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Sistema de depuração solar caseiro em Gaza produz 10 litros de água ao dia

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Sistema de depuração solar caseiro em Gaza produz 10 litros de água ao dia

Na região de Gaza, décadas de conflito Israel-Palestina levaram a região a uma grave escassez de água potável, já que ao redor de 90% do abastecimento de água não é apta para o consumo humano. Um palestino chamado Fayez a al-Hindi, desenhou uma sistema de dessalinização com energia solar que depura até 10 litros de água ao dia. Esta máquina de depuração caseira poderia ajudar a salvar Gaza, já que a maioria da população está em risco pela escassez de água potável, segundo alguns relatórios de imprensa.


O universo como paradoxo: quanto mais sabemos, menos entendemos a Ciência

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O universo como paradoxo: quanto mais sabemos, menos entendemos a Ciência

Desde certa perspectiva, a História do universo poderia ser resumida em dois eventos que desafiam as leis físicas: o Big Bang e os buracos negros. O que é pior, os buracos negros poderiam estar destruindo informação e evidência sobre a origem do universo.

Segundo o físico teórico Christophe Galfard, autor de "The Universe in Your Hand: A Journey Through Space, Time, and Beyond", os buracos negros são o equivalente cósmico a jogar uma enciclopédia no fogo: nunca poderemos aprender nem conhecer os segredos da matéria que sistematicamente é atraída por seu campo gravitacional.

Este déficit ou impossibilidade de informação desenvolveu-se como outro problema fundamental, chamado paradoxo da informação; isto quer dizer que inclusive se tivéssemos a nossa disposição toda a informação, talvez também não seríamos capazes de entender como foi que surgiu o universo.

Entender matematicamente como é que se comporta o universo é a tarefa das ciências, mas o paradoxo da informação também nos torna conscientes de que talvez o universo seja um quebra-cabeças do qual temos todas as peças, mas que se colocadas juntas não mostra nada reconhecível pela espécie humana.

Via | BigThink.


A vida em um navio porta-contêineres

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Este vídeo sem narração da Deep Blue Ship mostra ao longo de seus 25 minutos como é a vida em um navio porta-contêineres, um megacolosso dos mares que pese o seu tamanho costuma ir tripulado por algumas poucas pessoas (entre 20 e 40 é o normal). Em suas cenas podem ser vistos as tripas do barco, os mecanismos e engenharia subjacentes e também outros lugares do dia a dia.

Como pode ser visto seu aspecto é meio o de um cruzeiro de estrela mediana ou de qualquer estação polar ou plataforma petrolífera: zonas de trabalho por turnos bem separadas das zonas para a tripulação; ali há camarotes, academia, restaurante, diversas áreas comuns e até piscina.

Este navios não são muito rápidos -se movem a uns 20-25 nós = 30-40 km/h), mas podem transportar milhares e milhares de contêineres de um lugar a outro do mundo.

O título do vídeo identifica o navio como o CMA CGM Vela, de bandeira alemã, 130.000 toneladas e 347 metros de comprimento. A música da Enya que acompanha é bastante hipnotizante.

Como pensamento inquietante é só recordar que há uns 200 navios deste tipo abandonados em mares de todo mundo, a maioria da companhia naval Hanjin Shipping que tem 1.500 trabalhadores em pleno mar sem salário e cujos navios nenhum porto de nenhum país quer acolher. E do mesmo modo que estes navios podem ter seu encanto também têm jeito de ser bastante obscuros e tenebrosos quando chegam as más condições, como deve estar acontecendo neste caso que se alonga já semanas quando não meses sem solução.


Vídeo da família dos aviões comerciais da Airbus 2016

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Vídeo com as quatro famílias de aviões de passageiros da Airbus em produção em 2016 voando juntas: Airbus A380, A350, A330 e A320neo, ainda que seja verdade que o A320 segue também em produção. Uma vez montado o vídeo parece uma coisa simples, mas pôr a voar estes quatro aviões tão próximos requer um monte de coordenação, não por aquilo de evitar colisões senão em especial para que a turbulência de um não afete aos outros e os mande tomar vento.


Space Invaders da vida real feito com drones, cadeira motorizada e um laser gigante

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A empresa de software para drones vHive e a equipe ForReal juntaram forças no evento 2016 da Geekcon em Israel para criar o SpacedOut, um jogo de vida real incrível que simula um jogo clássico que foi realizado juntando alguns drones, um assento motorizado, e um laser gigante. O SpacedOut é um remake da vida real do velho jogo de arcade Space Invaders. Os drones foram equipados com sensores de luz e tiras de LED e dispostos em uma formação de jogo usando um software de voo autônomo especialmente desenvolvido. No chão, um jogador sentado na estação da pistola de laser se move através de trilhos e dispara feixes de laser.


Fazendo uma guitarra a partir do zero

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Este vídeo em time-lapse imensamente satisfatório mostra todo o trabalho de um luthier (fabricante de instrumentos de corda) suíço chamado Patrick Hufschmid. As imagens mostram a sequência inteirinha de criação de uma de suas lindas guitarras feitas à mão. Os sons de carpintaria acompanham perfeitamente as imagens. Quanto custa cada belezinha dessas? Em média 3 mil francos suíços ou uns 10 mil reais.


A maravilha da evolução em uma imagem

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O que você vê na imagem é um tipo de gafanhoto chamado Markia hystrix da mesma família das esperanças que vive nas florestas das Américas Central e Sul. E seu aspecto está absolutamente relacionado com o meio em que vive. Não é um processo mágico, senão o resultado do lento forno da evolução, milhões de anos de mudanças acumulados que terminam dando a melhor forma para sobreviver em seu meio.


Transformando uma chave de boca em uma machadinha

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Alguns profissionais da forjaria são verdadeiros mestres artísticos e técnicos já que também devem conhecer cada tipo de aço e seus teores de carbono. Miller Knives, por exemplo, é um destes forjadores cuteleiros por excelência e nesse vídeo ele mostra o processo de transformar uma chave de boca comum em uma machadinha utilizável. São necessários muitos passos para achatar, remodelar e terminar o metal, mas o resultado final é bastante impressionante dado onde tudo começou.


Lua gigante inflável rola pelas ruas da China

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O que soa como um título imaginário sacado de um segmento de notícias de "Family Guy" realmente aconteceu. Os balões são muito divertidos e são normalmente seguros, mas mesmo o mais seguro dos itens tem algum potencial para o perigo em algum contexto, certo? Acontece que um balão de grandes proporções, que devia ser usado como decoração no Festival de Outono em Fuzhou, China, que celebra a lua, não foi páreo para a aproximação do tufão Meranti. A lua andou à solta pela cidade causando estragos, ainda que, ao que tudo indica, ninguém resultou ferido gravemente.


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