Veja o polvo deste vídeo, parece um tipo confiado e não em vão, pois sua capacidade de camuflagem é uma das mais impressionantes da natureza, tanto que é capaz de fazer qualquer camaleão corar de vergonha. Agora mesmo ele se mimetiza com essa pedra, mas péra... bem, melhor vermos a sequência completa.

Gav e Dan, os Slow Mo Guys, seguem superando-se com desafios "mais difíceis ainda" a cada dia. Desta vez um deles consegue se meter ridiculamente -e não sem dificuldade- dentro de um balão inflável de uns dois metros de diâmetro. O seguinte é enchê-lo para ver o que acontece.

O processo é complicado e bastante espetacular quando se grava em câmera superlenta. E como pode ser visto e apesar de que poderia ser temido um doloroso epic fail também é totalmente indolor.

A Coreia do Sul tem a maior taxa de suicídios do mundo desenvolvido, com mais de 40 pessoas que tiram a própria vida a cada dia. No rio Han, o capitão Hyung-Geun Suh e sua equipe dedicam-se a resgatar às pessoas que pulam das pontes ou tentam evitar que o façam mediante sistemas de vigilância.

Nesta interessante reportagem de Vice (em inglês) podemos ver como é sua luta diária e as medidas extraordinárias que devem desenvolver para que as pessoas não se lancem na água para acabar com sua vida.

"Tannhäuser e o torneio de trovadores de Wartburg" é uma ópera em três atos com música e libreto em alemão de Richard Wagner. Um de seus segmentos se intitula "Canção da estrela da tarde". Para averiguar o que acontece no interior de um cantor de ópera quando interpreta esta peça, o barítono alemão Michael Volle se submeteu a uma ressonância magnética.

O resultado pode ser visto no vídeo que encabeça esta entrada. A técnica utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para ver através do corpo humano, e é capaz de captar o movimento resultante neste material fascinante, mas estranho, que é o interior de nosso crânio. Verão, assim, a língua, a boca, e demais detalhes anatômicos perfeitamente coordenados para gerar a música. Cantar não é tão simples como parece.

Bonita montagem este Sky Magic utilizando 20 drones e mais de 16.000 leds, que se combinam com a música das shamisens, instrumentos de cordas japoneses. Um controlador DMX512 é a peça chave da coordenação entre todos os aspectos visuais e musicais do espetáculo. Muito bonito! E o som é contagiante; dá mesmo vontade de sair dançando.

Dura uns 40 segundos, mas no vídeo acima pode ser visto a aterrissagem da primeira etapa do foguete Falcon 9 que no último 8 de abril de 2016 conseguia posar no espaçoporto flutuante autônomo Of Course I Still Love You depois de lançar a cápsula de carga Dragon SpX–8 rumo à Estação Espacial Internacional.

Está em 360º, de modo que você terás que ver em um aplicativo ou navegador que suporte o formato como o Chrome.

A próxima tentativa de recuperar a primeira etapa de um Falcon 9 acontecerá com o lançamento do satélite de telecomunicações JCSAT-14, previsto para 5 de maio de 2016.

Existem majestosos bichos como esta medusa na fossa das Marianas, no oceano Pacífico. Este exemplar foi filmado faz pouco a uns 3.700 metros de profundidade, um lugar tão profundo, escuro e sobre o qual a água exerce tal pressão que nem sequer podem descer os submarinos; tão só chegam a duras penas alguns poucos batiscafos e robôs.

Por seu aspecto a gente poderia dizer que vem de outro planeta, mas seguramente sua espécie está dando voltas por aí bem antes de nós, meros e limitados mamíferos.

É, mais também não é muito. Nós já vimos aqui no NDig bagres caçando pombos. O que acontece é que, pese que a cadeia alimentar tenha relações pré-estabelecidas, as relações tróficas podem mudar segundo as transformações do meio. O próprio homem em períodos de grande fome fez isso.

Neste caso do vídeo, os pombos nem se apercebem do perigo de estarem ali dando mole para um cágado. Esse é o seu primeiro erro. O segundo é se aproximar do animal faminto. Pronto, é tudo o que o quelídio precisa para abater sua presa e levar para dentro do lago. O motivo? Veja o vídeo!

Provavelmente a imagem mais conhecida do Falcon 9 da SpaceX é aterrissando em uma barcaça no meio do oceano, uma imagem que dificulta ter uma ideia de qual é o verdadeiro tamanho do lançador Falcon 9.

Com 70 metros de altura e 3,6 metros de diâmetro o Falcon 9 é grande. Mas sem outros objetos ou pessoas próximas que sirvam de referência a gente não tem a mínima ideia de quae tem a mesma altura de um edifício de 20 andares.

E o que vemos no vídeo que encabeça esta entrada do blog é só uma parte do foguete, neste caso a primeira fase, a menor e reutilizável do conjunto do foguete que consta de duas partes. E já é grande.

Cinco minutos de impressionantes imagens em 4K gravadas na Estação Espacial Internacional e que fazem parte do tipo de conteúdo que oferece NASA em UHD, por agora só via satélite, ainda que logo esperam disponibilizar tudo on-line.