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Microsoft compra a Nokia

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Microsoft compra a Nokia

Sem dúvida é uma das notícias do ano, mas sinceramente constitui tanta novidade quanto a Microsoft anunciar que assumirá oficialmente o controle do Yahoo!. Mas agora a Microsoft acaba de tornar pública a compra da divisão de dispositivos e serviços da Nokia e um acordo para a licença de suas patentes durante um período de 10 anos por um montante total de cerca de US$ 7,2 bilhões (R$ 17 bilhões).

Com esta operação a Microsoft passa a ter controle direto sobre o desenho e fabricação da gama de smartphones da companhia finlandesa e assegura sua presença em exclusiva com Windows Phone, pondo ponto e final para sempre aos rumores que apontavam a um possível desembarque do Android no Nokia.


Outra conquista da era digital? Fundador do Amazon compra o The Washington Post

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Outra conquista da era digital? Fundador do Amazon compra o The Washington Post

Jeffrey P. Bezos, fundador do Amazon, adquiriu ontem o emblemático diário The Washington Post pela soma de 250 milhões de dólares, uma compra que talvez confirma o inevitável trânsito dos meios impressos ao mundo digital.

O anúncio provocou verdadeiro reboliço não só pela importância histórica do diário -entre outros momentos significativos, no Washington Post começou a queda de Richard Nixon, ao publicar em suas páginas os vazamentos que depois ficaram conhecidos como "Watergate"-, senão pelo próprio estado moribundo da imprensa escrita, cuja única salvação é se encaminhas a passos céleres para o terreno do digital.

Neste sentido destaca que uma das causas pela qual a família Graham decidiu vender o diário, após três gerações que o dirigiram, é a crise econômica que não conseguiram superar já que em anos recentes houve uma debandada de anunciantes para a Internet, entre outras circunstâncias de nossa época que converteu a rede na fonte principal de acesso à informação, relegando ao segundo plano meios como os jornais e as revistas.

A revista The Atlantic, uma das de maior linhagem nos Estados Unidos, reflexiona sobre se a aquisição de Bezos marca o fim de uma era; não só do jornalismo tradicional cedendo ao digital, senão do jornalismo de investigação, como caracterizou em seu momento ao Post -mas que já não era mais rentável-, cedendo à dinâmica dos snippets, própria da atenção fragmentada de nossa era.

Via | NY Times.


Co-fundador do YouTube anuncia MixBit, seu site de vídeo colaborativo

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Co-fundador do YouTube anuncia MixBit, seu site de vídeo colaborativo

Chade Hurley já teve uma grande ideia em 2005: Criar YouTube, junto a seus colegas Steve Chen e Jawed Karim. Será que vai repetir o sucesso?

Aproveitando a piada do dia da mentira, que dava conta que o YouTube iria fechar para começar a revisar todos os vídeos enviados ao portal para escolher o melhor, enquanto o resto seria deletado, Hurley recorreu ao Twitter para anunciar seu novo projeto, chamado "MixBit", ao que declara como "o futuro do vídeo". Não há muitos detalhes sobre do que se trata e o que o site fará.

O que se sabe é que tem a ver com colaboração: "Pensamos que queriam uma site novo, não apenas para ver vídeos de gatos, senão que para criá-los... juntos!", assinala o novo site. Esperam que a novo web site seja lançado durante este mês, de modo que logo ficaremos sabendo do que se trata.

Via | The Verge.


Por que Flickr omite a letra 'e' em seu nome?

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Por que Flickr omite a letra «e» em seu nome?

Esta é uma pergunta recorrente e segundo explica Stewart Butterfield, fundador do Flickr:


"Porque o sujeito que tinha o domínio flicker.com não queria vendê-lo, e nós ficamos encantados com esse nome [em português: cintilante]. A ideia de tirar a letra 'e' foi de Caterina Fake -ideia que me opus inicialmente porque achava estranho, mas ao final concordamos.

No começo a coisa ficou tensa quando o Google sugeria a busca de 'flicker' quando alguém procurava por 'flickr', mas logo depois começar a sugerir 'Flickr' quando alguém buscava 'flicker'. Foi então quando tivemos a certeza de que havíamos conseguido."

O preço da estupidez: Instagram perde quase metade de seus usuários mais ativos

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O preço da estupidez: Instagram perde quase metade de seus usuários mais ativos

Em meados de dezembro passado falávamos sobre a intempestiva tentativa do Facebook, depois de adquirir o Instagram, de capitalizá-lo a qualquer custo, o que resultou em um grande tiro no pé. Foi assim que o Instagram teve um final de ano acidentado após anunciar seus novos termos de uso. Muitos usuários, lógico, interpretaram como se o Instagram fosse vender suas fotos e informação aos anunciantes e cancelaram seus cadastros do serviço [ainda que depois] a empresa disse que tudo tinha sido um mal entendido [e recuou; de modo que não foi um mal entendido senão uma grande cagada].


Instagram pretende explorar comercialmente as fotos de seus usuários

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Instagram pretende explorar comercialmente as fotos de seus usuários

A partir de 16 de janeiro Instagram reserva-se o direito de usar as imagens de seus usuários, e também outras formas de interação com a aplicação, com fins comerciais, sem compensá-los; o anúncio foi qualificado de suicida e para alguns pressagia o fim desta empresa já que deverá acontecer uma fuga em massa desta rede social, a mais popular da atualidade no compartilhamento de imagens, talvez só menos usada que o Facebook, mas com um imenso potencial de difusão.

Talvez por isto a companhia decidiu realizar uma mudança em seus termos de uso, que possivelmente reportem enormes benefícios econômicos a custa da atividade de seus usuários.

De acordo com o anúncio realizado hoje, todas as imagens postadas a partir de 16 de janeiro poderão ser utilizadas por Instagram com fins comerciais sem nenhum tipo de compensação para o usuário a que pertencia originalmente. Ao pé da letra, a nova norma diz assim:

"Para ajudar-nos a oferecer promoções ou conteúdo pago ou patrocinado de interesse, está de acordo em que uma empresa ou qualquer outra entidade possa nos pagar por empregar seu nick, seus gostos, suas fotos (com qualquer associação de metadados), e/ou qualquer coisa que faça, para conteúdos pagos patrocinados ou promoções, sem nenhuma compensação para você."

O anúncio foi qualificado pela maioria da blogosfera como um tiro no pé, pois a injusta apropriação da interação de um usuário com a aplicação -como o Facebook vem fazendo na calada da noite- pressagia, como já disse, uma debanda em massa.

Via | NY Times.


Google contrata o destacado futurólogo e inventor Ray Kurzweil

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Google contrata o destacado futurólogo e inventor Ray Kurzweil

Considerado por muitos como uma das mentes mais destacadas do planeta, Ray Kurzweil participou em múltiplos projetos em campos como o desenvolvimento de inteligência artificial e tecnologias de reconhecimento de voz. Ademais, é um dos principais ideólogos do transhumanismo, movimento enfocado a acelerar a evolução humana, principalmente a extensão da vida e nas habilidades cognitivas, através da tecnologia, bem como da singularidade, que se refere à gestação de uma superinteligência mediante tecnologias avançadas.

Recentemente Google anunciou a incorporação de Kurzweil a suas fileiras. O contrato de seu novo Diretor de Engenharia, reafirma esta companhia com sede em Mountain View como uma das protagonistas na construção das tecnologias que regerão as práticas socio-culturais de amanhã.

- "As contribuições de Ray à ciência e a tecnologia, através de sua pesquisa em reconhecimento de voz e aprendizagem de máquinas, derivou em avanços tecnológicos de grande impacto para a sociedade [...] Apreciamos seu ambicioso pensamento a longo prazo, e consideramos que sua contribuição na solução de problemas será incrivelmente valioso para os projetos que estamos trabalhando em Google", afirmou em um comunicado Peter Norvig, Diretor de Pesquisa nesta empresa.

Via | CNet.


Alguns estúdios pedem ao Google que censure os sites legais de seus próprios filmes

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Alguns estúdios pedem ao Google que censure os sites legais de seus próprios filmes

A guerra dos estúdios de cinema e selos musicais contra a pirataria atingiu níveis bastante absurdos no último tempo, como o confisco do laptop de uma menina de 9 anos, eliminar críticas negativas aos discos que vendem, ou a solicitação de censurar a BBC, Wikipédia ou o governo dos Estados Unidos por infringir supostamente o copyright.

Tudo isto graças à Digital Millennium Copyright Act (DMCA), implementada em 1998 e que permite às empresas donas de conteúdo notificarem outra empresa com respeito ao material que infringe os direitos autorais, para que esta seja bloqueada. Com o tempo, as companhias desenvolveram sistemas automáticos com robôs, que buscam na internet palavras chave e denunciam automaticamente qualquer conteúdo que combine com o que estavam buscando.

O problema disto é que aparecem denúncias absurdas: nos últimos meses, estúdios solicitaram que Google elimine de seus resultados a página oficial de seus artistas no Facebook, as entradas da Wikipédia correspondentes a seus conteúdos, e críticas de cinema contrárias a seus filmes publicadas em jornais.

Google começou a publicar em maio deste ano todas as notificações que recebe da DMCA, onde é possível observar este absurdo. TorrentFreak criou uma lista com o "melhor do pior". Veja algumas jóias após o salto:


Segundo Google, Facebook é uma rede social do passado

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Segundo Google, Facebook é uma rede social do passado

Durante os últimos meses, Facebook mudou seu modelo de negócios para dar mais confiança aos investidores depois do rotundo "epic fail" da entrada na bolsa, e para isso, basicamente o que fez é encher os usuários de publicidade. Este detalhe foi mencionado hoje pelo Google através do Vice-presidente de Produtos Bradley Horowitz, que dedicou duras palavras à concorrência.

Segundo afirma, a rede social mais popular do mundo seria algo "do passado", já que a forma em que fazem publicidade é simplesmente disparando contra as pessoas a qualquer momento. Bradley acha que há de buscar os momentos mais apropriados para sugerir publicidade aos internautas.

- "Não importa se 'Curto' um sanduíche, não importa se está personalizado com meu tipo de mostarda favorita, é o momento equivocado para exibi-lo. Há um momento e lugar certo para os sanduíches, chama-se almoço em um restaurante", afirmou Bradley, exemplificando sua teoria.

Por um lado, é compreensível a necessidade de Facebook por incluir publicidade em seu portal, já que está cotado na bolsa de valores da NASDAQ. No entanto, o executivo da Google também tem razão quando finaliza seu discurso ao dizer que o modelo de publicidade em Facebook está enchendo o saco dos usuários e frustrando os anunciantes.

Via | The Verge.


Black Friday IBM não computou nenhum comprador on-line procedente do Twitter

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Black Friday não computou nenhum comprador on-line procedente do Twitter

Segundo o relatório Black Friday 2012 da IBM (dados para EUA), as vendas sociais -vendas por meio das redes sociais- foram de mau a pior: os compradores procedentes de redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube geraram apenas 0,34% de todas as vendas on-line durante a Sexta-feira, uma diminuição de mais do 35% em relação a 2011 que já foi igualmente horrível.

E dessa percentagem de vendas on-line geradas pelas redes sociais, a IBM não detectou nenhuma que tenha se originado (através de um link) viaTwitter. Nada. Niente. Zero. 0,00%.

Tempos atrás eu já havia falado em outro artigo de que o tuiteiro é bem ruim de negócio, ele usa a rede social para socialização, diversão e auto-promoção. Então fica ai a dica se alguém pensa em usar o Twitter em seu modelo de negócio baseado em venda pelo microblogging, pode ir tirando o passarinho da chuva.


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