Adivinhe o que tem dentro deste ovo?
Esta mulher tomou consciência de que algo estava errado com o ovo, porque além de ser maior do que um ovo normal, quanto agitava, sentia algo igualmente pesado por dentro. Antes de quebrar este ovo incomum, ela decidiu ligar a câmera e estava certa: depois que a casca foi quebrada, revelou a presença de um segundo ovo, desta vez de tamanho normal.
O fenômeno é muito raro, mas possível. A explicação baseia-se na existência de uma série de contrações anormais no oviduto que acabam levando um ovo totalmente formado ao ovário, onde um novo ovo se forma à sua volta. A galinha passa bem, mas depois dessa se aposentou.
A aterrissagem do primeiro estágio do foguete Falcon 9 à vista de drone
Este vídeo é provavelmente um dos mais bonitos da era espacial recente: trata-se do primeiro estágio do foguete Falcon 9 da Space X aterrissando na vertical sobre a plataforma fixa -desta vez não é uma plataforma flutuante- chamada Landing Zone 1 (LZ-1) que a empresa tem no cabo Canaveral, Flórida.
O lançamento da missão CRS-10 foi realizada na mítica plataforma de lançamento 39, no Centro espacial John F. Kennedy, também na Flórida; a mesma plataforma de onde decolavam os foguetes Saturno do programa Apollo, e a torre de lançamento espacial até mais recentemente.
O vídeo foi gravado com um drone e oferece um ponto de vista pouco habitual até agora, uma sequência que perfeitamente poderia ter saído de um filme de ficção científica.
Quão pequenos somos em relação a escala do universo?
Acontece que em 1995, os cientistas apontaram o Telescópio Hubble para uma área do céu perto da Ursa Maior. A localização estava aparentemente vazia, mas o que ele retornou não era nada menos que espetacular: uma imagem com mais de 1.500 galáxias cintilando em uma pequena fatia do universo. Nesta interessante palestra para o TED-Ed, animada por Bliink e já com cerca de 300.000 visualizações, Alex Hofeldt nos ajuda a entender a escala dessa imagem.
Estudo confirma que os seres humanos somos cada vez mais estúpidos
Isso que muitas pessoas perceberam ou sugeriram como "estupidização" da raça humana poderia ser comprovado cientificamente. A era da informação e a hiperconectividade, a revolução da consciência e a evolução acelerada, são alguns dos conceitos com os quais diversos seres humanos constroem uma expectativa. Referimos-nos à possibilidade de algum dia conseguir um mundo mais equilibrado e justo apesar da desigualdade que rege o sistema atual.
No entanto, isto também poderia ser lido de outro modo, isto é, que em realidade estamos na "era da simulação" e que nossa hiperconectividade é verdadeiramente a desconexão sensível da interação humana; que a revolução da consciência é apenas um termo otimista para nomear uma provável madeixa de pretensão neomística e que a evolução acelerada é um espelhismo do ego coletivo.
A sabedoria matemática dos insetos
Os insetos não estudaram matemática, mas a aleatória evolução darwiniana propiciou que aconteçam algumas felizes coincidências ou simetrias que vinculam o comportamento dos insetos e a matemática. A seguir, alguns exemplos.
Lei de Dolbear
O ritmo a que cantam algumas espécies de grilos nos permite calcular a temperatura ambiente sem a necessidade de termômetro, graças ao que se conhece como a Lei de Dolbear, achado realizado pelo físico Amos Dolbear em 1987, depois de suas observações do grilo da árvore de asas estreitas (Oecanthus niveus).
Segundo Dolbear, o macho deste grilo efetua 80 chiados por minuto a temperaturas de 15 graus centígrados. Esta frequência sobe até 120 chiados a temperaturas de 21 graus. Em consequência, para calcular a temperatura ambiente basta somar 5 ao número de chiados do grilo durante um intervalo de 8 segundos, conquanto a fórmula só tenha sucesso para temperaturas entre 5 e 30 graus.
Uma nova história da humanidade, ano 12.017 da era humana
Chegou a hora de mudar a forma em que pensamos a respeito de nosso passado. Precisamos de um novo ano 0 para a humanidade. Mas que ano deveríamos escolher e por que? Em um ano zero que marque o momento em o que começamos a construir nosso novo mundo sobre o velho. O cientista italiano Cessar Emiliani propôs acrescentar o começo de era humana em 10000 a. C., um número redondo que facilitará os cálculos. À data atual devemos somar dez mil anos para obter a data correspondente no novo calendário Holoceno que substituiria o atual Gregoriano. Por exemplo, 2.017 seria 12.017 de era Holocena.
A viagem de um fóton do Sol até Júpiter
Ocorreu a Alphonse Swinehar que a melhor maneira de mostrar a imensidão das distâncias no Sistema Solar seria mostrar o tempo que demora a luz para ir do Sol até Júpiter. Sobre estas linhas está a versão resumida, em que é possível apreciar os tempos que decorrem desde que o fóton sai da cromosfera até que chega aos diferentes planetas: 8 minutos e 19 segundos à Terra e 45 minutos a Saturno. Uma vez atingido o gigante gasoso, ainda restariam outros 36 minutos para chegar a Júpiter. Se você tem tempo para desfrutar, logo após o salto tem a versão completa do vídeo Riding Light.
Como um antigo rei dinamarquês foi memorizado na moderna tecnologia de telefonia
Tom Scott visitou as pedras de Jelling de mil anos de idade, na Dinamarca para explicar como o rei dinamarquês morto há muito tempo, Harald Bluetooth, veio a ser revivido na tecnologia de telefonia moderna em um episódio de sua série "Things You Might Not Know".
A tecnologia Bluetooth (dente azul, em Inglês), destinada à comunicação sem fio entre dispositivos portáteis, recebeu o seu nome e o logotipo sugere este fato através da utilização de letras rúnicas que correspondem às suas iniciais, H e B. Este nome foi escolhido em virtude do rei que representava a unificação da Dinamarca, algo que esta nova tecnologia também pretende realizar com no mundo dos dispositivos móveis.
O vídeo tem legendas em Inglês que pode ser utilizada para tradução automática ao Português.
10 apostas que você vai ganhar sempre - Parte 16
O genial psicólogo, mágico e divulgador científico londrino, Richard Wiseman, do canal Quirkology, está de volta para demonstrar mais uma rodada de truques simples, mas impressionantes, que você vai sempre vencer (e impressionar) se apostar com seus amigos.
Um mecanismo simples que lança interessantes laços de barbante que se mantêm no ar
O professor de Ciências Bruce Yeany demonstra seu Lançador de Cordão, uma maquininha simples que lança loops contínuos de barbantes que se sustentam e formam formas interessantes no ar. Bruce mostra como os loops se comportam quando tocados ou quando o ângulo de lançamento do lançador é alterado enquanto explica a física do aparato. Segundo ele, seu Lançador pode impulsionar um laço de 2,5 metros de barbante que tem algumas propriedades muito interessantes quando está em movimento.
Acontece que pelo pouco peso o cordão se move rapidamente o suficiente para ser auto-sustentável e não precisa tocar em outra superfície para suporte, graças a inércia proporcionada pelo lançamento.