Curioso experimento "científico" para tentar confirmar se é possível ou não abrir um buraco de minhoca no continuo espaço-tempo utilizando uma lavadora, um tijolo (dentro da lavadora) e uma cama elástica. Vejamos o resultado desta experiência que busca um atalho através do espaço e do tempo, embasada em puro ócio.

Sobra dizer que se você ainda não viu o filme, seria bom que não visse o vídeo pois contém spoilers. O vídeo que encabeça este post compila algumas cenas do "Despertar da Força" mostrando como foi a gravação original, o efeito aplicado e o resultado final.

Surpreende que há alguns efeitos especiais físicos sem intervenção de efeitos digitais criados por computador. De fato, parte do filme foi rodado com filme de 70 mm.

Outras sequências são um mix entre efeitos físicos e efeitos digitais. Também há sequências que, pelo contrário, foram completamente geradas por computador.

Ao todo em o filme tem 2500 sequências que fazem uso de efeitos especiais, das quais 2100 utilizam efeitos digitais.

Johnson Thompson é um editor que estava apenas tentando aprender composição de vídeo usando After Effects e postou no Youtube com o título "Strange Lights above canberra". Ele diz que não teve a intenção de enganar ninguém (teve sim, pois o vídeo não tinha a descrição que tem hoje de que não é real) e que acidentalmente os espectadores acreditaram que era um autêntico vídeo de um OVNI real. E a mídia inteira não hesitou em espalhar a história. Agora ele explica toda a história neste vídeo viral e mostra como ele fez a composição.

Com uma lixadeira de cinta, meio milímetro de cada peça (madeira, noz, transformador, crânio e câmera analógica) foram lixadas e então fotografadas. Foram necessárias aproximadamente de 650 fotos de cada um para resultar neste estranho curta-metragem, que contrasta a estrutura interna da natureza e da tecnologia. Conceito, música e vídeo por Laurin Döpfner.

O youtuber aSongScout precisava (não sei para quê) memorizar os números do Pi, e como ele é habituado a memorizar as notas musicais das canções -acaba decorando a melodia-, ele escreveu uma música com base na sequência de números que compõem o Pi, atribuindo cada número a uma nota da escala harmônica de Lá menor. Então o que você vai ouvir no vídeo que encabeça esta nota é praticamente o número Pi em Lá menor.

Não gosto do título do vídeo, "Dangerous Crosswind Landings during a Storm at Düsseldorf", porque as aterrissagens com vento cruzado realmente não são perigosas: acontecem todos os dias em diversos aeroportos de todo mundo sem que aconteça nada, pois as tripulações sabem o que fazem e onde estão os limites de seu avião; se ultrapassam fazem uma aproximação perdida, e tentam novamente, ou utilizam um aeroporto alternativo

De fato estas aterrissagens encantam porque demonstram a habilidade dos aviadores que estão no comando destes aviões: giram o bico do avião para o vento para que o empuxe dos motores fique dirigido em ângulo e não apontando no eixo da pista, de tal forma que a combinação de forças faça com que a aeronave voe "de lado",» mas seguindo o eixo da pista. Um golpe no manche de direção justo antes de tocar a terra endereça o rumo, e pronto.

LHC é a siglas pela qual geralmente se conhece o Grande Colisor de Hádrons (em inglês, Large Hadron Collider), o nome para o maior acelerador de partículas do planeta, localizado no CERN. O LHC é a construção humana mais incrível da história por seus envolvimentos e o maior esforço de colaboração conjunta entre nações. Há pouco descobrimos, graças a um experimento do LHC, o esquivo bóson de Higgs.

Se o LHC foi a siglas da moda faz um par de anos, o termo da moda em 2015 foi drone. E nada melhor que um drone para contemplar as titânicas instalações do LHC, tal e qual podemos ver no vídeo que encabeça esta entrada.

Por um bom minuto a gente tem a impressão de que esta árvore muito alta vai cair na direção segura; obviamente, pela forma como a picape estava puxando-a. Mas esta é a Internet, onde o inesperado sempre acontece.

Então não foi nenhuma surpresa para os espectadores quando a garota que filma lamenta a cagada machadada do homem que corta e a árvore vai na direção oposta caindo diretamente onde não deveria.

O fotógrafo e cinegrafista polonês Pablo Zaluska, que vive em Varsóvia, conseguiu registrar este fenômeno interessante. Como o inverno na capital polonesa é bastante rigoroso, ele conseguiu gravar bolhas de sabão mudando de estado líquido a sólido a uma temperatura ambiente de -15º Celsius.

Segundo a informação do vídeo trata-se de um F-16 da força aérea do Paquistão (???) pilotado por Murat Keles e por Murat Özpala, o piloto do assento traseiro que podemos ver no vídeo.

O vídeo dura os 45 segundos que demora o F-16 desde que solta os freios até que atinge os 15.000 pés, algo mais de 4.500 metros.

Já o PQP teve origem em uma alça que o fusquinha tinha logo acima do porta luvas no lado do passageiro. A cada barbeiragem do motorista, o passageiro gritava: - "PQP, Zé!!!"