República do Cazaquistão. Vestibular. Suor, nervos a flor da pele, estresse, pressão... muita gente não seria capaz do suportar, mas temos aqui alguém que encontrou uma forma de sobrepor-se à situação e sair vitorioso. Ou, pelo menos, tentou.

O assunto é que um estudante foi flagrado bem antes de fazer o exame de acesso à universidade com uma colinha de 10,7 metros enrolada ao redor de seu corpo. Continha 25.000 respostas de todas as matérias requeridas para a avaliação. Nada podia falhar. Mas falhou.

Ao longo da história o ser humano sempre se valeu, como um dos maiores benefícios de nosso sistema cognitivo, da possibilidade de estabelecer analogias. Isto nos permite estabelecer mapas referenciais de acordo a comparações que manifestam um mesmo fenômeno, mas em contextos diferentes. E um exemplo desta habilidade circula pela Rede em um simpático exercício que ilustra diferentes conceitos unidos à sexualidade, desde o sexo interracial até a ejaculação ou o Viagra, através de canetinhas Bic.

E se o simpático leitos estiver se perguntando porque tanta viadeza formalidade na escrita, tal fato se deve ao grande G que tudo vê e que nos pinoca lindamente se usamos expressões com sentido vulgar.

Há canções que sem pedir licença abrem passagem no cérebro, colam que nem chiclete e se negam a sair. Geralmente são canções terríveis que fazem a gente duvidar dos gostos musicais de nosso subconsciente -ai assim você me mata-, que não foi devidamente educado. O seguinte comercial tem uma dessas canções. Não sei absolutamente o que diz a canção porque meus conhecimentos da língua nipônica estão ao mesmo nível que os de chupar manga sem se babar inteiro. Também não sei exatamente o que querem vender (algo de chocolate, creio), mas quero já. Agora mesmo. Cuidado: o anúncio provoca vício.

Nova Orleans, berço do jazz. 850 seres humanos uniram-se para bater o recorde de dominó humano caindo sobre colchões. Em sua concepção original como jogo de mesa, o dominó foi uma desculpa inventada pelos idosos para se reunir nos bares, enche o coco de vinho e cachaça e comparar quem já teve mais doenças; a maioria, lógico, imaginárias.

Mas voltando ao ato, a euforia foi máxima no cair da última peça e, pessoalmente, acho que bateram outro recorde, desta vez sem querer: o da maior quantidade de pessoas sobre colchões sem que tudo acabasse em uma bacanal. Parece inconcebível que não tenha acontecido nada; ainda mais se prestarmos bem atenção na linha do tempo, em 0:49, quando um sujeito bem animado ensaia abrir a braguilha da calça e o vídeo é propositalmente cortado. O que teria acontecido a partir dali? Estaria a mídia escondendo algo? Só convidaram gordinhos para participar desta radical brincadeira?

Whitney Houston morreu no final da semana passada. Uma voz tremenda, uma grande expressão musical em seu momento e tempo, mas infelizmente mais uma que perdeu para as drogas. Mas o que eu não sabia é que Vegeta, do Dragon Ball, também é seu grande fã e sim, o que eu já desconfiava é que ele "entrega a rapadura". O melhor, como sempre, no final.

Estando eu pesaroso no alto de uma montanha com as madeixas ao vento, desceu Deus em uma carruagem de fogo sem retrovisores e me disse com voz soturna:

- "Sou Deus. Faças uma pergunta e responde-te-ei." Não demorei a perguntar:

- "Se um vampiro muçulmano me morder, vou converter-me em vampiro ou ao Islã?". Deus olhou-me com reprovação e desdenha enquanto dizia:

- "Cara, esta é pergunta mais idiota que já me fizeram; nem vou perfer meu precioso tempo respondendo esta bobagem, mas vou permitir que faças outra. Pensa bem dessa vez". Botei a mão no queixo, fingi que queimava massa cinzenta e finalmente olhei em seus olhos de azul profundo (só pode ser lente):

- "Se uma mesa brigar com uma escada de mão, quem ganha? Porque a mesa é mais estável, mas a escada pode dar uma grande chave de perna e..." Deus simplesmente virou as costas e se foi... sem responder nem deixar e-mail nem nada de nada. Não é tão magnânimo como dizem seus sectários.

Por sorte, sempre teremos os japoneses para nos esclarecer este tipo de dúvidas.

1. Preencher a metade do copo com licor de pêssego.
2. Verter creme de licor irlandês Bailey’s com cuidado (uma colher ajudará) até quase encher o recipiente.
3. Acrescentar um pouco de Curaçao Blue.
4. Quando tudo estiver servido, acrescente duas ou três gotas de xarope de romã.
5. Tirar uma foto do repugnante drinque resultante e pendurar na internet.
6. Tomar de um gole só.
7. Recitar em voz alta o próprio epitáfio.
8. Despedir da família com um SMS amável mas nunca doce (há que manter a imagem de brucutu).

Via | Boing Boing.

Aqui temos um problema: ao ver o vídeo há de considerar as diversas vantagens de ser Jedi. Mas depois penso no treinamento que há que superar e me dá uma preguiiiça. Suponho que a única razão pela qual não treinamos para ser mais vadios é porque somos muito vadios para perder tempo treinando, assim como não colocamos nossas almas à venda simplesmente porque não há mercado.

Enquanto isso continuarei lanchando miseráveis torradas no café da manhã, já que os midi-chlorianos são alheios a meu campo de influência; untarei com manteiga como vulgar ser humanos que sou e eu mesmo as levarei até minha boca em um último esforço por me alimentar. Asco de vida...

Via | Screw Attack.

Continuam dispensando muita consideração ao Firefox, apesar de seu grande problema com memória e recursos do sistema. Para falar a verdade, a despeito do que acham seus fãs: virou um lixo. Colocaria o navegador abaixo da categoria do IE e daria um maior destaque para o Opera.

Já temos a edição 2011 dos prêmios Ig Nobel, os prêmios outorgados anualmente pela revista Annals of Improbable Research àquelas pesquisas e estudos que, apesar de sérias, têm temáticas e assuntos tão improváveis quanto absurdos e que despertam mais o riso do que a curiosidade.

Este anos os realizadores decidiram inovar e corrigiram uma injustiça histórica premiando todos os profetas do apocalipse. Os (in) felizes ganhadores deste ano você confere depois do ig nobel salto: