Estes cubos de gelo avisam quando alguém bebeu demais
Dhairya Dand, o inventor explica como funciona no vídeo:
- "Após cair bêbado certo dia nas festas de fim de ano, decidi construir estes cubinhos de gelo que controlam quanto álcool ingeriu e a que ritmo, mudando de cor verde a laranja segundo aumenta a ingestão e a cor vermelha quando ultrapassou o limite do razoável. E se a coisa toda sair do controle, os cubinhos enviam uma mensagem de texto através de seu smartphone a um amigo próximo".
Resultado inevitável de um nerd que exagerou um pouco na bebida.
Robô assustador pode conversar e responder perguntas
Jules é um robô projetado, desenvolvido e construído por David Hanson para manter conversações quase que normais e instantâneas. Jules é feito com um material chamado "Frubber", que permite o rosto parecer móvel e bem expressivo.
Ainda que muitos fiquem até um pouco amedrontados com os robôs construídos por Hanson, muitos japoneses devem chegar ao orgasmo se verem quaisquer destes espécimes robóticos como, por exemplo, o clone de Einstein mostrado logo após o salto.
Compressor Head: o grupo de metal mais pesado de sempre
Apresentaram-se no festival de música Big Day Out (BDO). Seus integrantes são Stickboy, Fingers, Bones e Stickboy júnior, são robôs feitos por Frank Barnes, que trabalha na Robocross Machines, um grupo programadores robóticos alemães. Seu projeto começou 6 anos atrás, em 2007 com Stickboy, o robô batera.
Stickboy, possui quatro braços e duas pernas, e sempre vai acompanhado de seu pequeno ajudante, Stickboy júnior, que -como diz a página do grupo- "é filho bastardo de mãe desconhecida" e controla o chimbau da bateria.
Fingers, que deve seu nome aos 78 dedos com os quais toca a guitarra foi desenvolvido em 2009. Por último, mas não menos importante está Bones, que toca baixo, é o mais jovem da banda pois nasceu no ano passado.
Via | Russian Today.
Fluorescentes podem ficar obsoletas com novo tipo de lâmpadas
Cientistas da Universidade Wake Forest criaram um novo tipo de luminária que promete ser tão eficiente como a lâmpada LED e ao menos o dobro das lâmpadas fluorescentes, mas sem nenhum de seus problemas associados como uma luz azulada no caso das LED, ou da lâmpada fluorescente feita com gases tóxicos e que pisca em alta frequência.
A tecnologia é chamada lâmpada eletroluminescente de polímeros, FIPEL (pelas siglas em inglês de field-induced polymer electroluminescent bulbs), e consiste de camadas plásticas de tamanhos nanométricos que brilham quando a corrente elétrica passa através delas, gerando uma luz branca e tênue, ainda que a tecnologia permitiria que a FIPEL gere luz de qualquer cor.
Entre suas características principais podemos destacar que e a lâmpada é maleável, permitindo adotar qualquer forma como os tubos fluorescentes, mas sem o risco de que trinque ou exploda, motivo pelo qual planejam fabricar lâmpadas para todo tipo de luminárias e soquetes.
Via | Phys.org.
HyTAQ: o robô que voa, resiste a golpes e roda por qualquer tipo de terreno
Este robô chamado HyTAQ (Hybrid Terrestrial and Aerial Quadrotor) do Laboratório de robótica da Universidade de Illinois reúne algumas características dos robôs mais inovadores que vimos nos últimos tempos: tem um armação externa para minimizar o efeito dos golpes, utiliza quatro hélices e é capaz tanto de rodar para encontrar a posição de decolagem como de voar livremente. Podendo ir de um lado para o outro tanto voando como rodando os criadores deste robô híbrido dizem que pode chegar quatro vezes mais longe e operar durante seis vezes mais o tempo que os robôs similares.
A beleza de um robô serpente japonês que nada em teus pesadelos
O Centre for the Study of Existential Risk incorporou entre seus temas de estudo uma possível rebelião de robôs -junto com a mudança climática, a biotecnologia e outros-. Este projeto fundado pelo professor de filosofia de Cambridge, Huw Price, o cosmologista e astrofísico Martin Rees e o fundador do Skype Jaan Tallinn, considera que para além da ficção científica a possibilidade de que robôs conquistem a inteligência artificial e se tornem inimigos de seus criadores não seja de todo desaforada.
O que é indubitável é que se isso vier realmente a acontecer -a faísca da rebelião e a inteligência nos robôs- contariam com uma capacidade armamentícia insuperável. Com elementos tão gráceis e letais como o HiBot ACM-R5, desenvolvido por uma companhia japonesa e com uma inusitada capacidade para deslizar pela água como se fosse uma serpente marinha. Um robô que poderia ser usado como uma arma furtiva, para resgatar pessoas em uma inundação ou talvez como um suporte de um filme de ficção científica de alto cuidado estético.
Via | BBC News.
Como transformar sua bicicleta em um cavalo
Os amantes do mundo equestre estão em estado de gozo: a Original Content London engenhou um artefato que converte uma bicicleta em um cavalo sem necessidade de contratar alguém que te siga batendo dois cocos como se fossem castanholas. Por apenas 80 reais poderemos adquirir o Trotify e trotar pela cidade sem nos preocupar com relinchos inapropriados nem evacuações fora de lugar.
O assento que segue o usuário pela biblioteca
Jelte van Gees criou um projeto de graduação de curso na Academia de Design de Eindhoven bem incomum: um assento interativo que segue o usuário pela biblioteca. Seria melhor se ele carregasse a gente, porque dá uma pregui ficar andando pelos corredores destas bibliotecas que só vendo.
Robô superando um terrível fosso de lagartixas
AtlasProto é o novo robô de teste dos velhos conhecidos da Boston Dynamics. Nesta ocasião o desafio é difícil: o robô tem que superar obstáculos impossíveis como alguns degraus e um fosso cheio de perigosas lagartixas de borracha para demonstrar que é mais ágil que 80% da população ou, no mínimo, mais ágil que eu.
Como é possível ver, supera o teste sem nem olhar abaixo, o que significa que os robôs já estão preparados para entrar em um templo maldito e roubar uma estatueta. Ainda seria necessário ver como correm diante de uma gigantesca bola de pedra e saber se são capazes de sair indenes do templo com o chapéu impoluto. Até então podemos nos considerar a salvo.
Carrinho de bebê motorizado que atinge os 80 km/h
Colin Furze é um pai apressado cujo conceito de segurança está próximo do zero. Com o objetivo de evitar engarrafamentos, ou talvez para que os passeios com seu rebento sejam mais trepidantes, instalou um motor de 125 c.c. no carrinho de bebê de seu filho Jason, que está tendo um primeiro mês de vida muito agitado.
Não é a primeira vez que vemos carrinhos tunados, é verdade, mas acho que este é o mais extremo feito até o momento. O carrinho também tem um compartimento para guardar a cerveja. Ademais, este veículo de combate paterno-filial foi equipado com placas, ao que parece, de adamantium, o que assegura que o bebê não sofrerá danos na próxima luta medieval entre pais cavaleiros. Realmente, o bom Colin pensou em tudo.