O debate a respeito de como o Twitter pode gerar dinheiro já leva muitíssimo tempo, e ainda que já presenciamos contas e trending topics promocionais, era questão de tempo para que aparecessem os tweets publicitários no Timeline.

Mas não se espantem, a coisa não vai ser tão invasiva. Twitter anunciou que os tweets promocionais só aparecerão em seu timeline se você seguir a conta oficial da marca. O tweet pago aparecerá sempre no topo quando entrar no site, na primeira vez que do dia.

A publicidade estará claramente destacada como tal, com um ícone laranja igual ao que aparece ao lado do trending topic publicitário. Também aparecerá o nome completo da empresa que faz a promoção.

Os testes começarão com algumas companhias que já compraram publicidade, como Dell, Groupon, HBO, Starbucks e outros.

Via | Blog do Twitter.

Não é nenhum segredo que na China, assim como em qualquer outro lugar do mundo, muitas vezes é possível encontrar um falsos gadgets eletrônicos, sobretudo, cópias de celulares de marcas famosas; afinal ali é a terra do xing ling. Mas os chineses levam a indústria das falsificações a um outro nível, muito mais avançado do que possa imaginar sua vã tecnologia. Sua implementação não se limita somente aos produtos, agora plagiam desde sites à mercados e lojas como esta que se chama Apple Stoer. "Opa, caiu um r ali no chão..."

No número anterior das histórias de fundadores esquecidos falamos de Larry Sanger e a Wikipédia, que inclusive retuitou o artigo e enviou um simpático e-mail agradecendo a menção e falando dos novos projetos. Mas o mesmo não deve se repetir com o protagonista de hoje: Ronald Wayne.

Ron foi o terceiro fundador da Apple. Junto a Steve Jobs e Steve Wozniak, era o "adulto" do trio com 42 anos quando os outros dois tinham 21 e 25 anos. Wayne foi quem desenhou o logotipo original da companhia, no qual aparecia Isaac Newton sob uma macieira. Escreveu o primeiro acordo de sociedade dos três e escreveu também o manual de uso do Apple I.

35 milhões de dólares: esse foi o preço pelo qual a companhia Specific Media, uma das maiores redes de publicidade dos Estados unidos, comprou o Myspace da News Corp. Um valor muito, mas muito abaixo dos 100 milhões pedidos por Rupert Murdoch pela outrora bem sucedida rede social.

Segundo informam, dentro do acordo realizado, News Corp manteria ainda uma participação na rede, mas só entre 5% e 10%, reduziria o pessoal da companhia em 50% e os dirigentes da mesma permaneceriam à frente dela só enquanto acontece a transição. De fato, o CEO de Myspace já comunicou que continuará durante mais dois meses dando uma mão na mudança.

No seu início as empresas costumam ser desordenadas. Às vezes foi só uma ideia surgida em uma reunião com amigos no meio de cervejas, outras vezes entre colegas no trabalho ou de colegas de aula. Mas nem sempre os que começam em uma companhia, ficam nela, ou ganham notoriedade pela mesma.

Assim, em muitos casos, aparece um que fica com o protagonismo enquanto os demais ficam para trás. Por exemplo, temos Paul Allen com Bill Gates na Microsoft, ou Steve Wozniak com Steve Jobs na Apple. Allen e Wozniak não têm, nem de perto, a notoriedade de Gates e Jobs, ainda que ambos são bastante famosos. Mas, você sabia que a Apple teve um terceiro fundador? Ou que Facebook não foi criado só por Mark Zuckerberg? A partir de hoje iniciamos uma série contando algumas dessas histórias de desconhecidos, que inicia com Larry Sanger. Sabem quem é?

A CSA, entidade governamental encarregada das transmissões de rádio e TV na França, publicou um decreto que proíbe dizer as palavras Twitter e Facebook ao ar na televisão, a não ser que seja em notícias que envolvam às companhias. A ideia é que, por exemplo, os apresentadores não digam "nos siga no Twitter" porque, segundo a CSA, isso faz propaganda das companhias. Em vez disso, pode-se dizer "siga nos nas redes sociais", sem nomear nenhuma em específico.

Ao que parece, nomear uma companhia em uma transmissão é contrária uma lei promulgada em 1992 que proíbe a "publicidade sub-reptícia". Segundo Christine Kelly, porta-voz da CSA:

- "Dar preferência ao Facebook seria uma distorção da concorrência. É uma companhia que vale milhares de milhões de dólares, quando há tantas outras redes sociais que estão lutando para serem reconhecidas."

Mas para Matthew Fraser, um jornalista canadense que vive em Paris, a razão por trás deste regulamento é o ressentimento dos franceses com a dominação cultural anglo-saxônica, motivo pelo qual esta proibição seria somente para evitar que as redes norte-americanas cresçam mais.

Via | Mashable.

Depois de sofrer humilhações de ver seus sites e de parceiros invadidos e senhas roubadas pelo mundo todo, parece que por fim o pesadelo vivido pela Sony está chegando ao fim e com um caráter global. Hoje a gigante japonesa anunciou que restaurará globalmente o serviço PlayStation Network e Qriocity na América, Europa, Ásia, restando somente Hong Kong, Coréia do Sul e Japão por concluir, mas apenas à espera de detalhes.

O porta-voz da companhia Yuki Kobayashi, confirmou que a Sony está a ponto de chegar a um acordo com estes países para garantir a confidencialidade dos dados de cartões de crédito, tido como uma reticência na reativação de seu serviço por alguns países. A Sony justifica os atrasos na restauração por querer confirmar a segurança no serviço. Esperemos que desta vez funcione.

Mais que os aspectos de segurança, o que todos estão esperando é a reação da empresa após a avalanche de invasões: será que vai voltar a carga tentando punir membros da comunidade hacker ou vai fingir que nada aconteceu deste o jailbreak do PS3 com a desculpa de que se dedica ao desenvolvimento do novo PS4. Eu não apostaria, mas creio que finalmente vão "esconder o rabo". Se queriam dar um exemplo, acabaram se convertendo no próprio.

Via | Engadget.

Já perdeu a graça, a partir de agora só volto a falar do assunto quando seja algo de ordem excepcional; quando os servidores da Sony deixem de ser notícias sobre alguma vulnerabilidade ou ataques por mais de uma semana, por exemplo. Desta vez pesquisadores de segurança reportaram a descoberta de phishing rodando em servidores da Sony na Tailândia.

Ao que parece, o o problema estava localizado no domínio hdworld.sony.com.th, responsável por uma companhia de cartões de crédito italianos. Também há que dizer que pelo menos no caso destas vulnerações encontradas, não chega a ser tão grave, mas é lógico que não deixa de ser outro motivo a mais de crítica para a companhia e os controles de segurança em torno dela.

Depois de um estudo realizado por um grupo de cientistas para a BBC, para ver os efeitos de diversas marcas conhecidas no cérebro de seus consumidores, chegaram a conclusão que a marca Apple estimula diretamente as partes do cérebro implicadas na religião e nos sentimentos religiosos.

O trabalho científico faz parte de um programa transmitido ontem a noite no Reino Unido sob o título de Segredos das Supermarcas, no qual retrataram outras marcas como Microsoft, Google e a finlandesa Nokia.

Há pouco mais de um mês, soavam todas as alertas e pouco depois a Sony confirmava que tinha sido hackeada com posterior roubo de dados da PlayStation Network, incluindo senhas e números de cartões de crédito. Em várias páginas da Internet apareceram listagens parciais com os e-mails associados e senhas das contas, comprometendo ainda mais a segurança das mesmas.

Poucos dias depois a Sony admitia que haviam sido roubados novamente, desta vez com um número de contas comprometidas ainda maior -24.6 milhões-, afetando a Sony On-line Entertaiment, e com quase 13.000 números de cartões de crédito vazados de diferentes países.