Até agora, os valores investidos pelas principais empresas do mundo na publicidade das buscas por palavras chave eram um segredo guardado a sete chaves. Bem... até agora. Acontece que a Ad Age obteve um documento interno da Google que assinala alguns dos maiores compradores do AdWords para o mês de junho, fornecendo detalhes da forma na qual estas companhias utilizam Google e o que investem neste tipo de publicidade.

Ao que parece, a vida do histórico fundador, junto a Bill Gates, da Microsoft, vai de mal a pior, em Março a Forbes estimou sua fortuna em "somente" 13 bilhões e meio de dólares, uns trocados!. Por isso, assim de repente arregaçou as mangas e decidiu processar, por violação de patentes, a Apple, Google, AOL, eBay, Netflix, Facebook, Yahoo e algumas outras mais.

Speedbook. Speedbook. Speedbook. Ué, não acontece nada! Eu pensei que repetindo três vezes poderia invocar um senhor com óculos escuros e barba branca para me contar afinal o que é este tal de Speedbook, a nova marca registrada por Google, da qual ninguém sabe nada ou quase nada.

Que será? Um notebook com pernas? Um leitor eletrônico rapidinho? Ou talvez algum novo software? Na verdade, não pode ser o último: não se trata nenhum programa, já que ao registrar o nome na gringolândia, Google o classificou sob a categoria de "Computer Hardware". Trata-se de algo físico.

Em março eu falei sobre a nova ideia da Google para levar a Rede até os televisores de casa. O serviço deveria ser lançado em outubro próximo, mas ao que parece estão complicando para que a empresa consiga conteúdos de qualidade necessários para fazer com que o sistema faça sentido: ou seja, o das grandes redes de televisão.

Nas recentes semanas reuniram-se com o pessoal da Viacom, Disney, NBC Universal e News Corp., as corporações donas de praticamente todas as redes importantes dos Estados Unidos, para convencê-los que se juntem ao novo serviço, o problema é que os donos do conteúdo não estão certos de que Google possa oferecer um modelo de negócios que não vá a canibalizar o próprio negócio das emissoras.

Parece que algumas empresas não sabem o que significa a palavra crise. A Intel acaba de bater o martelo na mesa e anunciou a compra de uma das companhias de software de segurança informática mais importantes do mundo, McAfee. O acordo acaba-se de se tornar público mediante sua correspondente nota de imprensa, onde aponta que o gerenciamento supõe um desembolso econômico por parte de Intel de 7,68 bilhões de dólares em numerário (uns 13.5 bilhões de reais). Segundo o fabricante, a McAfee continuará operando como até agora, exercendo como subsidiária independente, só que fazendo parte do grupo de Software e Serviços da Intel.

Via | TechCrunch.

Há alguns dias atrás celebrou-se no Reino Unido um evento intitulado "Google, amigo ou inimigo dos editores de jornais?" como a presença de responsáveis da mídia britânica e da empresa do buscador. Neste encontro debateram de que modo o buscador afeta a mídia tradicional com presença na Internet.

Peter Barron, um dos relações públicas da Google na Inglaterra, que estava presente a esta palestra, assegurou desde o primeiro instante -como não podia ser diferente- que são inequivocamente amigos dos editores de jornais e seu objetivo é o de sempre trabalhar junto a eles. Barron assegurou que as organizações de notícias disponibilizam seus conteúdos na web de forma gratuita por sua própria vontade e que o Google ajuda as pessoas a encontrá-los, enviando milhares de cliques todos os dias. E uma vez ali esses cliques convertem-se em uma oportunidade de negócio.

Na última sexta falei da demanda que interposta pela Oracle contra a Google pelo uso do Java no Android. Já no sábado a Google respondeu com uma declaração, através de seu porta-voz Aaron Zamost:

- "Estamos decepcionados de que Oracle tenha escolhido atacar a Google e à comunidade open-source do Java com este processo sem nenhum embasamento. A comunidade open-source do Java vai bem além de qualquer corporação e trabalha cada dia para fazer a web um melhor lugar. Defenderemos com força os padrões open-source e continuaremos o trabalho com a indústria para desenvolver e aperfeiçoar cada vez mais a plataforma Android.

Esta briga ainda vai dar pano para manga. Apesar do aspecto maligno e mal intencionado da Oracle neste processo, é quase certo que a lei decida a seu favor. Por isso é melhor a Google buscar uma forma de acordo ou então terá que desembolsar alguns milhões por conta dos 200 mil telefones com Android vendidos a cada dia.

Via | USA Today.

Através de um comunicado de imprensa a Oracle anunciou ontem um processo contra a Google. A razão ali citada: "Ao desenvolver o Android, Google, com conhecimento de causa, infringiu direta e repetidamente a propriedade intelectual da Oracle em relação ao Java. Esta demanda busca remediar apropriadamente sua infração". E segundo diz o documento do processo:

O sempre polêmico CEO da Oracle, Deus... Tony Stark... Larry Ellison, saiu hoje em defesa de seu amigo Mark Hurd da HP, depois que o ex CEO se envolveu em investigações de assédio sexual com uma atriz erótica e da descoberta de irregularidades em suas despesas dentro da empresa, temas que para Ellison são minuciosidade que não justificam a saída do gerente. Segundo Ellison:

Cada vez há mais rumores de que o Google estaria se preparando para entrar no terreno dos jogos sociais. Para acrescentar notícia que reforça esta ideia, ontem a empresa comprou a Slide.com, empresa dedicada a desenvolver aplicações sociais.

A Slide, que faz widgets e aplicações sociais, começou popularizando um widget para inserir fotos em perfis doe Facebook e MySpace, depois partiu a aplicações mais elaboradas como Super Poke, Top Friends e Super Poke Pets, que comercializaram como uma plataforma de publicidades, mas isto não prosperou e atualmente seus rendimentos provem de vender produtos virtuais aos usuários.