Qual é a pior parte de musculação? Alguns com certeza irão argumentar que são os próprios pesos. No entanto, halteres tradicionais podem em breve se tornar uma coisa do passado. O futuro é agora moldado pelo conceito de eletromagnetismo ou assim diz o O2 Magnetic Dumbbell.

Os dois anéis pequenos usados pelo utilizador logo acima e abaixo do cotovelo são alimentados por eletromagnetos embutidos que proporcionam um impulso e resistência ao arranque. Isto dá ao usuário todas as vantagens do halteres tradicionais, sem o esforço de mudança de equipamento para cada exercício ou ter que ir a academia local todos os dias.

Uns lavam as mãos antes de urinar, outros depois, outros nunca, outros deixam o jato a seu livre arbítrio enquanto outros miram um alvo e desenham símbolos arcanos esperando invocações; há alguns que aumentam ou diminuem a intensidade do jato enquanto buscam em seus colegas de aventura uma cooperação ou desafio em quem pode mais. Não importa. STAND serve para todos e cada um deles.

Jovenzinhas japonesas em uniforme escolar e robôs, sem dúvida são a combinação perfeita para todo fanático da cultura japonesa. Valendo-se disso a empresa japonesa Sagawa Electronics promove seu mais recente desenho: um exoesqueleto conhecido como Powered Jacket MK3, que parece uma mistura do A.P.U. com o P-Body de Portal que inclusive nos faz sentir que controlamos algo similar ao que mostram em Pacific Rim.

Construído a base de fibra de carbono e com um peso de 25 kg, o Powered Jacket MK3 mede 2.2 metros e é capaz de executar uma infinidade de funções. O controle é feito por meio de dois braços mecânicos que imitam os movimentos que fazemos com as mãos, enquanto as pernas mecânicas são capazes de mover ao nosso ritmo graças a um sistema articulado.

Cientistas de Harvard anunciaram a criação do menor inseto robô do mundo, batizado como RoboBee. O invento, que foi publicado na revista Science, mede menos de 3 cm de asa a asa, que podem se mover 120 vezes por segundo e tem um peso de 80 mg.

Pese a seu pequeno tamanho, o RoboBee conta com uma câmera que pode coletar imagens do que vê, permitindo trabalhar em missões de busca, resgate ou monitoramento de condições em uma área. A pesquisa para criar este pequeno robô tomou 12 anos de tentativas e erros até chegar a este resultado.

A hipótese do Vale da estranheza aplicada aos robôs voadores: O robô Raven voa e se movimenta no ar igualzinho um pássaro de verdade, inclusive combina momentos de planado e de adejo.

Ele não apenas voa, ele pode realmente manobrar como um pássaro real. Visto de uma distância a gente só pode divisar que é um robô por causa do prateado. Se tivesse uma cor que não refletisse a luz do sol, o robô Raven se combinaria com o céu integralmente.

Este robô pode ter um futuro em operações de vigilância, mas primeiro precisa perder um pouco de peso para levar uma câmera. Talvez, no futuro, não poderemos assumir que todas as silhuetas batendo asas no céu são pássaros reais.

Via | Geek.

O pessoal do NeverWet vai começar a comercializar entre o grande público este produto que cria uma camada totalmente hidrófuga. Como é possível ver no vídeo deve ser utilizado como spray sobre materiais convencionais como tecidos ou dispositivos eletrônicos, tornando os impermeáveis à água até limites insuspeitos.

Atenção às demonstrações de 01:40 em diante, especialmente na linha do tempo 2:50 e sua aplicação tecnológica sobre celulares a partir de 03:30.

Na verdade o invento já tem quase um par de anos, mas segundo contam estavam terminando a versão comercial e buscando o financiamento adequado, que conseguiram através da empresa Rust-Oleum. Esperam que seja algo bem como um wd-40 dos próximos 100 anos.

Na Universidade de Minnesota (EUA) é possível contemplar a seguinte meta tecnológica: um quadricóptero controlado pela mente de uma pessoa que nem sequer o vê, sem mais intervenção física que os 64 eletrodos colocados em sua cabeça. Segundo Bin He, principal autor da pesquisa: "Nosso estudo mostra que, pela primeira vez, os seres humanos são capazes de controlar o vôo dos robôs voadores utilizando só seus pensamentos, usando de forma não invasiva as ondas cerebrais". Vídeo logo após o salto.

Todos temos almejado brandir um sabre laser como os que aparecem na saga cinematográfica Star Wars para cortar em pedacinhos tudo o que passe pela frente. Até agora devíamos nos conformar com ridículas espadas de brinquedo em cujo interior refulge uma pequena luz. Mas agora, graças ao youtuber styropyro, já podemos emular com sucesso o Pequeno Padauã que todos levamos dentro.

O seguinte apontador laser caseiro, no entanto, é o mais parecido que vai encontrar ao sabre laser original: ainda que como apontador não tenha muita utilidade, pois queima tudo o que entra em contato com ele. Para crer-se Luke Skywalker ou Darth Vader só falta agora o característico zumbido e, talvez, um feixe de luz um pouco mais espesso... e a não necessidade de não usar óculos protetores, claro. Ninguém é louco de brincar com isso aí sem proteção

O brinquedo, aconselhado só para crianças acima dos 18, utiliza um diodo laser de um retro-projetor alimentado com baterias de computador portátil, tudo instalado em uma empunhadura sob medida.

Para muitas pessoas o verdadeiro momento de acordar ocorre só quando se toma o primeiro gole de café pela manhã. Antes disso, antes do golpe desferido pela cafeína que os empurra ao mundo, há os que se encontram ainda em um tipo de limbo existencial, expulsos do sono e do descanso, mas ainda não prontos para encarar de cheio a realidade e suas exigências.

Mas se alguém não se bastar com a caneca ou o bule todo de café matutino, a empresa Colgate, que domina a indústria da higiene bucal, patenteou uma escova de dentes que em cada escovada liberará sutis doses de cafeína, ou algum químico de efeito equivalente.

O registro descreve um dispositivo adjunto à escova "que libera um químico na boca durante seu uso", desde cafeína a outras desenhadas para perder peso ou aliviar a dor, ainda que também remédios naturais como lavanda ou canela.

Via | Time.

Em meus tempos de estudante técnico e hobbysta aficionado de eletrônica, as placas de circuito impresso eram feitas no facão: desenhar o circuito no Tango PCB, cortar as plaquinhas de fenolite (fibra de vidro era muito caro), fazer as trilhas com letraset e/ou caneta de ponta porosa, corroer a placa no percloreto e usar o perfurador manual, que era a única coisa tecnológica que o dinheiro permitia comprar.

No dia que vi a caneta que permite escrever diretamente o circuito tentei imaginar a quantidade de horas da minha adolescência que perdi e hoje, vendo o The Othermill, selo todos os pregos no caixão de minha juventude: é uma pequena fresadora doméstica, que permite fazer circuitos impressos (entre outras coisinhas) diretamente sobre a placa, com rapidez e com grande precisão segundo um padrão CAD/CAM.

Em combinação com uma impressora 3D permitiria fazer protótipos e artigos eletrônicos sem levantar a bunda da cadeira. Literalmente. Quero minha juventude de volta.