O físico teórico Stephen Hawking é um homem inteligente, disso não há dúvidas. Sua mais recente declaração é que temos que começar a pensar seriamente em colonizar outros planetas, porque se ficarmos só neste, logo estaremos extintos. Isso também não é uma grande novidade, já que o planeta eventualmente se tornará inabitável como parte de um ciclo natural do sistema solar. O caso é que Hawking está dizendo que estamos com grandes problemas por não termos pelo menos um projeto de fuga para os próximos 200 anos.

Alguém sem muita coisa para fazer no Google Books decidiu contar todos os livros diferentes que existem no mundo: 129.864.880 ao todo, quase 130 milhões, ao menos até domingo passado. O cálculo foi realizado com um algoritmo que combina mais de 150 fontes disponíveis, tais como números de série, catálogos de bibliotecas, editoriais e lojas.

À hora de tentar digitalizar todos os livros do mundo, uma das primeiras questões que surgem é quantos livros diferentes há? Para responder, também há algumas perguntas, como: que entendemos exatamente por livro?

Mas com sua experiência desde 2004 com seu programa Books Library Project and Books Partner Program e depois de vários estudos exaustivos e esforços por organizar os milhões de livros existentes, chegou a este expressivo número.

Via | Blog do Google Books.

Com a quantidade de reais que qualquer de nós usaria para comprar um carro de segunda mão de "primeiro dono", outros gastam para limpar o seu. E não estou falando de pegar notas de 100 reais, molhá-las com água e sabão e esfregar pela carroceria do carro, senão de pagar a alguém 18.500 reais para que deixe seu carro mais limpo que no dia que o fabricaram.

Na sexta passada, a Apple reuniu a imprensa para falar do conhecido problema da antena de seu iPhone. Um dos argumentos da empresa, para se defender das críticas, foi "Existem outros telefones similares ao nosso com o mesmo problema". Como se não fosse o bastante, Steve Jobs citou marcas e modelos. Sem dúvida foi um argumento como qualquer outro, mas ao mencionar outras empresas se corre o risco de desatar um debate, como aconteceu neste caso. Durante o fim de semana Nokia e aproveitaram para alfinetar o smartphone da empresa da maçã.

O Grande Colisor de Hádrons segue funcionando e brindando muitos resultados positivos para a ciência moderna. Dias atrás, os pesquisadores, cientistas e demais pessoas que trabalham na máquina de Deus criaram um documento, onde detalham resultados dos testes e experimentos que foram realizados. Olha só que bacana: todos estes trabalhos foram licenciados sob uma licença Creative Commons que permite a todas as pessoas estudá-los, modificá-los e distribuí-los livremente. Vejam parte do anúncio que o CERN fez sobre o assunto:

Depois de muito deboche por toda a internet sobre como Steve Jobs teria aconselhado os usuários a segurar o iPhone 4 e principalmente depois de um processo judicial coletivo apresentado ante o Tribunal Federal do Distrito de Maryland contra a Apple e AT&T por causa de vários defeitos envolvendo o aparelho e seu sinal, a empresa resolveu finalmente dar satisfações sobre o assunto.

Pouco após o lançamento do novo iPhone 4 nos Estados Unidos, a Apple lançará no próximo 1º de julho iAd, a nova rede de publicidade para iPhone e iPod Touch. Este novo sistema, segundo explicou o próprio Steve Jobs "oferece aos anunciantes a emoção da televisão com a interatividade da web ao mesmo tempo em que oferece aos usuários uma nova forma de explorar os anúncios sem serem expulsos da aplicação que estejam executando".

Quem está acompanhando o caso, sabe do que se trata, mas vou explicar para quem não: dias atrás James Cameron se prontificou a ajudar a salvar o golfo como se de Pandora tratasse. Dias depois os falastrões senadores americanos se reuniram com Kevin Costner para que ele falasse do depurador de água fabricada por seu irmão.

Por mais cômico (ou triste, depende do ponto de vista) que possa parecer, a BP levou a sério a história do protagonista herói de Waterworld na sua cruzada de salvar o mundo das águas e, acreditem ou não, o desespero da empresa britânica é tanto que eles compraram 32 destes depuradores para tratar de limpar o desastre que eles criaram há dois meses.

Eu vou voltar a falar no assunto por considerá-lo a maior tragédia ambiental da história apesar dos meios de comunicação insistirem em falar em pior acidente dos EUA. O vazamento de petróleo do Golfo do México segue sem controle e alguns analistas já o chamam de "9/11 da política energética", em relação às consequências que possa ter no futuro do consumo de recursos dos Estados Unidos. É justa esta comparação, ou é só uma exagerada retórica?

Circula a notícia de que Phil Corbett, o editor de padrões do New York Times, enviou um memorando aos editores do diário pedindo que evitem o uso da palavra "tweet" fora do contexto ornitológico. Parece que Corbett não gosta de tantos pios na publicação, motivo pelo qual solicitou que o termo seja eliminado das páginas do jornal.