Recorde de velocidade mundial, com um sofá
Encantam-me os recordes mundiais de coisas absurdas, ao menos servem para escarnecer. E ainda que pareça mentira, desta vez não foi feito por um japonês. O australiano Glenn Suter pensou que se há sofás com forma de carro, porque não carros com forma de sofá? Assim, certo dia de tremendo ócio criativo saiu à rua com seu sofá motorizado e atingiu 163.12 km/h, mesinha de centro inclusa, apesar da rudimentar aerodinâmica do bólido.
Spray impermeável
A empresa Ross Nanotechnology apresentou seu spray NeverWet que é fabricado com um tipo de silicone que, ao ser aspergido sobre qualquer tecido, cria uma camada totalmente hidrófuga, isto é, que não se molha nunca.
As utilidades de tão curioso spray são as mais diversas como superfícies que não se mancham ou se limpam com grande facilidade, anticorrosivos, antibactérias, antiumidade, anticongelante e um montão a mais de aplicações.
Via | Geekologie.
Respiração iluminada
Akira Noda tem certeza: o que a humanidade precisa neste momento é um LED introduzido no nariz que se acende a cada vez que seu portador respira. Isto é muito útil para as conversas na escuridão; se o interlocutor fala mas não emite luz alguma, então é um zumbi.
O vídeo não parece preocupado em explicar sobre o turvo assunto dos pelos do nariz nem como fazer
para usá-lo em resfriados e gripes. Toda uma rave nas fossas nasais.
Motor de baixa tecnologia: madeira e ar comprimido
Não é necessário a última tecnologia nem depende de Arduino, microcontroladores e sensores de última geração: com algumas poucas peças de madeira, o ar de um aspirador e um pouco de talento pode-se montar este curioso motor.
Via | Hack a day.
Asterisk, um robô inspirado nas aranhas
Ainda que só tenha seis patas, o robô Asterisk é similar a uma aranha e é capaz de deslocar em qualquer direção caminhando ou se deslocando sobre rodas. Quando é necessário, duas das patas -qualquer par delas- podem servir como pinças ou braços com os quais segura objetos.
Como outros muitos robôs -igualmente inspirados em insetos ou animais- uma de suas aplicações principais são tarefas de manutenção em lugares hostis e de resgate em casos de demolição e terremotos.
Via | TechCrunch.
Salve o planeta, plante uma capa de chuva
Spud Raincoat é uma capa de plástico resistente, durável, impermeável e... feita de fécula de batata e outros recursos naturais. É isso mesmo! É feita de bioplástico, podendo ser reutilizada. Por ser 100% biodegrádavel e compostável, no final de sua vida útil, a exemplo do tênis sustentável, ela pode ser plantada.
Normalmente descartamos as capas de chuva no lixo. Spud Raincoat é uma maneira eco de ficar seco e ajudar o planeta. No fim do seu ciclo de vida ela se converte em matéria orgânica, sendo devolvida em sua totalidade para a biosfera, fechando o ciclo. Uma solução interessante e inteligente contra plásticos poluentes. Além de se converter em fertilizante, a eco-capa tem uma bolinha de barro integrada nela, técnica desenvolvida por um microbiologista japonês. Esta bolinha contem sementes, ao plantar sua capa de chuva, uma nova planta crescerá feliz entre as flores do seu jardim.
Via | SpudCoat.
Cotton Candy: Um USB único em sua espécie
A princípio pensei que se tratasse de um destes inventos conceito que dificilmente sairia do papel, daí descubro que não, já é um protótipo e a companhia que o inventou, a norueguesa FXI Technologies, já tem planos de começar a comercializá-lo no segundo semestre do próximo ano. O Cotton Candy é um computador completo rodando Android 2.3 ou Ubuntu, com CPU dual-core ARM de 1,2GHz, GPU quad-core ARM, WiFi, Bluetooth, micro-SD e 2 conectores que definem como deverá funcionar: de um lado o HDMI, que permite transformar uma TV em um PC all-in-one; do outro a USB, para rodar "espetado" no notebook.
A empresa prevê uma pré-venda a programadores como forma de melhorar ainda mais o conceito e torná-lo mais funcional e potente. Ainda que seja cedo para falar sobre seu preço, estima-se que poderia ter um custo inicial em torno de 350 reais.
Via | The Verge.
Veículos conceito eco-amigáveis da GM
Pronto para dar uma olhada no futuro? A GM iniciou um programa pilotos para testar seus novos veículos "EN-V" de emissões zero, um novo conceito eco-amigável de transporte. Alimentado por uma bateria de íons de lítio, são totalmente elétricos e contêm tanto um modo de controle manual quanto automático. No modo autônomo, seria controlado via wireless através de um sistema GPS.
OneBike, conceito de bicicleta dois por um
Às vezes vejo algumas pessoas na academia, pedalando nas bicicletas ergométricas a um ritmo que não me arrisco a passar na frente, pois não me surpreenderia que em algum momento saiam de seus suportes. Talvez esse dia não esteja tão longe, se é que um conceito como OneBike se converter em realidade.
OneBike é, efetivamente, uma bicicleta de exercícios estática que pode se converter em uma móvel e elétrica. Enquanto pedalamos em casa para exercitar, acumulamos carga que depois poderá ser usada para nos deslocar no exterior.
Parece-me genial, ainda que por enquanto é só um conceito de dois designers industriais coreanos, Byoung-soo Choi y Jun-kyeong Kim.
Via | Wired.
Mini robôs controlados por um robô chefe
De tanto jogar RTS estamos acostumados a ir dando ordens a um montão de unidades para que façam coisas como seguir a outra, ir em formação ou se ajudarem entre si pareça algo muito simples. Mas a verdade é que presenciar na vida real robôs fazendo o mesmo não é nada fácil.
Neste vídeo de demonstração temos um grupo de robôs Khepera, que está melhorando a passos largos e que se baseia em um robô "comandante" com mais capacidade de liderança que o sargento Tainha.
Eles não são apenas capazes de ir em formação e seguir o líder, senão que também podem realizar tarefas em conjunto como criar uma pista de aterrissagem para o robô voador.
O curioso é que os robôs não se comunicam entre si para saber o que têm que fazer, senão que é o líder que manda uma ordem ao conjunto que depois o seguem baseando em sua posição relativa com respeito aos demais.
Estes robôs são fruto do trabalho da Georgia Robotics and Intelligent Systems e talvez agora pareçam um brinquedinho que recebe ordens, mas quem sabe terminarão se convertendo em seres assassinos que acabem conosco, cada um encarregando de uma parte diferente de nosso corpo.
Via | Ted Macdonald.