Um estudo de acadêmicos da Universidade do Texas conseguiu demonstrar que o fanatismo e as formas que Steve Jobs usa em sua empresa estão dentro de um conceito de religião, de forma que os fã-boys da Apple já não são loucos irracionais senão ortodoxos. A verdade é que buscaram similitudes entre uma religião e a Apple e chegaram a estas conclusões:

Notem bem o gráfico acima, trata-se da quota de mercado que os diferentes motores de busca têm, tanto no setor móvel como no restante. Impressionante, né? Nem mais nem menos que 98,29% de quota de mercado nas buscas móveis indica que o Google não tem nenhum competidor à altura em seu campo de visão. Qual o motivo deste defasagem e domínio absoluto? Acho que o Google soube administrar muito bem suas influências no setor dos smartphones: é o buscador padrão no iOS 4 (ainda que agora isso possa mudar), o sistema operacional do iPhone. Mas ainda mais que isso, a plataforma Android contribuiu claramente para posicioná-lo como o grande rei impossível de bater.

As quedas do Twitter só fazem aumentar desde que abriu o serviço e ultimamente estão mais presentes do que nunca, em parte devido ao Mundial que gerava grande quantidade de tweets derrubando o microblog a cada partida importante na África do Sul. Por causa disso temporariamente desativaram o buscador e decresceram a quantidade de petições da API para 175 ou inclusive 75 quando o habitual são 350, some-se a isto a grande expansão que estão tendo atualmente, com a chegada de 300 mil usuários novos por dia.

Ontem a Apple divulgou seus rendimentos para o terceiro trimestre do ano fiscal. E sim, ganharam um montão de dólares: 15.7 bilhões, um aumento de 78% sobre o trimestre anterior. As estrelas do período foram o iPad (3,27 milhões faturados) os Macs (3,5 milhões de dispositivos vendidos) que bateram novo recorde, e o iPhone (aumento de 61% em sua demanda).

Um dos motivos pelos quais o Google renovou o setor tecnológico é que tomou ao mundo por surpresa com novas ideias e novos modos de trabalhar. Se há que utilizar uma palavra para descrever à companhia, é sem sombra de dúvidas "inovação". Por isto é que nasceu há algum tempo o memê "Microsoft é a nova IBM, Apple a nova Microsoft e Google a nova Apple" (com o qual nunca estive de acordo). Em um evento sobre o futuro do Silicon Valley onde participaram somente 20 pessoas, importantes investidores do setor tecnológico, perguntaram em um dado momento aos participantes em que companhia apostariam em curto prazo e em qual confiam em longo prazo. Enquanto em longo prazo praticamente cada um escolheu uma companhia diferente, mais da metade confiou apostar só no Google em curto prazo. Por quê?

Não íamos nem fazer referência à vitória da Espanha no mundial da África do Sul se não fosse pela decepção de muitos torcedores que foram enganados por uma campanha publicitária da Toshiba que prometeu devolver o dinheiro da compra de notebooks e televisores se a Fúria ganhasse o mundial. Ao que parece a empresa não acreditava muito na seleção espanhola e agora não quer cumprir 100% com o anúncio conforme vários consumidores estão denunciando em FACUA -uma ONG dedicada a defesa dos direitos dos consumidores-.

Não é nenhuma gozação minha. É verdade, a oferta de emprego da Apple chama especialmente a atenção em relação ao iPhone 4 que depois de vender que nem bala e de igualmente causar uma tremenda dor de cabeça nos clientes por causa de um problema na antena que resulta em perda de sinal se o aparelho for segurado com a mão esquerda.

Um pouquinho de contexto: em 2007 a Viacom (dona da MTV) demandou o YouTube/Google por "violação de copyright internacional" pedindo uma indenização de 1 bilhão de dólares por danos. Foi um processo estúpido que pretendia culpar o meio por causa do fim, isto é, culpar o YouTube pelo que seus usuários faziam com a ferramenta.

O governo encabeçado por Barack Obama demandou a empresa Oracle --através de seu Departamento de Justiça-- por inflacionar os preços em dezenas de milhões de dólares.

A queixa contra a empresa de Larry Ellison-saí-em-Iron-Man-2, foi apresentada originalmente por Paul Frascella, ex-empregado da Oracle que alegou que os importantes descontos oferecidos a outros clientes foram ocultados frente as agências governamentais.

Na última sexta as ações da companhia AOL subiram um inesperado 1,3%, algo que resultava um tanto estranho no meio de uma baixa generalizada das bolsas mundiais devido à atual crise econômica pela qual atravessam a maioria de países da Europa.

Ao que parece este repentino interesse pelas ações da companhia teria sua origem nas conversas realizadas pela AOL, com a finalidade de se associar com uma companhia que lhe forneça um motor de buscas (atualmente utiliza a busca do Google). Entre as companhias interessadas em assinar um acordo estaria a Microsoft, buscando uma maneira de potencializar seu buscador Bing.

Mas os rumores com respeito às conversas entre as duas empresas vão bem mais além, já que especulam que na verdade a Microsoft quer comprar a AOL.

A Time Warner, atual proprietária da AOL, está há muito tempo buscando um comprador para esta companhia, motivo pelo qual estaria vendo com muito bons olhos o interesse mostrado pela Microsoft.

Via | Projeto WebM.