O Serviço Secreto americano publicou nesta segunda-feira uma solicitação para que programadores externos elaborem um software que seja capaz de sintetizar grandes quantidades de dados de redes sociais para depois apresentar esta informação de uma forma gráfica.

O engraçado da coisa é que dentro da grande lista de ferramentas específicas que o Serviço Secreto deseja que este software seja capaz de realizar, podemos enumerar que seja compatível com Internet Explorer 8, identificar pessoas influentes, analisar fluxos de dados em tempo real e acessar informação antiga do Twitter e, ademais, a habilidade de detectar sarcasmo e falsos positivos.

As unidades de estado sólido (SSD) de armazenamento são as preferidas nos dispositivos por sua velocidade. Conquanto este tipo de memória flash continue melhorando em durabilidade, velocidade e densidade, desenvolve-se muito pouco em matéria de software. Uma descoberta neste sentido poderia mudar drasticamente o desempenho destes artefatos para melhor.

Uma equipe de pesquisadores japoneses desenvolveu um software para melhorar drasticamente a velocidade de escrita e a eficiência de consumo de energia destes dispositivos de armazenamento.

Brincar na areia quando garoto era realmente uma das melhores maneiras de passar o tempo, mas os pesquisadores da Universidade da Califórnia, Davis, nos EUA, criaram uma forma muito mais bacana para desfrutar da caixa de areia. Usando apenas algumas ferramentas, como uma câmera 3D, um projetor digital e um PC, eles podem fazer as suas colinas e vales em miniatura em um mundo interativo impressionante. E a melhor parte é que dá para fazer isso sozinho!

O governo dos Estados Unidos parece ser o maior criador de código no país, segundo a revista Wired, mas nem toda essa informação podia ser consultada. Até agora. Hoje, 10 de abril, a NASA vai liberar uma enorme quantidade de software através de um catálogo onde poderão ser encontrados mais de mil projetos da agência aeroespacial, desde simuladores climáticos até robótica.

A ideia de lançar publicamente código aberto, segundo a NASA, contribuirá a inspirar futuros programadores e serve ao princípio de brindar-lhes alguns brinquedos para começar seus próprios projetos, como o caso do -hoje muito rudimentar- código da missão Apollo 11.

Ainda que nem todo tipo de código será acessível para todos os usuários, por exemplo, não será possível baixar os planos para pilotar um foguete, no caso que consiga construir um com uma impressora 3D, mas as aplicações terrestres do software da NASA incluem adaptadores wireless e sensores digitais para detectar câncer de mama. Um presentão para os profissionais e aficionados da área.

Via | Wired.

Um grupo de ciber-ladrões desenvolveram um sistema para roubar caixas automáticos, enviando um SMS que ativa um código malicioso dentro deste para que cuspa as cédulas, segundo reporta a empresa Symantec.

O ataque foi gerado com base no malware Ploutus, que foi detectado em caixas automáticos no México, escrito em espanglês. Este malware aproveita-se de uma vulnerabilidade do Windows XP, que está em quase o 95% dos caixas automáticos do mundo. O sistema operacional deixará de receber suporte de Microsoft a partir de 8 de abril.

Para carregar o Ploutus em um caixa é necessário acessar à unidade de CD-ROM ou uma porta USB, o que os ladrões em geral fazem é estourar os cadeados ou simplesmente fazem buracos no caixa para chegar ao computador.

A Microsoft disponibilizou ao público no Museu de História da Computação o código fonte original do MS-DOS 1.1 (1982), 2.0 (1983) e Word para Windows (1990).

Como curiosidade, vale lembrar que a primeira versão do MS-DOS ocupava apenas 12 KB ao todo, uma quantidade ridícula para hoje em dia, mas algo razoável para os computadores da época. Seu código fonte tem apenas 300 KB ao todo, possivelmente menos de 10.000 linhas.

O site do museu está um pouco sobrecarregado e, às vezes não termina de carregar a página devido provavelmente à avalanche de curiosos em busca do código do que sem dúvida foi um dos sistemas operacionais mais famosos de todos os tempos.

Via | TechNet.

O enorme rebuliço que suscitou a descoberta de que empresas de adware e malware estavam comprando extensões do Chrome para modificar seu código e conseguir que mostrassem anúncios não desejados, variassem os resultados das buscas no Google e redirecionassem os usuários deste navegador para as páginas de seus clientes, levou à empresa de Mountain View a direcionar todas as atenções no assunto para tratar de atalha-lo o mais rápido possível.

Tanto é que o Google tem eliminou fulminantemente da Chrome Site Store as 2 extensões que mais queixas provocaram, "Add to Feedly" e "Tweet This Page". Um descontentamento que tinha sua origem em que ambos plugins, depois de se atualizados automaticamente a uma nova versão nos últimos dias, começaram a encher de spam e de malware os navegadores de seus usuários.

Depois da publicação de ambos casos, apareceram outros programadores de extensões para o Chrome que afirmam que foram contatados também por este tipo de companhias, que buscavam uma forma de recopilar dados de navegação de seus usuários ou incluir malware na publicidade, como já fazem dezenas de programas de afiliados.

Uma situação alarmante que o Google espera frear em seco antes que sejam necessárias medidas mais severas, uma demonstração evidente de que não titubearão à hora de apagar qualquer extensão que descumpra suas normas de uso.

Via | Digits.

Espetacular vídeo de um passeio virtual por uma fabrica abandonada na região polonesa de Silesia. Realizado pela companhia polonesa Better Reality com o software Thorskan, que é capaz de escanear cenários reais e recria-los em 3D, com um grau de realismo fotográfico realmente impactante.

Em agosto passado Leo Grand, um americano que vivia nas ruas desde 2011 depois de perder sua casa e trabalho, conheceu o programador Patrick McConlogue, que ofereceu a Leo a opção de escolher entre uma "esmola" de US$100, ou 16 aulas individuais para aprender a programar. Leo escolheu as aulas de programação.

Patrick conseguiu para Leo um Chromebook reformado com três livros de programação, e durante 16 dias deu aulas de programação com uma hora de duração todas as manhãs.

Saroo saiu de sua casa em 1987 rumo às transitadas ruas de um povoado da Índia. Quando voltava para casa de trem adormeceu e acordou em um lugar que não conhecia, sem saber como regressar.

26 anos depois, sob o nome de Saroo Brierley e depois de ser adotado por uma família australiana, o menino perdido voltou a casa graças a sua memória fotográfica e ao Google Earth, e no vídeo anterior conta-nos a história de um extravio e um emotivo encontro com a família que deixou para trás.

O mais incrível de viver em nossa época é que a tecnologia permite contar este tipo de histórias e comover com seus protagonistas.