Ou melhor, da New Horizons. Roman Tkachenko é o responsável pelo espetacular vídeo que encabeça este post cofeccionado com as últimas imagens de Tombaugh Regio, uma região de Plutão, recebidas da sonda New Horizons da NASA. A sonda foi lançada do Cabo Canaveral em 19 de janeiro de 2006 depois do adiamento da data original de lançamento por mau tempo. Chegou no ponto mais próximo a Plutão em 14 de julho de 2015. Depois de deixar Plutão para trás, a sonda provavelmente sobrevoe um ou dois objetos do Cinturão de Kuiper.

No vídeo simula-se um sobrevoo da área, mas empregando apenas imagens reais, de modo que podemos ter uma ideia de como seria uma missão real; que provavelmente nunca aconteça, ao menos em curto prazo.

Provavelmente você sempre suspeitou, mas se não, sinto informar que aquelas representações do Sistema Solar com bolas de isopor que você viu e fez na escola apresentavam um grave problema: não eram feitas em escala.

Para poder reproduzir fielmente precisamos de umas pequenas bolas e muito, muito espaço onde situar em sua posição correta que necessitariam de uns troscentos e vinte dois pátios do colégio.

De fato, é preciso tanto espaço que Wylie Overstreet e Alex Gorosh, os autores deste projeto, tiveram que deslocar ao deserto de Nevada para poder torná-lo realidade.

E o melhor é que gravaram este magnífico vídeo para que possamos ter a ideia do quão grande que é o Sistema Solar e o pequenos que somos nós.

Quando pensamos em um cofre, imediatamente nos vem à mente as palavras "máxima segurança". É que estes artefatos têm fama de inquebrantáveis, mas é melhor não deixar se enganar... porque nem todos são de máxima segurança.

Ao que parece os cofres de alguns hotéis, esses onde as pessoas colocam absolutamente todos seus pertences mais valiosos a cada vez que viajam, podem ser abertos em poucos minutos sem a necessidade de utilizar nenhum tipo de chave. Bastou uma chafe improvisada para desparafusar um torx e uma micha arranjada com um clip para abrir a fechadiura oculta atrás da chapinha.

Parece que a cada verão um novo parque de diversões se torna o detentor de um recorde na gringolândia, oferecendo a maior, mais rápida ou mais íngreme montanha russa do mundo. Ainda não está pronto, mas o Cedar Point está planejando quebrar 10 recordes de montanha-russa todos de uma só vez quando estrear a besta, Valravn Birdseye. Se você não pode esperar até 2016? Faça um passeio virtual aqui:

Filmado desde um helicóptero em um vôo desde Catmandu, a 1.400 metros até os 8.848 da cume do Monte Everest. Uma viagem em que conseguiram as primeiras imagens em ultra alta definição do Himalaia. Incríveis imagens aéreas graças ao sistema GSS C520, o mais avançado sistema de câmeras estabilizadas do mundo. Um passeio em que foi necessário oxigênio suplementar, e sobrevoaram além do Everest, o Ama Dablam e também o Lhotse. Pode babar!

As imagens de câmeras de capacetes de ciclistas que atravessam terrenos difíceis são sempre emocionantes. Mas o que acontece com as imagens que você não vê quando o ciclista tem uma queda séria? Como existem tantos comerciais da GoPro temáticos mostrando perspectivas esportivas impressionantes, o canal XeteraCX pensou que seria divertido levar este vídeo de um ciclista que tem uma grave queda na Estrada dos Yungas, mais conhecida como Estrada da Morte boliviana, e acrescentou um pouco de música inspiracional para fazer um comercial inesperado. Este clip se tornou viral com mais de um milhão de pontos de vista!

O vídeo original, em verdade, mostra um fail de salto base ciclístico que deu errado. Certamente o ciclista nasceu de novo já que sofreu apenas uma fratura no ante-braço e cortou um tendão em seu joelho.

No inicio dos anos 80 começaram a incorporar os computadores pessoais às mesas de trabalho de muitos escritórios. Eram trambolhos tremendos, pesados e enormes, que ocupavam muito espaço e serviam para pouco mais do que processar texto. De Internet nem falamos: a rede não começou a ser uma realidade nos computadores brasileiros até meados dos anos 90.

Mas desde essa chegada até hoje, os computadores monopolizaram cada vez mais atenção em nossas mesas… até se combinarem com todo o protagonismo. Um vídeo criado pelo site Best Reviews -que se dedica a fazer comparações e críticas de diferentes produtos- e pelo Laboratório de Inovação da Universidade de Harvard demonstra como evoluiu nossos postos de trabalho. Se antes estavam cheios de folhas, guias de telefone, globos terrestres... que há neles agora? Exatamente: um computador e um celular.

- "Perguntamos-nos como seria recriar um escritório dos anos oitenta e emular sua transformação ao longo da era da informática", explica a equipe ao site, que queria ilustrar como a tecnologia mudou nosso mundo, limpando as mesas e simplificando nossas vidas. Enquanto uma mudança gradual ano a ano seria difícil de perceber, uma tomada geral nos dá uma visão bem mais dramática da progressão tecnológica que experimentamos.

Jelani, um gorila de costas prateada do zoo de Louisville em Kentucky, nos EUA, gosta de olhar fotos nos celulares dos visitantes. O editor de vídeo Paul Ross espiou este simio em ação durante sua recente visita ao zoo, olhando fotos de outros gorilas no smartphone de um jovem, e inclusive animando a que seguisse passando as fotos.

- "Encontrei este jovem compartilhando fotos com Jelani enquanto passeava pelo zoo com minha filha de um ano", disse Ross. - "O rapaz estava mostrando fotos de gorilas e Jelani fazia gestos com a mão para que passasse à seguinte foto". Encontros como este nos levam a perguntar o que está fazendo em um zoo uma criatura tão inteligente.

Na Idade da Pedra, o homem aprendeu a controlar o fogo, a domesticar animais, inventar canoas e a trabalhar com cerâmica. Ainda que os símios em estado selvagens estão longe de chegar a fazer estas coisas, recentes testes realizadas pelo arqueólogo Michael Haslam da Universidade de Oxford e líder de Projeto de Arqueologia Primate, comprovaram que alguns destes inteligentes animais já começaram sua própria Idade da Pedra.

O arqueólogo encontrou ferramentas feitas em pedra na África, América do Sul e no Sudeste Asiático, utilizadas por primatas não humanos que remontam a milhares de anos atrás, especificamente 4.300 anos. O fato de que ditas ferramentas, ao que parece, tenham sido utilizadas por primatas, converte estes lugares, em novos e importantes campos da ciência relacionada com a arqueologia dos primatas.

Ao comparar as pedras encontradas, com modernas ferramentas utilizadas por antigas civilizações humanas, fica evidente que estas eram utilizadas como meio para quebrar nozes e alimentos similares. Estas sólidas evidências levam a crer nos símios como uma espécie bem mais evoluída do que achávamos.

George Aldrich trabalha a mais de 40 anos para a NASA no laboratório de White Sands (Novo México). Seu trabalho consiste em cheirar os objetos que viajarão ao espaço e proteger os astronautas de substâncias que poderiam converter sua estadia em órbita em um inferno. Na estação espacial não podem ser abertas janelas, lógico, de modo que não há maneira de escapar de um mau cheiro. O controle é muito estrito e Aldrich passa seu nariz inclusive pelos pertences dos astronautas.