Japão ressuscita o Godzilla da velha escola e este é o trailer do filme
Segundo contam em io9, em "Godzilla Strikes Back In the First Trailer For Japan's New Godzilla Movie", este verão estreará no Japão um novo filme de Godzilla, de Hideki Anno e Shinji Higuchi, reencarnado em um lagarto que recupera o estilo do original, dos anos 1950.
O "Shin Godzilla" (que pode ser traduzido como "Godzilla Renasce") será o maior Godzilla já visto nas telas e também o mais monstruoso, com mais queimaduras que o habitual; com o rosto cheio de cicatrizes, mutilado e cheio de crostas, com a pele que recorda à lava se arrefecendo.
Mas o mais perturbador do trailer é o estranho ritmo e a estranha combinação entre as cenas de pânico e destruição e a música e as vozes silenciadas. A aposta parece boa e diferente.
"Shin Godzilla" estreará no Japão em 29 de julho e em alguns meses depois no resto do mundo, provavelmente no final do ano.
Gravações a alta velocidade de aviões tomadas desde outros aviões
O pessoal da Blue Sky dedica-se a fazer serviços de filmagens nas alturas; nesta fita de testes fizeram uma gravação aérea a alta velocidade para a Saab, na qual utilizaram um sistema estabilizador capaz de gravar a 300 nós (uns 555 km/h).
Ainda que normalmente estas imagens são feitas através de helicópteros (que não passam de 250 km/h) aqui além dessas clássicas panorâmicas testaram o mais difícil ainda instalando a câmera em um dos suportes de armamentos de outro avião. Deste modo conseguiram as espetaculares imagens de aviões gravadas de aviões, produzindo um efeito de câmera lenta impressionante. E dos detalhes nem falemos: dá para ver até a marca do chiclete que os pilotos mascam.
A câmera usada foi uma Red Dragon 6K com lentes Canon de 30-300mm, manejada por um operador sentado na parte traseira de um Saab 105 de treinamento. Os dados chegavam à cabine através de uma conexão sem fio. As cenas foram gravadas na Suécia a temperaturas de 20º abaixo de zero e algumas tomadas foram feitas sob forças de 2,5 Gs.
Por que a foca cruzou a estrada?
Apesar de que no vídeo possamos ouvir risos, a realidade é um pouco deprimente. A foca chama-se Sammy e sai do mar para ir até um restaurante de frutos do mar ganhar alguns petiscos marinhos.
A cena acontece todos os dias em um povoado irlandês e a foca sempre volta apesar de que os empregados do restaurante tentam fazer com que volte para o mar, mas acabam recompensando-a para que vá embora, claro. Logicamente que isto aconteceu porque alguém, achando "bonitinho" fez uma e outra vez.
Dá pena porque o animal estabeleceu uma relação de dependência sinistra com os humanos, algo que não deveria acontecer porque se um dia este restaurante fechar ela possivelmente morrerá de fome.
Star Wars, o (mega) trailer definitivo
Tom Fisher, um técnico de pós-produção audiovisual neozelandês, elaborou um delicioso trailer do que seria a saga de Star Wars empacotada em uma entrega, com imagens selecionadas dos sete filmes realizadas até agora. Brilhante!
Mestre ferreiro forja uma espada gládio romana com aço damasco
O cinegrafista Phil Holland adquiriu uma nova câmera RED Weapon 8K e já a colocou direto para trabalhar, documentando o mestre ferreiro Tony Swatton forjando uma moderna espada gládio romana com aço de Damasco.
Para os interessados em lentes utilizadas, iluminação, trabalho de pós produção, ou algum por detrás das cenas; Phil escreveu um informativo post em seu blog: "Forged in 8K".
Desfrute vendo como esta vareta de alumínio se transforma em um bonito marcador
O vídeo de Giaco Whatever mostra o processo de construção de um marcador Sharpie, neste caso de alumínio. Existem canetas Sharpie de alumínio, mas não marcadores, que são sempre de plástico, segundo explica Giaco.
A vareta de alumínio é a guia de uma velha impressora laser. Ao todo foram três horas dedicadas a este projeto de torno rápido e fácil. Ao menos por enquanto o marcador de alumínio herda a tampa de plástico do original.
Barco de observação de baleias irrompe nas docas de San Diego
Grandes barcos precisam de um certo tempo e energia para chegar até determinada velocidade e para desacelerar. Não há freios de emergência em um grande barco. Devido a este fato, um capitão pode perceber que ele está indo de encontro ao porto com bastante tempo de antecedência e poderá controlar o deslocamento revertendo as pás do motor. Mas provavelmente o sistema de reversão deste barco de observação de baleias, de San Diego, falhou e acabou colidindo com o cais. Felizmente, ninguém ficou gravemente ferido, mas dá uma paúra ver aquela senhorinha ali se movendo com lentidão.
Algo se chocou contra Júpiter e não sabemos o que foi e talvez deveria nos preocupar
Neil deGrasse Tyson diz que "Os asteróides são a forma que a natureza tem de nos perguntar de... 'Como vai seu programa espacial?'". E isso ficou evidente no 17 de março de 2016 quando algo se chocou contra Júpiter; algo suficientemente grande para que dois entusiastas conseguissem gravar em vídeo desde a Terra com seus equipamentos, ainda que não tão grande para deixar uma marca na atmosfera do planeta. O mesmo que aconteceu com os objetos que chocaram com Júpiter em 2010 e 2012
Claro que também não sabemos o que impactou contra Júpiter em julho de 2009, ainda que neste caso foi algo tão grande que deixou uma marca do tamanho similar ao do oceano Pacífico; algo que impactou contra Júpiter com uma força milhares de vezes superior ao evento de Tunguska e que o estudo de imagens feitas pelo Hubble sugere que pode ter sido um asteróide de uns 500 metros.
Isto é o que acontece quando você divide um número por 0 com uma calculadora mecânica
Todos sabem que existem duas condições da divisão por zero: a divisão de um número não nulo por zero e a divisão de zero por zero. Ainda que algumas pessoas indiquem que ambas são indefinidas, não é bem assim. Essas duas operações tem natureza bem diferentes:
- a divisão de 1/0 é indefinida (e não infinita como assinalam alguns);
- a divisão 0/0 é indeterminada.
Matematicamente a gente chega fácil as asseverações anteriores, mas o que acontece se tentarmos dividir um número por zero com uma calculadora mecânica?
Foi o que fez o youtuber MultiGlizda. Após reparar uma calculadora Facit ESA-01 ele experimentou a façanha e a máquina enlouqueceu. Acho que é assim que começam os buracos negros.
Assim é um datacenter de Google por dentro (vídeo 360°)
Uma das aplicações mais curiosas dos vídeos 360° é a de mostrar como são realmente alguns lugares com um realismo enorme: como se estivesses ali. Neste exemplo podemos ver um dos datacenters do Google, situado em Dalles, Oregon.
A segurança destes lugares é extrema; de fato podem ser vistos muitos dos sistemas de controle de acesso ao longo do vídeo, incluindo barreiras, portas com senha e sensores biométricos. Um tipo robusto e com cara de poucos amigos acompanha o apresentador em todo momento. É uma sensação curiosa ver as máquinas em que estão os discos que guardam os zeros e uns do que estás vendo neste momento (tanto o vídeo como parte do código desta página tem origem em um desses servidores).
Isso é todo o Google? Não, só uma pequena parte. Tal e qual explicam, - "No Google temos muitos mais como este: isto é apenas um cluster de apenas uma planta de apenas um datacenter. E temos muitos".
O vídeo só pode ser visualizado corretamente com o navegador Chrome (PC) ou diretamente no aplicativo do Youtube (tablets e smartphones).