabeça para a foto da carteira de motorista. Na Áustria, o uso de acessórios em fotos de documentos oficiais é somente permitida por razões religiosas.

As atividades da igreja "macarrônica" não diferem muito das principais igrejas cristãs: tem um altar, um tempo dedicado a orações (contação de poemas e histórias reconfortantes), cantoria de hinos (qualquer música, inclusive rock) e uma Sagrada Comunhão. O vinho e o pão são substituídos por cerveja e, lógico, fios de espaguete ao molho; os fieis devem dizer "Ramen" (miojo) em vez de "Amém" e cantam "Beer-Aleluia" no final da missa.

Via | Metro.