Não devolver um beijo é falta de educação. Ainda que seja só um pôster, não desculpa um desconhecimento das relações interperssoais entre um adolescente e um retângulo de papel couché, sobretudo se for alguém famoso e tem uma imagem a zelar. Por sorte, a Universidade de Keio está pesquisando este transcendental assunto e chegou a uma solução: o pôster que reage aos beijos.

Equipado com um sensor de proximidade, basta apenas aproximar-se -com movimentos sedutores, que fique bem entendido- para que a imagem se mexa e efetue gestos de aproximação com movimentos de cabeça, pestanejos e sugestivos meneios de pescoço. À medida que o adolescente aproxima-se à tela, seu nível de paudurismo aumenta em proporção à quantidade de pixels que pode ver, lhe assegurando um nível de satisfação otimizado que permitirá ao forever alone seguir vivendo em uma realidade alternativa.

Claro que, em vez de beijar pôsteres, a gente sempre pode se disfarçar de Gandalf de skate e atrapalhar o trânsito. É outro tipo de realidade alternativa, bem mais cruel e transgressora.

Esta visualização do Goddard Space Flight Center da NASA revela que os oceanos estão constantemente desenhando sobre sua superfície a eterna forma espiral que Van Gogh viu também nas órbitas das estrelas.

Perpetual Ocean registra em um time-lapse as correntes marinhas em sua dança giratória ao redor da Terra de junho do 2005 a dezembro do 2007. As volutas que surgem são o resultado do calor e do carvão transportados pelas águas.

Os traços deste "oceano perpétuo" evocam à famosa pintura de Van Gogh "Noite Estrelada", que com grande misticismo cifrou nas estrelas espirais, geometria metafórica do movimento cósmico e da harmonia das esferas.

A Apple está enfrentando um curioso processo por estes dias. Criadora não só de populares dispositivos móveis senão que também das chamativas Apple Store, locais onde comercializam seus produtos dentro de instalações muito modernas e de aspecto limpo e tecnológico.

Este design foi o que rendeu um duro golpe a Evelyn Paswall, de 83 anos, quem estava entrando na Apple Store de Manhasset para resolver problemas com seu iPhone quando de repente, deu uma carada contra a porta de vidro transparente ao não perceber que estava fechada.

Por causa disto, a pobre Dona Evelyn quebrou o nariz e agora decidiu processar a Apple por nada mais nada menos que 1 milhão de dólares, supostamente para cobrir despesas médicas. Justificando sua querela, Dona Evelyn declarou que a companhia foi "negligente em permitir portas transparentes de vidro sem colocar as advertências apropriadas".

Não há um vídeo que retrate exatamente o que ocorreu, mas suponho que foi algo mais ou menos assim:

Será que dói muito uma narigada em um porta de vidro? Até amanhã! Estou indo para o Shopping! :-)

Via | Neowin.

MrSolidSnake745 minimiza sua nerdice dizendo que uma vez que são conhecidos e mapeados as notas emitidas pelos drives o restante é uma questão de matemática e software leitor de MIDI. Mas a cada dia o sujeito nos surpreende com um vídeo novo e genial, como este onde oito drives de disquete interpretam "What is Love" do Haddaway.

Com 3 anos a maioria de nós já aprendeu a contar e uma vez que sabemos como, parece como se não tivesse nada que nos impeça de contar para sempre até o infinito... e além. Mas, enquanto o infinito pode parecer uma ideia perfeitamente inocente, ao seguir contando a gente entra em um mundo paradoxal no qual nada é o que parece.

Os matemáticos descobriram que há um número infinito de infinitos, cada um infinitamente maior que o anterior. E se o universo é infinito, as conseqüências são ainda mais estranhas. Em um universo infinito, há um número infinito de cópias da Terra e cópias infinitas de você e eu.

Mais antigo que o tempo, maior que o universo e superando a ficção, esta é a história do infinito ∞.

Full Circle seria apenas mais um filmezinho tão descartável quanto aquilo que apresenta: moda, se não causasse a estranha sensação do tipo: "Orra, como fizeram isso?". O diretor Callum Cooper aproveita genialmente o momento do giro -só vendo para entender-, que é quando nossas sensações estão embaralhadas por causa da posição, para passar de um personagem ao outro, por personagens e cenários. Bem criativo!

Poucas vezes vi algo tão surpreendente e insólito. Não sei exatamente quem é e nem sei se quero saber, mas este tipo participou no teste de seleção do Rússia's got talent (ou algo que o valha). Dado seu particular dom, duvido muito que passasse pelo "casting" já que não existe referente algum na história da humanidade para comparar e estabelecer um valor. É o preço que se paga por ser único.

É difícil descrever o que faz ou em que consiste seu talento, de modo que o melhor vê-lo. Prendam a respiração, fechem todos os orifícios e se preparem para ver algo inaudito.

A superfície lunar, assim como as catedrais góticas, representa uma pontual narrativa de pedra e pó. Através dela os cientistas foram capazes de decifrar boa parte da travessia evolutiva que este satélite terrestre completou ao longo de milhares de milhões de anos. E precisamente esta mutação constante, ainda que só perceptível entre longos períodos de tempo, ficou registrada em três minutos de vídeo, dentro de uma peça criada no Goddard Visualization Studio, que admiravelmente resume 4.500 milhões de anos de evolução lunar. Muito bacana!

Via | io9.

607 pessoas reuniram-se em Grands Rapids, Michigan (EUA), e usaram 607 bicos de galinha, de papelão e borracha, por suposto, nada de amputações que não é época para isso. Ficaram um total de 11 minutos e 39 segundos usando a ridícula fantasia, alcançando o importantíssimo recorde Guinnes de Gente Usando Bicos de Galinha Falsos (Uau!).

Ao que me paree deve ter sido algo muito sofrido, porque 11 minutos não parece uma grande marca. A não ser que um espírito galináceo habitava as pequenas máscaras e tentava se apropriar do corpo dos presentes, o que significaria que tiveram uma luta interna brutal para salvar a alma e, provavelmente, o mundo. No início do post, o video do evento. Atentos ao garoto em 0:16, que está contentíssimo de participar de tal evento.

Também conhecido por casa-alugada, eles são uma família (Paguroidea) de crustáceos decápodes parentes das lagostas e caranguejos. Como têm o abdômen mole, se protegem usando conchas de caracóis abandonadas como moradia, que trocam por outras maiores quando ficam muito grandes para elas. É comum que levem anêmonas em suas conchas para aumentar a proteção, já que os tentáculos das anêmonas são venenosos, em uma relação ecológica chamada de protocooperação.

O caso é que Blennywatcher depois de anos de pesquisa, conseguiu finalmente filmar um caranguejo-ermitão bem no ato da troca de conchas. E, no mesmo mês, também flagrou um deles dando uma caminhada, todo estiloso, em uma moradia bem diferente: o gargalo de uma garrafa.