Desenvolvido pela empresa Taisei este método de demolição de edifícios procura ser completamente ecológico, não gerar sujeira nem nuvens de pó e ademais evitar ruídos. O método é denominado Tecorep e é realmente uma técnica única: a mesma acontece de dentro para fora, e o edifício vai sendo desmontado andar por andar, o que faz com que o mesmo aparente ser cada vez menor a cada dia de trabalho. O transeunte talvez nunca se de conta que o edifício está sendo demolido, mas quem transite nas cercanias diariamente notará que, com o passar do tempo, o edifício é cada vez menos alto.

No vídeo que encabeça este post, feito a partir de fotografias tomadas durante uma semana de trabalho, podemos ver o processo gradual de desmantelamento do edifício de 40 andares Akasaka Prince Hotel, no distrito comercial de Tóquio, o qual foi especificado a um ritmo de 1 andar a cada 5 dias.

Faz uns dias ficamos sabendo do último recorde de velocidade na resolução do cubo de Rubik: 4,74 segundos. Mas isso foi um recorde humano. Se falarmos de robôs, então o recorde que acabam de atingir pulveriza o humano. Menos de um segundo. Concretamente, 0,637 segundos. Se você piscar, vai perdê-lo. De modo que abram bem os olhos no vídeo acima (felizmente, está em câmera lenta)

O robô Sub1 Reloaded estabelecido um novo recorde ao armar o cubo em 0,637 segundos. A empresa Infineon forneceu o chip para mostrar os avanços na tecnologia empregada pelos sistemas de direção assistida. A máquina superou o tempo recorde anterior de 0,887 segundos atingido por uma versão prévia do mesmo robô que utilizava um processador diferente.

O que mais desejamos no fim de nossas vidas? Para muitos, é simplesmente conforto, respeito, amor... BJ Miller é um médico de doentes terminais que pensa seriamente sobre como criar um final de vida criativo, digno e aprazível para seus pacientes.

Ele sofreu um acidente terrível em sua juventude, mas em vez de prostrar-se e desistir de tudo, ele decidiu mergulhar mais fundo e investigar o que realmente importa quando o nosso tempo na terra está findando.

Aprecie devagar essa tocante palestra, que levanta importantes questões sobre como pensamos na morte e reverenciamos a vida.

Imagine que um contêiner se transforme em uma central de energia solar de 100 kw, que possa ser transportado comodamente com um jipe, que em poucos minutos seria capaz de fornecer a energia elétrica necessária para a execução de ambulatórios móveis com 120 leitos.

Isso se tornou uma realidade! Neste vídeo vemos painéis solares que podem ser desenrolados como um tapete para que possam ser usados em áreas afetadas por desastres naturais ou conflitos armados que poderiam permanecer isolados.

Humanos compartilhamos com os primatas a existência de células nervosas especificamente evoluídas para responder, de forma imediata, a presença de serpentes. Pelo que tudo indica, os primatas também não gostam muito de ratos. Ao visitar o jardim zoológico de Twycross em Atherstone, Inglaterra, Slogger Vlogger filmou este vídeo hilariante de dois Gibões-de-mãos-brancas nervosamente usando seus longos e desajeitados braços para enxotar um rato para fora de seu cercadinho.

Com seus altibaixos, em dois mil anos passamos de ser 170 milhões de seres humanos a 7,5 bilhões, e para o ano 2100, se continuarmos neste ritmo, já atingiremos a cifra de 11 bilhões de seres humanos.

A questão é que a cada vez crescemos à mesma velocidade, por isso de 1 bilhões passamos a ser 7,5 bilhões de habitantes em pouco mais de dois séculos. No vídeo acima realizado pelo Museu de História Natural dos Estados Unidos é possível ver esta realidade de uma forma mais gráfica.

Basicamente, a responsável por este crescimento será a África, cuja população se espera que duplique. A população em 29 países crescerá mais do que o dobro. Quase todos estes países se encontram na África. Em Niger, o país com a maior taxa de natalidade, a população será mais do que triplo da atual. Em países da África subsaariana, com médias de seis filhos por mulher.

Serão limites insustentáveis? Em realidade, não sabemos com segurança. Como assinala o economista Paul Romer no livro de Steven Pinker, "The Blank Slate":

"Todas as gerações perceberam os limites ao crescimento que resultariam de recursos finitos e efeitos secundários não desejáveis se não descobrissem novas fórmulas ou ideias. E todas as gerações subestimaram o potencial para encontrar novas fórmulas e ideias. Sempre foi constante a incapacidade de compreender quantas ideias restam por descobrir."

Quando assistimos um vídeo como este, mesmo aqueles que nunca gostaram de química não podem deixar de ficar intrigados. Nele um professor demonstra aos seus alunos o que acontece quando você coloca fogo em uma mistura de NH4Cr2O7 (dicromato de amônia) e HgSCN (tiocianato de mercúrio) sobre uma folha de papel alumínio e o próprio kraken parece cobrar vida.

O resultado provoca uma reação que parece abrir uma espécie de buraco negro a partir do qual uma impressionante serpente incandescente emerge criando um efeito famoso que é chamado de "Serpente do Faraó".

Este escaravelho estranho e antigo só foi visto algumas vezes nos últimos dois séculos e as fêmeas podem ser consideradas um fóssil vivo, mas o explorador da National Geographic, Mark Wong, encontrou este insano inseto rastejando pela selva em Cingapura.

Um vídeo breve e hipnotizante que mostra como é fabricada uma mola helicoidal utilizada na suspensão de um carro (de um fora de estrada da Toyota, nesse caso). A cena registra o momento em que uma barra de aço ao vermelho vivo obtém a forma final enrolada em espiral, com o bônus do momento satisfatório em o que o metal ainda quente é colocado no líquido, água ou similar, para endurecer o aço e para que a mola adquira então suas propriedades elásticas.

Aí está, o bonito meteorito encontrado pelo rover Curiosity em Marte, no passado 30 de outubro, em uma imagem captada pela Mastcam (Mast Camera) a bordo do rover marciano. A rocha tem o tamanho de uma bolinha de golfe.

O rover examinou-o com pulsos laser (os cinco pequenos pontos brancos de luz que podem ser vistos sobre o objeto) e confirmou que se trata de um meteorito de ferro e níquel, um tipo bastante comum de rocha espacial, mas o primeiro deste tipo examinado pelo rover.