Publicados os dados de maio do mercado mundial de navegadores, é um bom momento para analisar a evolução da chamada Guerra dos navegadores, uma vez que já decorreu um tempo prudencial desde o lançamento últimas versões dos principais protagonistas.

Os dados do gráfico que ilustra o artigo forma publicados por Netmarketshare. Os números refletem todas as versões de cada produto. Em referência aos dados de maio, é evidente que Internet Explorer segue liderando o mercado com uma quota de 54,27%. Com menos da metade, temos o Firefox (21.71%). O terceiro da lista é Google Chrome (12,52%), seguido do Safari (7,28%) e em último lugar Opera, com um 2,03%. Com a perspectiva de cinco meses já podemos ver as tendências atuais de cada produto.

Internet Explorer segue perdendo mercado ainda que a queda não tenha sido tão acentuada desta vez, Firefox também, Chrome segue crescendo, Safari também aumenta sua quota e Opera continua caindo. Os dados estão aí, há mais fontes que avaliam com outros critérios, mas décimo acima, décimo abaixo, refletem a mesma coisa. Dando uma olhada nestes números não parece que as novas versões tenham implicado uma modificação de tendências, nihil novum sub sole, (não há nada novo sob o sol), tudo segue como antes no quartel de Abrantes.

Um dos grandes problemas dos formatos de arquivo é que temos que ter vários programas diferentes para poder abri-los, e às vezes pode até acontecer de precisarmos abrir algum tipo de arquivo que diretamente nem sabemos com que programa se abre.

Free Opener é uma aplicação que suporta mais de 75 formatos de arquivos diferentes. Com este programinha podemos abrir todos esses arquivos sem a necessidade de ter instalados dezenas de programas diferentes. Não chega nem aos pés de programas profissionais (e caros), mas quebra um galhão como podemos ver pela lista completa de formatos suportados após o extensivo salto:

AppsBar é um serviço que nos permite criar aplicações para iPhone e Android sem saber nada de programação. Seu uso é extremamente simples, já que tem um assistente passo a passo com o qual podemos ir dando forma a nossa aplicação.

Para começar temos que criar uma conta gratuita e confirmar com o link que nos enviam ao e-mail. Depois voltamos ao site e clicamos no botão "Start new app", ali começa o processo de criação da aplicação, onde temos que escolher a plataforma à qual está destinada, iPhone ou Android.

Em uma tentativa de encontrar novas formas de tratar as doenças mentais, pesquisadores da Universidade do Texas criaram em um computador uma rede neuronal virtual com a capacidade de produzir os mesmos sintomas de esquizofrenia.

Seu trabalho baseia-se na chamada "teoria de hiper-aprendizagem na esquizofrenia" [PDF], que sustenta que a doença surge da incapacidade de esquecer ou ignorar a informação não essencial. Isto se deve a excessivos níveis de dopamina, um hormônio neurotransmissor chave na concentração e bom discernimento. Em vez de classificar as lembranças importantes dos menos essenciais, faz que o cérebro considere tudo como importante. Segundo a teoria, isto faz com que os esquizofrênicos fiquem presos entre a realidade e a fantasia, vendo padrões que não existem, ou simplesmente se afogando em tantas lembranças que não podem se concentrar em nada.

Esta foi a notícia do dia: Microsoft comprou Skype por oito bilhões e meio de dólares. Nos últimos dias Skype converteu-se no centro de atenção das negociações nas grandes empresas de tecnologia da rede. A boataria começou dando conta que Facebook e Google estariam interessados, em conjunto, na compra ou investimento da empresa e no último momento a Microsoft também se mostrou interessada.

Pois ao final, de forma surpreendente, os sovinas de Redmond decidiram abrir a mão de uma soma recorde para a Microsoft que nunca desembolsou um valor semelhante em seus 36 anos de existência. Mas a pergunta que não quer calar é o que fez com que a Microsoft gastasse essa incrível soma de dinheiro em uma empresa que, ao que parece, não se ajusta a seu mercado habitual?

Após muita boataria... continuamos com a rumorologia. Apesar de que a compra foi confirmada pelo Techcrunch, até o momento nenhum dos implicados confirmou a negociação de que o Twitter teria realmente comprado TweetDeck, um dos programas mais utilizados em todo mundo à hora de consultar e atualizar o microblogging, que é extremanente popular e que tem milhões de usuários fiéis. A operação teria sido fechada eentre 40 e 50 milhões de dólares, somando dinheiro e ações da companhia.

Recordemos que TweetDeck gerencia 10% de todos os Tweets que enviados e que estavam negociando a venda com Ubermedia. Mas ao que parece Twitter foi mais rápido e determinado$. De fato algumas pessoas vem opinando no decorrer do dia que se trata de uma operação defensiva para não permitir que Ubermedia tenha tanto poder sobre Twitter, algo que sem dúvida teria adquirindo Tweetdeck, já que o Twitter pretende eliminar todas as plataformas clientes e isso poderia suscitar uma problema.

Via | TechCrunch.

Baojun Yuan, o homem da foto acima, inteirou-se da existência do Photoshop quando tinha 60 anos de idade. Hoje em dia tem 76 e durante estes últimos 15 anos, mais ou menos, dedicou-se a reparar, de forma gratuita, fotos antigas de qualquer pessoa que solicitar seu trabalho.

A Oracle decidiu finalmente devolver o OpenOffice à comunidade open source, detendo assim seu desenvolvimento comercial. O anúncio chega meses após que vários membros importantes da comunidade do OpenOffice –incluindo contribuintes corporativos-– decidisse sair do projeto e formar o LibreOffice, um software independente da companhia.

Oracle ficou com OpenOffice, então o maior competidor do Microsoft Office, ao adquirir a Sun. As decisões tomadas pela Oracle com respeito ao software geraram descontentamento na comunidade, forçando o nascimento de um fork do projeto.

Sem dúvidas os complementos do Firefox são uma das coisas mais importantes do navegador e muitos usuários permanecem fiéis só por causa desta característica (meu caso), já que dão muita mais funcionalidade. Só que tem um pequeno probleminha: alguns complementos podem tornar ainda mais lento a carga do navegador já bem conhecido por ser um bicho-papão de recursos do sistema. Isto a gente já sabia, mas agora a Mozilla apresentou um relatório com os complementos mais pesados para o Firefox.

Eu uso o ótimo e indispensável Firebug, uma das melhores ferramentas já criadas pra um webmaster detectar problemas em seu código, mas já havia esbarrado no seu problema de lentidão. Para tanto sempre que necessito instalo, uso e deleto. A lista é completada por mais 40 complementos e se sente que seu Firefox anda "meio baleado", recomendo que visitem a lista completa para ver se não tem nenhum desses complementos tartaruga instalados.

Via | LifeHacker.