O dirigível Airlander completou ontem a tarde seu vôo inaugural -em sua versão atual, civil- depois de decolar do aeroporto de Cardington, Reino Unido. A aeronave está cheia de hélio inerte não inflamável e de ar, e conta com quatro motores diesel. Ela passou os últimos dias em terra, realizando testes prévios.

Os motores diesel do Airlander 10, situado em na popa e laterais, desenvolvem 325 CV cada um e proporcionam empuxe para a decolagem a ascensão e manobras laterais. Em modo autônomo a aeronave pode ser mantido no ar durante duas semanas.

O vídeo da Hybrid Air Vehicles, fabricante do Airlander 10, dura pouco mais de meio minuto, mas permite ver parte da operação de decolagem e como a aeronave se desloca ao redor do aeroporto.

Ao todo, o primeiro vôo do Airlander durou menos de 20 minutos: percorreu uns 10 km e ascendeu até pouco mais de 150 metros atingindo uma velocidade máxima de 65 km por hora.

Anthony Brooks é bem viciadinho no cubo mágico, o quebra-cabeça tridimensional inventado pelo húngaro Ernő Rubik em 1974. Então ele decidiu se propor ao desafio de bater o homem mais rápido do mundo em uma batalha de velocidade total: resolver o cubo enquanto o jamaicano corria os 100 metros rasos. Quem vence? O inventor do cubo mágico precisou de um mês para resolvê-lo pela primeira vez e hoje é um dos brinquedos mais vendidos do mundo com quase 1 bilhão de unidades vendidas, sem contar os xing lings.

Este vídeo com uma intenção épica tenta mostrar toda a história da civilização humana, desde o ano 5000 a.C. na Suméria até o ano 2014. Uma procissão geopolítica de "todos os impérios, nações, reinos, armadas e repúblicas" se descortina em 13 minutos.

O vídeo foi criado por um usuário do YouTube chamado "kardboardking", que utilizou mais de 500 mapas mundiais para criar esta marcha geopolítica da história da civilização com todos os eventos e protagonistas salientes, conquanto a compressão a mais de 7 mil anos em 13 minutos evidentemente faz com que tenham várias ausências importantes. O vídeo foca-se em civilizações com sistemas de escrita e centros urbanos.

Há que mencionar também que de vez em quando descobrimos que a civilização começou antes do que pensávamos, pelo que estas datas em nenhuma medida são concludentes. Dito isso, o vídeo nos permite dimensionar um pouco em escala a mobilidade da civilização e apreciar os ritmos de esplendor e declive que caracterizam à humanidade movida majoritariamente pela guerra.

Por muito que tratemos do imaginar, conceber as dimensões do universo é uma tarefa estéril: simplesmente os feitios cósmicos são tão gigantescas que resultam impossíveis de imaginar. Nem sequer podemos nos aproximar. No entanto, para começar a assimilar quão incomensurável é o universo existem vídeos tão ilustrativos como o que encabeça esta entrada. Realizado pelo youtuber morn1415, o vídeo mostra comparações de tamanho entre a Lua e outros corpos celestes, para transladar pelo tamanho a escala de outros planetas e estrelas.

Como se fosse um "mockumentary" (não há como traduzir isso, algo como um falso documentário, ou gênero que imita os códigos e convenções desenvolvidos pelo cinema documentário em uma obra de ficção), "Mars" é uma mini-série de seis capítulos que estreará em novembro de 2016 e que abordará como poderia ser nossa primeira missão tripulada ao planeta vermelho.

O melhor é que na série aparecem entrevistas de personagens reais, como Elon Musk (que assegura que morrerá em Marte), Neil deGrasse Tyson (nosso novo divulgador científica, com licença de Carl Sagan) ou Peter H. Diamandis (co-fundador da Universidade da Exclusividade). O mais inquietante é que talvez tudo isto se torne realidade muito antes do que cremos.

Quatro anos atrás, os pais da ginasta americana Alexandra Raisman tiveram dias difíceis assistindo sua filha competindo na ginástica nos Jogos Olímpicos de Londres. O vídeo que mostrava o desassossego dos dois se tornou uma grande viral, mas já não existe mais na base do Youtube. Este ano, eles estão de volta e mais sinuosos do que nunca.

Os vídeos que causam satisfação apenas por sua visualização se amontoam no Youtube e são uma nova tendência de virais. Neste feito por Stan Krzyzanowski não há nada mais que um monte de objetos de metal aleatórios caindo em uma pilha de ímãs de neodímio, mas de alguma forma é é estranhamente convincente a fazer o expeectador vê-lo desde o início até o fim de todos os 99 segundos de sua duração.

Pese que a descrição diga que o incêndio foi causado por excesso de voltagem, na verdade é decorrente da velocidade do vento. Esta turbina eólica começou a arder enquanto dava voltas a toda velocidade. O problema, como quase sempre acontece, é que a câmera de vídeo estava na mão de alguém com dislexia ou Parkinson, sem pulso suficiente para gravar boas imagens. Mas, ainda assim, o efeito das hélices dando voltas e gerando um espiral de fumaça negra é bastante espetacular.

O fato de que o restante das turbinas estejam paradas diz tudo sobre o acidente (de fato há outra turbina na mesma situação ao fundo da imagem à esquerda): estes mecanismos têm um sistema de segurança para detê-los em caso de fortes ventos, algo que costuma ser ativado a partir de uma velocidade específica. Eles deixam de girar e as pás ficam paralelas ao vento, não perpendiculares como habitualmente, as escovas do gerador são afastadas e o freio acionado.

O que deve ter acontecido ali é que o sistema de segurança falhou, o gerador não foi freado, as hélices não giraram sobre seu próprio corpo e ficaram sem controle sobrecarregando o mecanismo do gerador, o que resultou nas chamas. O vídeo foi gravado em Palladam, no estado de Tamil Nadu da Índia.

Na ilha do Havaí, um rio de lava corre em direção ao Pacífico, mas seu leito precisa antes atravessar uma floresta que é devorada pela lenta correnteza de fogo. Um fotógrafo com seu drone captou o momento em que podemos ouvir o crepitar da lenha. O calor é tão palpável que quase salta para fora da tela.

Isto é o que acontece quando uma gigante baleia-comum (que de comum só tem o nome, já que é o o segundo maior animal do mundo) passa sob o seu barco. Não podemos dizer exatamente o seu tamanho, mas podemos com certeza afirmar que os turistas presentes no barco na Baia de Tadoussac, em Quebec, no Canadá, ficaram todos maravilhados.