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Os impressionantes tubos de Nixie artesanais de Dalibor Farny

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Os tubos de Nixie são algo bem como os tataravôs das telas de cristal líquido, de modo que estão mais do que superados tecnologicamente, ainda que são realmente bonitos. Dalibor Farny descobriu-os em 2011 e quando se inteirou de que há anos não são fabricados decidiu que ia aprender a fazê-los e depois de anos de aprendizagem e de tentativas e erros agora ademais se dedica a vendê-los.

Este vídeo mostra o processo de fabricação destas preciosidades, que são feitas a mão de seis em seis, com um monte de trabalho delicado que vai desde preparar as peças metálicas que os formam até os testes para ver se funcionam corretamente, passando pelo processo de sopro de vidro necessário para fabricar as bases e o corpo dos tubos.


Saia celestial com 250 estrelas cintilantes

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Saia celestial com 250 estrelas cintilantes

Esta coisa de levar uma constelação de estrelas debaixo de uma saia azul nos pareceu uma ideia legal. E não porque seja espetacular, que também é, senão porque conseguirá que estas garotas indecisas deixem de se perguntar: - "O que vou usar hoje!" A resposta sempre será a mesma, a Saia de Estrelas Cintilantes.

250 estrelinhas, situadas estrategicamente com o objetivo de obter um look que causará sensação em todo tipo de eventos. Recomenda-se complementar com uma varinha mágica.


Trabalhar a mais de 100 metros de altura em torres de ultra-alta tensão de 1.000 kV

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As torres são muito altas. Começaram com torres de 70 metros para as linhas de transmissão de 500 kV. Agora foram crescendo até os 138 metros de altura. Sua própria altura já supõe um desafio físico direto para os técnicos de campo. São tão quentes que as mãos nuas se queimam quando tocam à torre. Uma pisada em falso em um degrau de uma torre poderia levar a um óbito irreversível, resultado da queda de grande altura.

Sem dúvida deve ser um trabalho interessante, apaixonante e estressante: técnico de campo escalando torres e trabalhando em linhas vivas de 1.000 kV, que superam às de 700 kV que eram até pouco tempo as maiores do mundo, muitas com mais de 100 metros de altura.

Se um arco dessa voltagem atingisse uma pessoa, ela simplesmente desapareceria. Mas alguém tem que fazer o trabalho de manutenção, certo?

Há também a possibilidade de que estes trabalhos sejam, literalmente, broxantes. Ainda que correlação não implique necessariamente causalidade, há relações reais de técnicos de manutenção de alta tensão com disfunção erétil.


O dia em que um jato fez um pouso de emergência em um navio de carga

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Em 2007, os Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha declassificaram uma série de arquivos da Marinha Real, e o segundo relatório do inquérito sobre o Sub-Tenente Ian Watson foi finalmente tornado público, Acontece que em junho de 1983, depois que o piloto, ao notar que tinha pouco mais de um minuto de combustível e sem nenhum porta-aviões à vista, tomou uma decisão arriscada em uma fração de segundo: para não jogar um Sea Harrier ZA176, que custava mais de 10 milhões de libras esterlinas, no mar, ele decidiu pousar sobre um navio de carga que avistou no local.

A junta militar observou que Watson tinha completado apenas 75% da sua formação antes de ser enviado para o mar e culpou sua inexperiência e a de seus comandantes por conceder-lhe um avião que não estava totalmente preparado para o lançamento. Como sempre acontece nestes casos, a corda arrebentou para o lado mais frágil e o único que sofreu sanções foi Watson, designado a trabalhos burocráticos nos escritório da Marinha.


Isto é o que ocorre no bosque quando não tem ninguém olhando

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Talvez, quando ninguém o observe, o bosque revela coisas tão formosas que nossa imaginação ainda não consegue atingir. Poucos espaços remetem com maior fidelidade ao termo "santuário" que estes lugares, vigiados por árvores e enfeitados com ecossistemas seriados, que encabeçam musgos, samambaias, liquens e fantasmas.

Este vídeo documentado pelo micologista Paul Stamets, por verdade um tipo bastante inspirador, oferece-nos uma olhada à intimidade da floresta. Esquivando o ritmo ordinário do tempo, graças à instalação de câmeras que filmaram de maneira ininterrupta centenas de horas, este time-lapse nos revela um fenômeno inédito para a maioria: o nascimento e crescimento de diferentes espécies de cogumelos e outras plantas.

O material é parte de um longo e paciente estudo de Stamets, dedicado a descobrir e entender o papel dos cogumelos dentro do bosque, sua relação com as árvores, a terra e o resto dos habitantes. Mas para além do valor científico deste exercício, que sem dúvida será bastante rico, o que desta vez nos leva a compartilhar é a prístrina beleza do que ocorre aí dentro, na floresta: a temporalidade biológica, úmida, que arqueja em silêncio e presume um ritmo perfeito.

O bosque guarda segredos, e talvez os seus sejam os mais preciosos de todos.


Como SpaceX vai nos levar a Marte

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Elon Musk está atualmente trabalhando duro em seu plano de enviar seres humanos a Marte em um futuro não muito distante. Parece impossível? Confira o seu "Sistema de Transporte Interplanetário" e veja por si mesmo que o futuro pode não estar tão longe quanto nós pensamos.


744 km/h, recorde de velocidade para um aeromodelo

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O recorde Guinness de velocidade de avião a controle remoto foi estabelecido neste verão com impressionantes 744 km/h. O modelo em escala é propulsado por uma turbina Behotec 180, que pesa 1,5 kg e proporciona um empuxe de 180 N a 120.000 RPMs. O peso total da aeronave é de 7,5 Kg.

Curiosamente, ainda mais rápido é este Kinetic 130DP. A diferença entre um e outro é que o segundo não tem motor. Trata-se de um planador que atinge os 825 km/h; diferente dos aviões em escala propulsados a motor, estes velozes planadores atingem tais velocidade utilizando unicamente a força do vento, mediante vôo dinâmico. Com esta técnica o avião consegue o impulso dando voltas repetidamente em uma corrente de ar, de forma parecida a como fazem as aves.

O problema com estas aeronaves tão pequenas movendo-se a tanta velocidade é que basicamente mal são um punhado de pixels nos vídeos.


Espetacular compilação com bota-fora de navios

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Não deixamos de construir barcos desde a antiguidade. De fato, o transporte marítimo, tanto de pessoas como de mercadorias, é muito comum, bem como os barcos pesqueiros ou aqueles destinados exclusivamente ao lazer. Mas por trás de importantes obras de engenharia naval há um minucioso trabalho, onde engenheiros e técnicos juntam todos seus conhecimentos e esforços para criar veleiros, navios, catamarãs, ferrys ou pequenas embarcações.

Alguns estaleiros dispõem de um canal, sobretudo onde constroem embarcações maiores. Este é enchido ou esvaziado de água conforme a necessidade. Quando o barco está terminado, o canal é inundado e este se mantém flutuando. Depois é reirada a barreira que bloqueia o canal e o barco é posto em movimento para dar passagem à construção do seguinte.

Mas nem todos os barcos são postos na água dessa forma. Se há um "ritual" de vital importância dentro de todo este processo, esse é o bota-fora da embarcação, isto é, quando o barco é lançado na água pela primeira vez. Existem vários métodos para lançarr um navio, como fazer que o barco deslize pela arquibancada sobre a qua foi construído, entrando na água pela popa até flutuar.

No entanto, hoje veremos uns tanto bota-fora laterais, pois são ainda mais impressionantes, quando se deixa cair o navio lateralmente pela arquibancada até a água. Esta técnica principalmente é usada em lagos e rios, sendo introduzida no século XIX e muito utilizada durante a Segunda Guerra Mundial.


Ave de rapina, um novo conceito de pedalar

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Ave de rapina, um novo conceito de pedalar

Você provavelmente já está familiarizado com o ciclista pedalando em uma bicicleta reclinada, preguiçosamente deitado de costas, mas se esta nova magrela chamada "Ave de Rapina" (que nome mais esquisito) se popularizar, você vai vê-los em uma posição inteiramente nova: semi-inclinada.

Em outras palavras, neste novo conceito de bicicleta o ciclista deve inclinar-se totalmente para a frente, com as pernas esticadas para trás, como se estivesse voando pelo ar, com seus quadris e cotovelos totalmente suportados através de almofadas (selins) de couro.


A hipnotizante construção de uma ilusão de ótica

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O carpinteiro canadense Ryan Nodwell, do canal Carpenter Shop do Youtube, se deparou com uma imagem do que parece ser um objeto impossível de existir, e decidiu ver se ele poderia reproduzi-lo em sua oficina. A construção acabada vai realmente mexer com o seu cérebro se você olhar para ela por muito tempo, mas na verdade é um truque visual bastante simples, mas nem por isso menos curioso e genial.


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