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O curta-metragem sobre os sopradores de vidro na Holanda que ganhou um Oscar

LuisaoCS

Faz um tempo atrás topei com um curta-metragem holandês chamado Glas, que foi realizado em 1958 com câmeras especiais para registrar de maneira tênue a luz emitida pelos vidros recém retirados dos fornos para que fossem soprados. Bert Haanstra, o diretor e produtor do mesmo, passou mais de três meses ajustando seu equipamento, e o resultado é um material cinematográfico único e extraordinário. O curta, que documenta o trabalho dos artesãos na Fábrica de Vidro Real Leerdam, ganhou um Oscar em 1959 devido a sua beleza visual.


Um voo com a Aurora boreal

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A Aurora Boreal é um dos fenômenos mais espetaculares da natureza (senão o mais). Acontece que você não precisa aterrissar no chão do norte do planeta para ver as famosas Luzes no Norte. O fotógrafo Aryeh Nirenberg capturou esta vista impressionante na janela do avião em que voava de Nova Iorque até a Islândia.


Assim seria pousar em Plutão

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O vídeo acima foi concebido usando mais de 100 imagens tomadas pela nave New Horizons da NASA durante sua passagem pela órbita de Plutão. O vídeo começa com uma visão do planeta anão e sua maior lua, Caronte, para recriar ao final a aterrissagem em uma zona de Plutão chamada Sputnik Planitia.

Para criar o filme, tiveram que interpolar alguns dos fotogramas pancromáticos (em preto e branco) com base no que sabem que Plutão parece.

Após uma viagem de 9,5 anos que cobriu 4,5 bilhões de quilômetros, a New Horizons voou através do sistema de Plutão em 14 de julho de 2015, chegando a passar a apenas 12.500 quilômetros do planeta. Com câmeras telescópicas que podiam detectar características menores que um campo de futebol, a New Horizons enviou centenas de imagens de Plutão.

Plutão foi descoberto em 18 de fevereiro de 1930 pelo astrônomo Clyde William Tombaugh desde o Observatório Lowell em Flagstaff, Arizona, mas recebeu este nome por uma menina de 11 anos.


Como funciona um motor a combustão em 4K

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Muitos dos leitores do NDig gostam de artigos sobre motores, como demonstra o sucesso desses, de modo que pensei que este vídeo interessaria. Trata-se de uma gravação em 4K com uma câmera Phantom de alta velocidade que permite ver em câmera super-lenta o que acontece no interior da câmara. Em uma sequência podemos ver como entra a mistura de combustível e gás, como é produzida a faísca e como se movem os pistões. Hipnótico.


Esmagando um Nokia 3310 com uma prensa hidráulica incandescente

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O finlandês por detrás do canal Prensa Hidráulica, que faz com que o Hacker Russo Maluco pareça um lorde fluente em inglês, decidiu inovar e incandescer o martelo de sua prensa, para que tudo tenha mais emoção fogo. Ele já havia tentado destruir o Nokia 3310 e agora volta a carga com este e outros objetos. O dispositivo móvel mais robusto de todos os tempos sobreviverá à prensa hidráulica? E a esposa dele, como sempre, dando gritinhos e rindo enquanto filma.


Esta é a razão pela qual você não deve ficar no vácuo de uma nuvem de fumaça

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A regra de segurança de manter dois segundos de distância do carro da frente deixa de existir se há uma nuvem de cristais de gelo da neve, uma nuvem de poeira ou uma cortina d'água de chuva, porque simplesmente você não saberá que distância guardar do veículo. Vejam por exemplo este vídeo postado por Dmitry Panshin, gravado pela dashcam de seu carro quando ele decidiu irresponsavelmente andar no vácuo de uma nuvem de cristais de gelo. Cuidado com o susto!


Este é o primeiro vídeo que temos do dragão vermelho marinho

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Aparentado com os cavalos-marinhos, esta espécie foi catalogada em uma data tão recente como 2015. Trata-se do dragão vermelho marinho (Phyllopteryx dewysea) do qual, por fim, dispomos do primeiro vídeo: até agora só conhecíamos sua existência pelo DNA sequenciado a partir de restos encontrados na praia.

O exemplar foi encontrado a mais de 50 metros de profundidade por parte de biólogos do Instituto Oceanográfico Scripps, na Universidade da Califórnia. As imagens foram feitas graças a uma pequeno submergível com câmeras operado de forma remota, no Arquipélago Recherche, em frente à costa da Austrália.


Porque todos os mapas estão errados

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Hoje em dia já há vasta literatura, discussões e um monte de exemplos sobre os erros que podem ser provocados pelas projeções utilizadas nos mapas que usamos rotineiramente, como o de Mercator, por exemplo, que mantém a forma dos países, mas deturpa o tamanho. Mas este vídeo do canal Vox me parece especialmente interessante e bem contado.

Como você poderá ver no vídeo, Johnny Harris teve alguns problemas em tomar o globo e fazer um mapa plano com ele, um impasse tratado durante séculos por muitos cartógrafos. Na verdade é matematicamente impossível tomar a superfície de uma esfera e transformá-la em um plano sem criar algum tipo de deformidade.

O vídeo tem legendas em Inglês, Espanhol e Francês.


Como é feita a lã de aço

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A lã de aço, mas conhecida em nosso país pela marca Bombril, constituída pelo conjunto de finas linhas de aço entrelaçadas, usadas no trabalho de acabamento e polimento de objetos de alumínio ou metal, e de limpeza doméstica, é fabricada com arames de cobre com baixo teor de carbono e o processo é tão satisfatório de assistir quanto hipnotizante, ainda que, devida a natureza do procedimento, a área fabril costuma ser bem cheia de fuligem e suja.


Como construir um iglu

LuisaoCS

Apesar de ser totalmente inútil para nossas temperaturas, o vídeo não deixa de ser curioso por ter sido realizado em 1949 explica como construir um iglu usando só neve e uma faca grande como única ferramenta; uma faca para neve que originalmente era feito com chifre ou osso de rena.

Os dois homens do vídeo, dois esquimós da região do norte de Canadá, primeiro selecionam o lugar da construção e comprovam que a neve é adequada para fazer os blocos que formarão a construção de neve.

Os blocos são retirados do mesmo lugar em que a construção é feita, de modo que uma parte do interior iglu é formada construindo com blocos sobre a superfície e outra parte corresponde à escavação feita para retirá-los. A fusão dos blocos é feita pela diferença de temperatura que há entre o interior e o exterior do iglu; essa diferença de temperatura chega a ser de 20°, ainda que no interior do iglu a temperatura não costuma ser maior que 7°.

Os dois inuítes levam uma hora e meia para completar o refúgio.


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