Não é nenhuma novidade que os dispositivos móveis se converteram na forma mais freqüente mediante a qual navegamos pela rede. Esta tendência é tão exponencial que todos os webmasters tiveram que reagir e começar a fazer versões móveis de seus sites, por muito sucesso que tenham em ambiente desktop, enquanto para aqueles que começam com sua presença na Rede é irrenunciável considerar que seu conteúdo seja adaptável a tablets e smartphones.

Acrescentando um pouco mais de pressão a respeito e empurrando o mundo web em essa direção, Google acaba de anunciar que a partir de 21 de abril seu algoritmo de resultados terá duas modificações, segundo indica seu blog oficial:

Todos já nos deparamos com certos sites que a cada vez que buscamos no Google pensamos "o que esta merda está fazendo tão alto nos resultados se não serve para nada?". Pois bem, em março de 2011 a empresa de Mountain View revelou talvez uma de suas ferramentas mas úteis à hora de buscar algum tipo de informação: A possibilidade de bloquear determinados sites dos resultados das buscas.

Agora o Google anunciou em seu site, através de um sucinto artigo chamado "Sites Bloqueados vai deixar de funcionar" onde explicam que "Função Sites Bloqueados já não está mais disponível. Para bloquear sites concretos nos resultados de busca, recomendamos que utilize a extensão Personal Blocklist para Chrome do Google".

O problema é que esta solução só pode ser utilizada com o Chrome, motivo pelo qual os usuários de outros navegadores como Firefox ou Opera terão que aguentar esses sites chatos como os incrivelmente inúteis agregadores de conteúdo. Por falar nisso, o Google está pegando pesado com o Chrome: a maioria dos seus aplicativos, como o Translate por exemplo, apresentam algum tipo de erro quando rodam sobre um browser diferente do Chrome.

Via | Search Engine Land.

Todos já sabemos que o posicionamento em buscadores, também conhecido como SEO por suas siglas em inglês, consistem nas táticas, ferramentas e diretrizes que devem ser realizadas para conseguir que uma página apareça nos primeiros resultados de um buscador. Mas, as grandes perguntas são "Quais são esses passos que devemos levar em conta?" ou "O que devo fazer se quiser posicionar meu site". Poderíamos dizer que no mercado há muitos buscadores, mas sejamos sinceros, só nos interessa posicionarmos no Google, já que o gigante buscador é quem realiza 95% das buscas no mundo.

Precisamente é o próprio Google quem dirá o que deves fazer para que seu site apareça primeiro nos resultados de busca, as táticas e diretrizes são reveladas através de suas atualizações de algoritmo.

Parece que ontem aconteceu a última atualização do PageRank do Google. A anterior foi há seis meses. Como já sabemos de sobra, Google está aos poucos tentando tirar o protagonismo deste indicador, sem dúvida quase obsoleto e que acabará por ser uma mera curiosidade.

É possível que se antes atualizavam trimestralmente, agora tenha reduzido a uma atualização a cada 6 meses. De qualquer forma, e sobretudo para os sites novos, sempre é interessante comprovar como anda a variação.

Via | .

Google informou em novembro de 2009 que começaria a trabalhar com o procolo web SPDY. Este protocolo busca introduzir uma alternativa mais rápida nos padrões atuais de http-web. Agora, há mais de uma ano daquele anúncio e Google aproveitando que o navegador Chrome suporta SPDY por padrão, já estaria implementando este protocolo em quase todos seus serviços.

SPDY é baseado no protocolo de transporte TCP (Transmission Controle Protocol) e soluciona uma série de imperfeições encontradas no HTTP como por exemplo as latências por limites de conexões e a utilização de compressão para os cabeçalhos. Com estas mudanças obtém-se um ganho de até 60% na velocidade de download. Um bom motivo para migrar para o Chrome no futuro.

A otimização de um site também tem em conta a otimização dos textos âncora, que indica aos usuários e a Google algo sobre a página que está sendo linkada. E neste post replico o que diz Google em seu Guia para SEO principiantes sobre o tema. Depois do otimizado salto as dicas para melhorar os textos âncora de nossa página:

Os usuários do Google em idioma Inglês já tem a opção de bloquear resultados que não queiram no Google. Basta fazer login na conta do Google e em cada resultado aparecerá a opção "bloquear" esse domínio para que não apareça nas buscas.

Sinceramente acho uma boa ideia, apesar dos usuários e blogueiros tontos que sairão bloqueando tudo quanto é resultado de sites que não gostam, está é uma ferramenta que pode ser muito útil já que às vezes encontramos vários resultados de um domínio para uma busca que não corresponde em nada àquilo que buscamos e só fazem com que a gente perca tempo e paciência.

Google também diz que por enquanto não usarão estes locais bloqueados como um fator a mais para determinar o ranking desse domínio, mas racionalizando de ante-mão sabemos que centenas ou milhares de pessoas bloqueando um determinado domínio possa indicar alguma coisa a Google.

Via | Blog do Google.

Buscar um prestador de serviço no Google e esperar resultados dignos é quase uma missão impossível. Por isso o buscador implementa a partir de hoje uma mudança no algoritmo que fez com que de cara o Google alterasse 12% dos resultados de busca, de forma muito visível nas posições #1 a #3. Matt Cutts do Google disse que especialmente melhorarão o posicionamento das páginas de conteúdo original e piorarão as que copiam conteúdo das demais.

O Google não está no negócio das buscas, senão no da publicidade, como qualquer rede de TV. Esta é uma das três conclusões, e a mais polêmica, à que chegaram pesquisadores das universidades de Londres e Zurique depois de fazer um estudo sobre a busca personalizada do Google. Para realizá-lo fizeram buscas de três filósofos: Kant, Nietzsche e Foucault, primeiro sem estar logado, e depois com diferentes contas de usuário. Propuseram três hipótese a analisar:

1. Os resultados personalizados são sutis, a princípio não aparecem diferenças;
2. À medida que vai-se recompilando maior histórico de buscas, mais páginas com termos long-tail aparecerão nos resultados;
3. A personalização só reflete as buscas passadas do usuário e seus interesses.

As principais conclusões depois da análise dos dados são as seguintes:

1. Os resultados personalizados são sutis, não variam muito dos gerais;
2. A personalização não oferece mais long-tail, ao que indicaram três possíveis razões:
   • A personalização só reordena os resultados dos primeiros postos;
   • O algoritmo do Google não funciona bem para o long tail;
   • A personalização não é sobre buscas, senão como ajuste entre o usuário e anunciantes.
3. A terceira opção é a mais débil das três

Via | Search Engine Land.

Desta vez parece que sim, que temos uma atualização de PageRank geral. Tínhamos informações de pequenas mudanças para determinados sites em seu PR público, mas segundo comentam em fóruns americanos desta vez se trata de uma atualização geral do Pagerank.

O que mais chama a atenção é que apesar de que o Google diga que não devemos nos preocupar com a barrinha verde, muita gente segue entusiasmada com o tema, ou inclusive renovando esse entusiasmo.

Também é chamativo que alguns webmasters estejam afirmando em mudanças no tráfego de seus sites com a atualização do PR. Foi o que aconteceu com o NDig, caímos de PR 5 para 3, no entanto o tráfego resultante do Google quadruplicou nos últimos 3 meses.